Revelando, imortalizando histórias e talentos
5.5.06

Em " Belíssima " novela das 20h00, de Sílvio de Abreu, Cauã Reymond é Mateus Güney que vive rodeado de belas garotas. Mas, para ganhar um dinheiro extra ele vende sua beleza a mulheres mais velhas. No elenco Tony Ramos, Marcelo Antony, Glória Pires, Reynaldo Giannechini, Cláudia Abreu, Wladimir Brichta, Carolina Ferraz e Antony e
outros
 

 

Português, Alemão e Índio, são as misturas étnicas de Cauã Reymond, o ex- Mau Mau de " Malhação ". Nascido no Rio de Janeiro em 20 de maio de 1980, e uma mistura de raças de dar inveja. O modelo e ator se define como um romântico. Gosta de viajar, ainda mais se for bem acompanhado para curtir surfe. E foi em uma dessas viagens onde descobriu que na Indonésia seu nome significa " amigo ", no Havai " filho do sol " e para os índios sul-americanos "gavião ". Talvez, esse último seja o mais adeqüado ao ator que, no momento namora uma das atrizes mais cobiçadas da televisão brasileira, Aline Moraes. Cauã já residiu fora do Brasil várias vezes e entre os locais estão Paris, Nova York e Milão. Aqui no Brasil, também passou por vários estados, " Não me lembro de ter passado dois anos na mesma escola ", diz Cauã. O ator tem algumas definições sobre os locais por onde passou. Sobre Paris ele diz que aprendeu muito com os franceses. " Foi um dos lugares mais gostosos que conheci.
Os franceses não são anciosos, dão valor ao ócio, se olham, se observam e escrevem poesias ". Para Cauã, Nova York é o lugar onde mais ralou [difícil ]. " É um lugar onde há uma pressão muito grande. Você tem de acontecer ", queixa-se o ator.
 
O sucessso de seu personagem em Malhação deu fama rápida ao ator entre as teens. Ao aparecer nos programas dominicais da Rede Globo, ele eleva a audiência, e muito, da emissora. Fora do programa Malhação, Reymond teve seu "batismo de fogo " na novela das 18h, “ Como uma Onda “ onde interpretou Floriano. O horário serve de termômetro, ou seja, é como se fosse um " vestibular " para galã onde ele deverá ou não se afirmar, repetir o sucesso alcaçado entre fãs, principalmente teens. Quanto ao seu namoro com Aline Moraes, está indo tudo muito bem. Vamos esperar a estréia dele na trama de Sílvio de Abreu " Belíssima " onde o ator interpretará um garoto de " programa " e, jogará nos dois lados. É a partir daí que o laboratório começa pra valer em sua carreira. O que quer dizer que já passou no "vestibular" .

Quando e onde você nasceu?
R - Em 20 de maio de 1980, no Rio de Janeiro - Brasil
tenho 25 anos.

Qual é seu sígno?
R - Gêmeos

Uma mulher bonita?
R - Antes era a Xuxa, agora é a Aline.

Qual a cor que você gosta?
R - Gosto muito dos tons azulados.

Uma música ?
R - Tempo perdido da banda Legião Urbana interpretada por Cássia Eller.

Como começou sua carreira?
R - Eu namorava a top model brasileira Ana Beatriz, e estava com ela em Portugal aí brigamos então fui para Nova York.

O que você fez em NY?
Lá eu fiz curso de teatro, cheguei a ganhar uma bolsa de estudos para um ano e meio. Ao término do curso voltei para o Brasil, em dezembro de 2001. Então fiz um curso para televisão e também meu primeiro teste que foi para malhação, e passei.

Você tem algo em comum com seu antigo personagem mau-mau ?
R - Meu personagem Mau Mau era do tipo galinha, mas de bem com a vida. Sensibiliza-se com as coisas, ele é todo para cima . Acho que estou passando por uma fase assim, estou de bem comigo mesmo, estou fazendo o que gosto.

Você tem planos para teatro ou cinema?
R - Quero atuar no teatro sim, mas não agora. Cinema é uma paixão pretendo actuar logo.

