Revelando, imortalizando histórias e talentos
9.5.06

BRASÍLIA (AgênciaFM), 8 de maio - A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu nesta segunda-feira arquivar o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas aprovou entrar com uma denúncia formal junto ao Ministério Público para que este investigue um possível envolvimento do petista no chamado "mensalão". Dos 33 conselheiros presentes à reunião da entidade, dezessete declararam-se favoráveis à denúncia. Outros 15, contrários, desejavam apenas uma recomendação formal da OAB para que a Procuradoria-Geral da República aprofundasse as investigações sobre o escândalo. Antes, o pedido de impeachment de Lula foi rejeitado por 25 a 7, derrotando o parecer do conselheiro Sérgio Ferraz. O relator, que votou contra o impeachment de Fernando Collor de Mello em 1992, baseou-se na tese de que, para o impedimento, não eram necessárias provas materais, apenas indícios. Os conselheiros temiam, porém, que o arquivamento do pedido de impeachment desse ao presidente Lula um "atestado de boa conduta", elemento de forte apelo eleitoral, por isso aprovaram a alternativa de encaminhar a denúncia ao Ministério Público.

CADERNOS: política
EDITORIAS:
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Embora a Casa do Grito tenha sido vinculada à cena da Proclamação da Independência do Brasil por uma associação com um imóvel de características semelhantes ao encontrado na tela O Brado do Ipiranga, de Pedro Américo, o documento mais antigo sobre a sua origem data de 1884.

 Situada nas proximidades do Caminho do Mar e do Riacho do Ipiranga, a casa foi construída a partir do entrelaçamento com cipó de paus verticais fixados no solo e de vigas horizontais; preenchidos com barro. Seus sucessivos moradores realizaram reformas que incorporaram ao espaço diferentes materiais de construção, como tijolos e concreto.

 

Desapropriada em 1936, a Casa do Grito permaneceu esquecida até 1955, época em que foi realizada uma restauração para torná-la o mais fiel possível à casa representada no quadro do pintor Pedro Américo, sendo, até mesmo inserida uma janela à uma das paredes.

 Em 1975, o imóvel foi tombado pelo CONDEPHAAT e passou a integrar o acervo de casas históricas, o que permitiu, em 1981, a realização de pesquisas arqueológicas sobre sua construção e sua restauração, corrigindo os excessos de intervenções sofridas ao longo dos anos.  Atualmente, a Casa está incorporada ao Parque da Independência, sob a responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico – DPH.

 

 

Funcionamento

De terça a domingo, das 9h às 17h.

Aberta à visitação pública.

Parque da Independência, Ipiranga.

Tel.: 2273 4981 www.prefeitura.sp.gov.br

EDITORIAS:
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Conhecida por situar-se à antiga rua do Carmo nº 1 - atual rua Roberto Simonsen nº 136-B, a Casa nº 1 é um sobrado de três andares construído onde existiu até o ano de 1870 uma casa de taipa-de-pilão, no estilo bandeirista. Seu primeiro proprietário, segundo registros de 1689, foi Francisco Dias. Após sua morte, o imóvel foi vendido a Gaspar de Godoy Moreira, cujos filhos e descendentes fizeram uso da casa como moradia. Em 1855 foi transformada no colégio "Ateneu Paulistano" e, após a morte do seu ultimo diretor, foi vendida ao Major Benedito Antônio da Silva, responsável pela construção em alvenaria preservada até os dias de hoje.

A nova construção aproveitou, provavelmente, a antiga estrutura das fundações de taipa-de-pilão. Sobre ela ergueram-se novas paredes em alvenaria de tijolos. Outros materiais utilizados em sua construção como o pinho-de-riga nas esquadrias, e a telha tipo francesa na cobertura, tornaram-se comuns nas construções paulistanas desse período. Em 1890 funcionou como sede da Estação Central de Urbanos e da Sociedade de Imigração. Quatro anos mais tarde, o imóvel foi adquirido pelo Governo do Estado e passou a abrigar escritórios da Cia. de Gás até o ano de 1910. Em seguida, durante quatorze anos, a Casa abrigaria vários órgãos ligados à policia, como a Chefatura de Polícia, o Gabinete de Investigações e Capturas, o Gabinete Médico Legal e a Primeira Delegacia Auxiliar de Polícia. Até o ano de 1970, a Casa foi propriedade da Polícia tendo passado ao longo desse tempo, por várias reformas e reparos de urgência.

