Revelando, imortalizando histórias e talentos
2.9.16

A atriz Anna Paula, de 87 anos, cuja carreira passou sobretudo pela televisão, em telenovelas exemplo "Vila Faia" e em filmes como "O Costa d´África", morreu na manhã de quarta-feira,31, na Casa do Artista, em Lisboa, Portugal, disse à instituição à agência Lusa. Ainda segundo a Casa do Artista, o corpo da atriz seguirá para a Basílica da Estrela, em Lisboa.

 

Maria Zulmira Pereira Lemos Zeiger, nasceu a 26 de maio de 1929, em Braga, Portugal, foi atriz, professora de teatro e dramaturga. Teve uma carreira muito premiada, que fora iniciada nos anos 1940. Atuou na televisão, no cinema, na rádio, em dublagens além de teatro, onde trabalhou na Companhia de Teatro Amélia Rey Colaço/Robles Monteiro, no Teatro Estúdio Lisboa, e no Teatro Experimental do Porto.

Em 1981 ela integrou o elenco fixo do Teatro Experimental de Cascais e, nessa altura, entrou na série televisiva "Retalhos da vida de um médico".

Participou nas telenovelas “Cinzas”, "Na Paz dos Anjos", "Os Lobos", "Nunca Digas Adeus", "Baía das Mulheres", e "Ninguém como tu".

No cinema, estreou-se em "Sol e Toiros" (1949), do realizador José Buchs, que relata a história de amor entre um toureiro e uma costureira que queria ser atriz de teatro.

Pelo seu trabalho, foi condecorada pela Câmara Municipal de Cascais, em 1994, e recebeu o prémio de "Melhor Atriz de Teatro Declamado", entregue em 1985 pela Associação dos Críticos. (Francisco Martins\Sapo).

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:23  comentar

Sonia Braga, figurante de Hollywood estrela filme brazuca “Aquárius” 

 

Aquarius”, filme figurante na Palma de Ouroi, em Paris, é o segundo longa de ficção do cineasta Kleber Mendonça Filho, que explora com boa perícia as contradições da classe média brasileira, além dos mecanismos atávicos de dominação e convivência social.

Estrela em "Aquarius" e figurante em Hollywood

Sônia Braga

 

Pode-se dizer que se trata de uma crônica poderosa desenha-se na tela a partir de um conflito básico: o pequeno e antigo prédio onde Clara (Sonia Braga) mora há décadas, onde viveu parte fundamental de sua história, na praia da Boa Viagem, foi inteiramente comprado por uma construtora, que se prepara para demoli-lo.

 

A personagem Clara, não vende seu apartamento. Resiste a todas as investidas: aumento da oferta monetária, tentativa de cooptação de seus filhos e, finalmente, a estratégia do incômodo, do assédio de violência crescente. 

 

Em um apartamento vazio acima do seu, realizam uma “festa”, com muito barulho, mulheres, bebida, impedindo a única moradora de dormir. Tá achando pouco, em um outro dia, o prédio é invadido por evangélicos, que ali realizam um culto e ocupam as escadas e o estacionamento.

 

A ideia é pressionar Clara. Mas a personagem foi elaborada com bastante sofisticação, nuances, que o filme, fala de muitas outras coisas. 

 

“Aquarius”  é um filme rico em camadas, pode ser lido como uma crônica familiar e social do país. Quer se conheça ou não bem o Brasil, é possível enxergar as nuances das relações sociais entre patroas e empregadas.  

 

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 “O Sono da Morte”

 

“Os seus sonhos podem se tornar realidade” serve de frase de motivação para tantas pessoas que já se tornou até um clichê piegas. Mas, para Cody, o menino especial vivido por Jacob Tremblay em “O Sono da Morte”, a afirmação é literalmente verdadeira.

 

Mas o garoto tem os seus motivos para até se beliscar a fim de não dormir de qualquer modo: seus sonhos se materializam ao seu redor, em formas magnificamente belas. Porém, seus pesadelos podem ser mortais.

 

É bem interessante como todos os personagens principais têm de superar o luto de algum jeito e o fazem de maneiras diferentes.

 

Entretanto, o roteiro psicológico de Mike e Jeff Howard, deixa o subconsciente do menino aflorar em bonitas imagens oníricas, condizentes com o nível de apreensão de uma criança em cada fase de sua vida – vide o aperfeiçoamento das formas das borboletas, tão amadas pelo garoto e que em sua natural transformação representam uma clara alegoria com o seu amadurecimento e a necessidade dos três de se transformar no meio da dor.

 

Não é surpresa a atuação de Jacob Tremblay, ele encantou a todos pelo talento e o carisma em “O Quarto de Jack” (2015). 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:20  comentar

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