Revelando, imortalizando histórias e talentos
21.12.16

 

Estreia o divertido “Capitão Fantástico”  que apresenta perfil de família libertária

 

Na trama Viggo Mortensen é Ben  e  Trin Miller é  Leslie , que resolveram viver uma utopia.  Fugindo  do mundo  do capitalismo e consumismo, formaram uma família de seis filhos,  vivendo em cabana em meio à natureza, isso nas montanhas do Estado de Washington.

 

Seu cotidiano constitui-se de preparo físico intenso, treino de sobrevivência, trabalhos manuais, muitas leituras, músicas e conversas em conjunto, longe da Internet, da televisão, dos celulares e videogames. A película fez sua estreia no  festival de Sundance, e começava ai, uma  trajetória bem sucedida através de outros festivais, exemplo Cannes, onde ganhou um troféu de melhor direção para Ross na seção Un Certain Regard. Outros prêmios em  Karlovy Vary, Roma,Deauville, Palm Springs e Seattle. Ou seja, é um filme bem "recomendado" . 

 

Como se não bastasse os prêmios, Viggo Mortensen recebeu também uma indicação como melhor ator dramático no Globo de Ouro e o elenco concorre na modalidade coletiva na premiação do Sindicato dos Atores da América (SAG).

 

O filme detalha a atmosfera desta família nada convencional, justamente a partir da ausência da genitora. Os detalhes são saborosos, com adolescentes lendo Dostoiévski, e todos, mesmo as crianças pequenas, discutindo desembaraçadamente as diferenças entre socialismo e capitalismo e declarando suas preferências entre trotskismo e maoísmo.

 

No velho ônibus que serve de transporte para idas ocasionais à cidade mais próxima – chamado “Steve” -, o pai embarca os seis filhos, rumo ao Novo México, onde moram seus sogros, Abigail (Ann Dowd) e Jack (Frank Langella). É quase um  road movie. Dá uma espiada. 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:33  ver comentários (2) comentar

Moondog, músico norte-americano que viveu nas ruas de Nova Iorque, cego desde a adolescência, que construiu instrumentos e gravou mais de uma dezena de álbuns, transversais a vários gêneros, é homenageado na próxima semana, em Lisboa. 

 

 

"100 Moondog" é o título do espectáculo que o Teatro Maria Matos acolhe na quinta-feira, conduzido pelo pianista Filipe Melo e pelo baterista João Lobo, em torno do repertório do músico norte-americano Louis Thomas Hardin, que preferiu assinar como Moondog e de quem se celebram os 100 anos do nascimento.

 

Moondog, que morreu em 1999 aos 83 anos, ficou conhecido também como o "Viking da 6.ª Avenida", por ter vivido durante vários anos como poeta e músico de rua em Nova Iorque, envergando longas barbas e um chapéu com chifres.

 

No obituário, o jornal norte-americano New York Times descreveu Moondog como um performer de rua "misterioso e extravagante", que fazia parte do quotidiano dos nova-iorquinos e que era aclamado na Europa como um "compositor avant-garde".

Muitos dos que passavam por ele na rua, lê-se no jornal, não sabiam que Moondog escreveu para rádio e televisão e as composições, reunidas em vários álbuns, atravessam vários géneros e formações musicais. Trabalhou com Philip Glass e Steve Reich e, numa ocasião, dirigiu a Orquestra Filarmônica de Câmara de Brooklyn.

 

Nos anos 1970 afirmaram que teria morrido, quando deixou de ser visto nas ruas, mas, na verdade, estava na Alemanha, onde viveu vários anos, e onde morreu em setembro de 1999.

 

O legado musical de Moondog é agora celebrado com Filipe Melo e João Lobo a rodearem-se de vários convidados para interpretar uma escolha "muito orgânica" de composições do músico norte-americano. No concerto estarão, por exemplo, Luís José Martins (Deolinda e Almost a Song) e Norberto Lobo, Mariana Ricardo, instrumentistas da Orquestra Geração, e a atriz Crista Alfaiate.

 

 

Este ano, o centenário do nascimento de Moondog tem sido celebrado em concertos em vários países, numa altura em que a realizadora Holly Elson reúne financiamento para fazer um documentário sobre o músico. O espetáculo acontece no Teatro Maria Matos, em Lisboa. (FraM Martins\Sapo.pt). 

 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:17  comentar

 

 Museu da Cultura e da Imigração Italiana de Santa Teresa será inaugurado no dia 28 às 19h, em Santa Teresa.
A imagem pode conter: céu, casa, árvore e atividades ao ar livre
  

SANTA TERESA (ES) BRASIL - O local vai abrigar inúmeros objetos, fotos, utensílios e diversos arquivos que ilustram a história de um dos povos colonizadores da região. O museu ficará no segundo pavimento da Galeria Cultural Virgínia Gasparini Tamanini, reformada recentemente em uma parceria entre o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), e a Prefeitura de Santa Teresa, e entregue em junho deste ano.