Você é romântico?
R - Sim. Sou muito romântico. Me entrego profundamente quando eu acho que a pessoa merece.

O que uma rapariga tem que ter para lhe conquistar?
R - Tem que ser ela, de bem consigo mesmo. Tem de rolar aquela energia , sabe? Aquela troca que faz bem para a pessoa...

Que gostas de fazer nas horas livres?
R - Adoro o mar e a natureza, gosto de surfar. Gosto de sair para um luau [balada ]. [ Francisco Martins ]
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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 17:19  ver comentários (2) comentar



LOS ANGELES (AgênciaFM), 4 de maio - Michael Diretor austríaco, Michael, faz de "Cachè", seu último filme, um thriller. Mas  funciona muito bem.

Ao desvendar um segredo quase esquecido na vida de um intelectual francês satisfeito consigo mesmo, Haneke mergulha fundo em questões envolvendo culpa, comunicação e amnésia deliberada. Com Daniel Auteuil e Juliette Binoche, "Caché" estréia na sexta-feira e é um dos filmes mais acessíveis do diretor. Auteuil interpreta Georges, apresentador de um programa da TV sobre literatura - um homem, que ficamos sabendo mais tarde, nasceu em meio à riqueza e teve as coisas de modo muito fácil na vida. Juliete Binoche interpreta sua mulher, Anne, que também tem uma carreira profissional movimentada como editora. O filho deles, Pierrot (Lester Makedonsky), encontra-se na difícil idade dos 12 anos e precisa mais ou menos se virar.

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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:15  comentar

 

Ao se recusar receber dinheiro de seu pai, Cézanne passou a trocar seus quadros por material de pintura com o comerciante de tintas Julien Tanguy

Nascia em 19 de janeiro de 1839, em Aix-en-Provence - França, Paul Cézanne, que se vivo estivesse ouviria de Pablo Picasso agradecimentos pela influência cubista. Filho de um negociante exportador de chapéus de feltro, Louis­-Auguste Cézanne, que se contraponha a carreira artística do filho. No ano de 1852 ele começa a freqüentar o College Bourbon, atual Licée Mignet - onde começa amizade com Jean­-Baptiste Baille e Emile Zola. Por vontade do pai, em 1859, Cézanne, mesmo contrariado, deu início ao estudo de Direito na Universidade de Aix. Livre do serviço militar, dado que o pai pagava quem o substitua, recebe o segundo prêmio da Escola especial de desenho por um estudo de figura. Louis- Auguste Cézanne adqüire o Jas de Bouffan, perto de Aix, que é a antiga residência do governador da Provença, e reside em Paris de Abril a Setembro de 1861. Cézanne dedica-se estudar nus na Academia Suíça onde encontra Camille Pissarro. Regressa a Aix desanimado e retoma os estudos na Escola de Desenho de Aix. Em 1863 trabalha regularmente na Academia Suíça onde encontra, além de Achille Empéraire e Pissarro, Renoir, Monet e Sisley. Foi reprovado na Escola de Belas-Artes já que possuía temperamento de um colorista, mas ele exagerava.

Salão dos recusados


Participa, em 1863, no Salão dos Recusados com Manet, Pissarro, Jongkind, Guillaumin, Whistler, Fantin-Latour e outros. Começa então a pintar quadros demoníacos e expressivos num estilo lançado e selvagem. Faz freqüentemente cópias no Louvre, em especial de telas de Delacroix. É recusado, em 1866, no Salão, envia, por sua vez uma carta de protesto ao diretor das Belas-Artes. Trava conhecimento com Manet, que elogia as suas naturezas-mortas. Começa também os primeiros ensaios de pintura ao ar livre. Fica em Aix a partir de agosto e faz o retrato do pai a ler um jornal. Novamente é recusado no Salão em 1869. Conhece Hortense Fiquet, de 19 anos de idade e encadernadora de profissão e que trabalha no local, tenta novamente entrar no Salão, mas é outra vêz recusado, 1870 e 1871. Passa o tempo em que dura a Guerra Franco-Alemã em l’Estaque, na companhia de Hortense. Acaba o período tumultuoso com quadros sombrios e expressivos. Em 1873 pinta na casa do doutor Gachet, e também conhece um negociante de tintas Julien Tanguy que troca material de pintura pelos seus quadros. Provavelmente, através desse novo conhecido, acontecera sua primeira exposição coletiva, em 1874, dos impressionistas em casa do fotógrafo Nadar. Os quadros de Cézanne fazem escândalo.

