Revelando, imortalizando histórias e talentos
8.9.16

 

A Fundação Nacional de Artes (Funarte) promove, no Rio de Janeiro, a exposição Ponto transição artes visuais, que reúne trabalhos de 30 criadores e coletivos contemporâneos, com diversas expressões artísticas. 

 

RIO DE JANEIRO, BRASIL - A mostra, em cartaz na Fundição Progresso, integra a programação cultural da instituição direcionada à temporada dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Ponto transição fica em cartaz até o dia 18 de setembro, das 13h às 22h, com entrada gratuita.

 

A exposição foi criada a partir do universo da produção de artistas que participaram, nos últimos 12 anos, de editais da Funarte, após um amplo processo de catalogação de trabalhos das artes visuais que envolveu críticos de todo o país. Alguns artistas produziram obras especialmente para a mostra – como é o caso de Alex Hamburger, Alexandre Dacosta, Ana Muglia, Franklin Cassaro, Helena Trindade, Hugo Houayek, João Modé, Raul Mourão, Ricardo Basbaum, João Camillo Penna, Thomas Jeferson, Valéria Costa Pinto, Victor Arruda, Wlademir Dias-Pino, Regina Pouchain e o Coletivo Vade Retro Abacaxi.

 

Outros artistas vão recriar trabalhos emblemáticos de seu repertório, como Ana Vitória Mussi, Armando Queiroz, Chang Chi Chai, Eduardo Coimbra, Elisa de Magalhães, Irmãos Guimarães, Marcio Zardo, Marcos Bonisson, Marcos Chaves, Martha Niklaus, Ricardo Aleixo, Ronald Duarte, Suzana Queiroga, Tchello d`Barros e Tina Velho. 

 

Exposição

 

Ponto transição artes visuais

Curadores artísticos: Luiza Interlenghi, Sonia Salcedo del Castillo e Xico Chaves

Visitação: Até 18 de setembro, das 13h às 22h

Entrada franca

Local: Fundição Progresso

(Térreo, 1º andar, mezanino e terraço)

Rua dos Arcos, 24, Centro, Rio de Janeiro, RJ

Tel.: (21) 3212-0800

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:40  comentar

 

Filosofia, sabe-se que filosofia é um processo de busca de conhecimento; palavra grega que significa "amor à sabedoria" cuja tradução consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à linguagem e à mente.  

 

Também  se encarrega de estudar o pensamento em seu desenvolvimento diacrônico.  Ou seja, a sucessão temporal das ideias filosóficas.  Enquanto ramo da história, ela se ocupa de documentar e preservar os debates filosóficos. Sócrates é o pai da filosofia. Nascido em Atenas entre 470 e 469 a.C. Sócrates viveu o início da fase áurea da democracia ateniense. 


Origem, desenvolvimento e conclusão


Originou-se da inquietação gerada pela curiosidade humana em compreender e questionar os valores e as interpretações comumente aceitas sobre a sua própria realidade. As interpretações comumente aceitas pelo homem constituem inicialmente o embasamento de todo o conhecimento. Essas interpretações foram adquiridas, enriquecidas e repassadas de geração em geração. A partir da Filosofia surge a Ciência, pois o Homem reorganiza as inquietações que assolam o campo das idéias e utiliza-se de experimentos para interagir com a sua própria realidade. 


Assim a partir da inquietação, o homem através de instrumentos e procedimentos equaciona o campo das hipóteses e exercita a razão. A história da filosofia rastreia as várias teorias que buscaram ou buscam algum tipo de compreensão, conhecimento ou sabedoria sobre questões fundamentais, como por exemplo a realidade, o conhecimento, o significado, o valor, o ser e a verdade. 


Racionalidade: Para Aristóteles, por exemplo, o homem é definido como “animal racional”, quer dizer, como um ser vivo  - o ponto em comum com os “outros” animais -, certamente, mas que teria, além disso (sua “diferença específica”), uma característica própria: a capacidade de raciocinar. O homem, apesar de ser racional, age de uma forma bem diferente do animal, destacando a sua inteligência e a forma do seu comportamento.  


Enquanto os animais, considerados como um ser irracional, por mais que possamos pensar que ele é um ser livre, realiza seus atos impelido pelas suas sensações, pelos apetites e pelo instinto natural, para um fim de que ele mesmo ignora e cujas conseqüências não consegue nunca prever. 

 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:37  comentar

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