Entre 1971 e 1974, já sob administração municipal, o imóvel foi utilizado por duas instituições culturais: o Instituto Genealógico Brasileiro e a Academia Paulista de Direito. Em 1976, foi elaborado pelos técnicos do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH), um projeto de restauro que incluiu a decapagem de sucessivas camadas de pintura e a prospecção da alvenaria e forros, que possibilitaram o levantamento de informações sobre as diversas remodelações do edifício, correspondentes às diferentes ocupações, e a descoberta de pinturas decorativas que foram recuperadas. Com a conclusão das obras de restauro, a Casa foi inaugurada em julho de 1980, abrigando a sede do DPH e, posteriormente, o Gabinete da Secretaria Municipal de Cultura. Interditado para obras de emergência em 1985, que foram realizadas somente a partir de 1988, o prédio foi ocupado em 1990 pela Divisão do Arquivo Histórico Municipal, que ali permaneceu durante dez anos. Parte integrante do acervo de casas históricas sob responsabilidade do DPH, da Secretaria Municipal de Cultura, a Casa nº1 constitui um belo exemplo de "chalé urbano", sendo hoje testemunha remanescente das habitações do século XIX e da constante expansão urbana. www.prefeitura.sp.gov.br

Funcionamento
De terça a domingo, das 9 às 17h
Entrada gratuita
Aberto à visitação pública
R. Roberto Simonsen, 136-B  – Centro
Tel: 3105 2030

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 21:46  comentar


A Capela está localizada num terreno que constituía a Fazenda do Morumbi, cujo mais antigo documento encontrado, datado de 1825, registra como proprietário o inglês John Rudge, que ali se dedicava ao cultivo de chá.

Na década de 40, a Cia Imobiliária Morumby loteou as últimas glebas da fazenda, da qual faziam parte a  casa-sede e uma edificação de taipa-de-pilão em ruínas. Contratou, também, o escritório do arquiteto Gregori Warchavchik para realizar o restauro e a recuperação das construções.

Interpretando-as como ruínas de uma antiga capela, Warchavchik completou a edificação com alvenaria de tijolos. O arquiteto convidou, ainda, a pintora Lúcia Suanê para que produzisse um afresco com a cena de batismo de Cristo e desenhos de anjos com fisionomias de índios. A Capela do Morumbi ficou fechada até 1975, quando a Cia Imobiliária Morumby a transferiu para o Município juntamente com outros terrenos remanescentes do loteamento original.  A partir de então, o imóvel passou à responsabilidade direta do Departamento do Patrimônio Histórico – DPH, como bem arquitetônico e cultural.

Em 1979, o imóvel passou por obras de revitalização e adaptação, como a construção de sanitários e da copa. Sua nave central foi convertida em sala de espetáculos para a realização de atividades culturais de pequeno porte. Aberta à visitação pública em 1980, a Capela abrigou, desde então, atividades como exposições fotográficas e de artes plásticas e concertos musicais. Nos últimos doze anos, tem sido destinada a exposições de arte contemporânea, em especial à realização de instalações artísticas.

www.prefeitura.sp.gov.br

Funcionamento
De terça a domingo, das 9h às 17h.
Aberta à visitação pública. Entrada franca.
Av. Morumbi, 5387, Morumbi.
Tel.: 3772-4301.

EDITORIAS:
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Por: Francisco Martins
Fotos: Arquivo AgênciaFM

O Museu Imperial, foi inaugurado em 16 de março de 1943, pelo então presidente Getúlio Vargas. E está instalado no antigo Palácio de Verão do Imperador D. Pedro II, cuja construção durou quase duas décadas - 1845/1862, e deu origem a uma vila, hoje, a cidade de Petrópolis. A planta e o projeto da cidade ficou à cargo dos arquitetos José Maria Jacinto Rebelo e Joaquim Cândido Guillobel. Com o banimento da Família Imperial, em conseqüência da Proclamação da República, o prédio foi alugado sucessivamente para colégios. Comprado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, o palácio foi transferido para o Patrimônio da União, que possibilitou a criação do museu, em 1940, de acordo com um decreto-Lei nº 1096, de 29 de março daquele ano. Todo o acervo do Museu Imperial, foi formado pela transferência de coleções de outros órgãos culturais, além de compras e doações. Com um total de 7 866 objetos representativos da cultura nacional e estrangeira do século XIX, entre numismática, esculturas e pinturas. Pertencem ao museu peças únicas que pode-se destacar o cofre em porcelana de Sèvres e bronze da Princesa de Joinville e mais os objetos-símbolos da Monarquia Brasileira: a coroa imperial de D. Pedro I, os trajes e a coroa majestáticos de D. Pedro II, e o cetro dos dois imperadores.
FONTE DE PESQUISA
Como deveriam ser todos os museus, o Arquivo Histórico do Museu Imperial, é uma rica fonte de estudos e pesquisas do período monárquico brasileiro para pesquisadores e historiadores do país. Com um acervo contendo quase 100 mil documentos, nele encontram-se importante parte da iconografia brasileira, bem como o Arquivo da Casa Imperial do Brasil, que fora todo doado pelo Príncipe D. Pedro de Orleans e Bragança, em 1948. A biblioteca, contém documentos com toda história do Brasil Imperial, tem aproximadamente 40 mil volumes, dentre os quais, 3 500 obras raras, com edições originais de Debret, Rugendas, Saint-Hilarie, John Mawe e outros. Desde a sua criação, o Museu Imperial tem a finalidade de preservar e expor o patrimônio cultural do período da Monarquia Brasileira, e mostrar, também, a formação histórica do Estado do Rio de Janeiro, em especial, da cidade de Petrópolis. O museu vem sempre oferecendo alguns cursos, seminários e exposições e promovendo atividades de caráter educativo. Com mais de 51 anos de existência e atividades ininterruptas, a estrutura original do prédio necessitou de transformações, modernizando-se e adaptando-se, para atender melhor às necessidades do processo cultural e da sociedade. Acompanhando, assim, as transformações e a ampliação do conceito "museu", e até mesmo da própria museologia, que são a base de seu trabalho atual. Desde 1991, o Museu Imperia tem o apoio de uma Sociedade de Amigos que fora criada, que dizem, ser para estimular o desenvolvimento de sua missão institucional.