Sempre recusado

Recusado novamente no Salão de 1875, Renoir arranja-lhe um encontro com Victor Chocquet, inspetor das alfândegas e amador de arte, que se tornará um dos seus mais fiéis colecionadores. Participa, em 1877, na terceira exposição impressionista com 16 quadros e é alvo de críticas ainda mais violentas. Passa o ano de 1878. Nos anos de 1879 e 1885, mediante mais uma recusa nos Salão, decide não mais enviar obras para lá. O pai de Cézanne morre em outubro e ele herda uma fortuna considerável. Vive principalmente em Aix, em 1887, e pinta com Renoir no Jas de Bouffan. Apresenta três quadros na exposição Les XX em Bruxelas, isso em 1890. Sua primeira exposição individual acontece em dezembro de 1895, na casa do negociante de arte parisiense Ambroise Vollard. Pinta em 1896 na pedreira de Bibémus. Conhece o escritor Joachim Gasquet. Participa no Salão de Outono em 1906, e no mesmo ano, Cézanne é surpreendido por uma tempestade no dia 15 de Outubro, e morre a 7 dia depois, 22 de outubro de uma pneumonia. Ele foi enterrado no cemitério Saint-Pierre d’Aix. [Francisco Martins]
* Reportagem publicada no Jornal Novas Técnicas edição 23, de maio de 2006*
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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:25  comentar

Foi através de suas pinturas que o povo brasileiro começou a conhecer
conventos, igrejas e casarios barrocos do Nordeste e de Minas Gerais



Nas décadas do início do século passado, não era muito comum uma mulher andar sozinha por ai com seu cavalete por diversas cidades do País, atrás de paisagens e motivos para pinturas. Mas, mesmo assim, Renée Lefèvre (1905-1996) se enveredou por vários cantos do Brasil sozinha e com admirável coragem. Como afirma a historiadora Ruth Sprung Tarasantchi, foi por causa de seus trabalhos que se tornaram conhecidas igrejas, conventos e casarios barrocos do Nordeste e de Minas Gerais, além de portos e paisagens de outros lugares distantes. Também por meio de sua obra, principalmente, é possível hoje ter um relato belo e sutil de São Paulo - e até de uma São Paulo que não existe mais -, cidade natal da artista e um de seus motivos favoritos. A pintora ganha agora uma homenagem mais que justa, com a exposição O Brasil de Renée Lefèvre, que pode ser vista na Pinacoteca do Estado, e com o livro Renée Lefèvre, de autoria do crítico de arte Enock Sacramento, lançado agora com a mostra - a publicação é edição comemorativa do centenário de nascimento da artista. A mostra, com curadoria de Sacramento e de Ruth Tarasantchi, reúne mais de 60 pinturas e desenhos realizados entre as décadas de 1930 e 1940. Segundo o crítico, Renée teve como ponto inicial de sua carreira ser aceita aos 23 anos como aluna do requisitado e exigente mestre Pedro Alexandrino, também responsável pela formação de Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Aldo Bonadei, entre outros. No fim da década de 1920, ela foi a Paris aperfeiçoar sua formação e lá pintou ao ar livre a cena parisiense e de outras cidades pelas quais passou. Ao retornar ao Brasil, em 1932, ela continuou pintando. Muitos foram os temas de suas paisagens - e muitos os lugares retratados, desde vários Estados brasileiros até Paris, para onde retornou em 1947 por um período. [Francisco Martins]
*Reportagem publicada no Jornal Novas Técnicas edição 23*
www.jornalnovastecnicas.com.br

Serviço:
Renée Lefèvre: Pinacoteca do Estado.
Praça da Luz, 2 - Centro/SP
Fone: [11] 3229-9844. 10 h /18 h (fecha 2.ª).
Quanto? R$ 4 - grátis aos sábados. Até 28 /5

 

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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:04  comentar

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