 

No evento de inauguração, haverá uma exposição de abertura com o tema “Santa Teresa – Nostra terra, nostra gente!”, com temática focada no processo de imigração italiana. A mostra vai contar com textos explicativos, peças antigas e fotos, e tem como intuito demonstrar aos visitantes do espaço a trajetória dos imigrantes.

 

O Museu da Cultura e da Imigração Italiana de Santa Teresa é uma realização da Prefeitura de Santa Teresa, por meio da Secretaria Municipal de Turismo e Cultura, em parceria com o Centro Educacional Leonardo da Vinci, a Ordem dos Frades Capuchinhos de Santa Teresa e a Secretaria de Estado da Cultura – Secult.

 

Serviço

 

Exposição: “Santa Teresa – Nostra Terra, nostra gente!”
Data: 28 de dezembro (quarta-feira)
Local: Galeria Cultural Virgínia Gasparini Tamanini – Rua Ricardo Pasolini, Nº
246, Centro – Santa Teresa - ES

Horário: 19h

O Museu funcionará das quintas-feiras aos domingos, incluindo os feriados, das 9 às 17 horas

As visitas de grupos devem ser agendadas pelo telefone 3259.1808 ou pelo
e-mail: museudaimigração@santateresa.es.gov.br.

 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 13:59  comentar

"SHAKESPEARE &HIP HOP" - Oficina de Montagem com Patrícia Fagundes e Marco Rodrigues.

 

Toda arte é colaboração e se entrega à mistura, à mixagem. Imagine William Shakespeare em diálogo com Hip Hop Dance no século XXI: poéticas festivas, mestiças, profanas. A partir de Hamlet e fragmentos de outras obras, o popular e polifônico dramaturgo inglês encontra a vibração e antropofagia das danças urbanas. 

 

Shakespeare & Hip Hop é uma oficina que propõe a composição e montagem de cenas que mesclam texto e coreografia. São exercícios cênicos para pensar, falar e dançar em nossos complexos e turbulentos tempos.

 

PARA QUEM: Artistas  e estudantes de Artes Cênicas, Música e vídeo.

 

A OFICINA 

 

  A partir de cruzamentos metodológicos entre dança e teatro, de forma colaborativa e festiva, a oficina articula um mix entre improvisação, jogo, texto, criação e composição coreográfica, abordando conteúdos como a palavra na cena, a teatralidade de Shakespeare ontem e hoje, jogos do corpo no espaço/tempo, trânsitos entre ator e personagem, musicalidade cênica, corporeidade e palavra, movimento coletivo/individual, técnicas de hip hop dance. Ao final, será montada uma criação cênica com os alunos a ser apresentada ao público.

 

OS PROFESSORES

 

Patrícia Fagundes: Encenadora, diretora da Cia Rústica de Teatro e professora do Departamento de Arte Dramática  e do Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da UFRGS. Entre 2004 e 2008, desenvolveu o Projeto Shakespeare, onde dirigiu três espetáculos de destaque na cena gaúcha: Macbeth, Sonho de Uma Noite de Verão e A Megera Domada. Mestre em Direção Teatral pela Middlesex University de Londres, com dissertação sobre Shakespeare. Doutora em Ciências do Espetáculo pela Universidade Carlos III de Madrid, com a tese A Ética da Festividade na Criação Cênica. Depois de vários espetáculos com dramaturgia autoral, Patricia articula novos encontros antropofágicos com Shakespeare. 

 

Marco Rodrigues: Dançarino, professor, coreógrafo e diretor do grupo My House. Apaixonado por Hip Hop Dance e House Dance. Marco possui um vício: a atividade física. Por isso, formou-se em Educação Física, ocupando-se em preparar também bailarinos de diversas áreas. Marco ainda realizou duas especializações: uma em Dança e outra em Gestão Cultural. Atualmente é mestrando no Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da UFRGS. (Fonte: Léo Sant´Anna - Assessor de Imprensa )

 

Quando: 16 a 28/01, de segunda a sexta, das 17h30min às 20h30min. 

Onde: Usina do Gasômetro, sala rústica 503.

Carga horária: 40h

 

Investimento: 450,00 reais

Informações sobre inscrições pelo e-mail: shakeshiphop@gmail.com

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 13:58  comentar

Dezembro 2016
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3

4
5
6
7
8
9

11

18
23
24

25


SITES INDICADOS
Buscar
 
blogs SAPO
subscrever feeds