Revelando, imortalizando histórias e talentos
11.1.17

Museu de Arte Sacra e Pinacoteca, por exemplo, ficam próximos à Estação da Luz da CPTM e têm entrada gratuita aos sábados. 


Quer aproveitar as férias de janeiro e visitar os museus de São Paulo? Sabia que alguns estão localizados próximo às estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Ao optar pelo trem, o visitante se livra de congestionamentos e ainda economiza.

- Estação da Luz, linhas 7-Rubi e 11-Coral

 

Memorial da Resistência

Guarda a memória da resistência e repressão políticas no Brasil republicano, por meio da preservação de parte do edifício que foi sede do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP). Entrada gratuita.

Horário: de quarta a segunda, das 10h às 17h30.

Endereço: Largo General Osório, 66 - Santa Efigênia - São Paulo/SP

 

 

Museu de Arte Sacra

 

Conta com mais de 18 mil peças religiosas no acervo, remanescentes dos séculos 16 a 20. Aos sábados a entrada é gratuita.

Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h.

Endereço: Av. Tiradentes, 676 - Luz - São Paulo/SP

 

 

Pinacoteca do Estado

É um museu de artes visuais com ênfase na produção artística brasileira do século 19 à contemporaneidade. Aos sábados a entrada é gratuita.

Horário: de quarta a segunda, das 10h às 17h30, com permanência até 18h.

Endereço: Praça da Luz, 2 - Bom Retiro - São Paulo/SP

 

 

- Estação Jundiaí, Linha 7-Rubi

 

Museu da Companhia Paulista

O antigo Museu Ferroviário Irineu Evangelista de Sousa (Barão de Mauá) é um centro de referência e preservação da memória ferroviária na cidade de Jundiaí. Entrada gratuita.

Horário: de terça a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h.

Endereço: Av. União dos Ferroviários, 1.760 - Ponte de Campinas - Jundiaí/SP:

MATÉRIA COMPLETA AQUI:  Cultura

EDITORIAS: ,
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 21:54  comentar

 

Todo repórter quer ser  Clare Hollingworth. Mas, só que não. A veterana jornalista fez o maior furo de reportagem de todos os tempo, noticiou o início da Segunda Guerra Mundial, Clare morreu aos 105 anos. 

 

,Clare Hollingworth estava em Hong Kong, onde morava, quando faleceu. Em sua carreira, ajudou milhares de refugiados a fugir do nazismo.

 

No ano de  1939, quando tinha 27 anos, ela reportou o avanço de blindados alemães na fronteira com a Polônia. Ela viu os tanques e veículos militares em território alemão após ter usado o carro de um diplomata para chegar até lá. 

 

Dias mais tarde, com a invasão dos nazistas, ela telefonou para diplomatas britânicos e para o jornal em que trabalhava para alertá-los do início dos conflitos. Para mostrá-los a gravidade dos confrontos, pendurou o telefone na janela para que pudessem ouvir os barulhos.

Clare em 2009

 

Muito interessada em entender as guerras, teve uma carreira de grande sucesso nos campos de batalha dos maiores conflitos do mundo. Após trabalhar nos anos 1970 em Pequim, Clare viveu os últimos quarenta anos da sua vida em Hong Kong.

 

“Eu fiz essa reportagem quando era muito, muito jovem”, disse ela em uma entrevista ao Daily Telegraph em 2009. “Eu fui lá para ver os refugiados, os cegos, os surdos e os deficientes mentais. Enquanto eu estava lá, a guerra repentinamente irrompeu”, contou.

 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:07  comentar

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