UM POUCO MAIS DE HISTÓRIA
Em 1822, D. Pedro I, viajando em direção à Vila Rica, Minas Gerais, para buscar apoio ao movimento da nossa Independência, encantou-se com a Mata Atlântica e o clima ameno da região serrana. Hospedou-se na Fazenda do Padre Correia e chegou a fazer uma oferta para comprá-la. Diante da recusa da proprietária, D. Pedro resolveu comprar, por 20 contos de réis, a Fazenda do Córrego Seco, pensando em transformá-la um dia no Palácio da Concórdia. A crise política sucessória em Portugal e a insatisfação interna foram determinantes para o seu regresso à terra natal, onde ele viria a morrer sem voltar ao Brasil. A fazenda do Córrego Seco foi deixada como herança para seu filho, D. Pedro II, que nele construiria sua residência favorita de verão. A construção do prédio em estilo neoclássico, onde funciona atualmente o MUSEU IMPERIAL, teve início em 1845, e foi concluída em 1862. Para dar início à construção, D. Pedro II assinou um decreto em 16 de março de 1843, criando Petrópolis. Uma grande leva de imigrantes europeus, principalmente alemães, sob o comando do engenheiro Júlio Frederico Koeler, foi incumbida de levantar a cidade, construir o Palácio e colonizar a região. Com a Proclamação da República, em 1889, a Princesa Isabel alugou o Palácio para o Colégio Notre Dame de Sion. Mais tarde, foi a vez do Colégio São Vicente de Paula ocupar o prédio. Entre seus alunos, havia um apaixonado por História: Alcindo de Azevedo Sodré. Graças à ele, que sonhava acordado nas noites silenciosas, com a transformação do seu colégio em um Museu Histórico, o presidente Getúlio Vargas criou em 16 de março de 1943, o Museu Imperial. Sendo, Alcindo de Azevedo Sodré seu primeiro diretor. Atualmente, encontra-se à frente da instituição, desde 1990, a museóloga Maria de Lourdes Parreiras Horta. O museu fica no centro de Petrópolis, Rua da Imperatriz, nº 220, e distante 70 km da cidade do Rio de Janeiro. A partir do Rio, você deverá utilizar a rodovia BR - 040- e após o pedágio, tem duas opções para chegar lá: Via Quitandinha ou via Bingen. Se nunca foi à Petrópolis, opte pela 1ª, tendo como referência a Catedral de Petrópolis. [ Reportagem publicada na Revista Clássicos Automotivos - Editora Sinal Verde]

 

MUSEU AEROESPACIAL


"A idéia de um Museu Aeronáutico data de 1943, quando o então Ministro Salgado Filho determinou sua organização, sendo o trabalho inicial e posteriores tentativas, interrompidos por falta de local disponível".

Atendendo à Exposição de Motivos do Ministro da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar - Araripe Macedo, o Presidente Emílio Garrastazu Médici, cria o Núcleo do Museu Aeroespacial em 31 de julho de 1973, sob Decreto nº 72.552. Em janeiro de 1974, iniciam-se os trabalhos de restauração do prédio e hangares - antiga "Divisão de Instrução de Vôo" da Escola de Aeronáutica -, simultaneamente à coleta de acervo, restauração de aviões, motores, armas e outras peças de valor histórico. Sua inauguração deu-se em 18 de outubro de 1976. Desde 1986 está subordinado administrativamente ao Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica, INCAER. O local escolhido para fundar o museu foi Campo dos Afonsos - RJ por ser considerado "Berço da Aviação Militar". Atualmente o Museu Aeroespacial integra o Campus da Universidade da Força Aérea - UNIFA.

AS FUNÇÕES DO MUSEU

As principais funções do Museu Aeroespacial são: pesquisar, desenvolver, divulgar, preservar, controlar e estimular as atividades referentes à memória e cultura da aeronáutica brasileira, transmitindo para futuras gerações o que foi a vida, a obra e a contribuição para a sociedade nacional e internacional, daqueles que fizeram a História da Aviação. Com um espaço físico de 15.195 mª, suas instalações incluem um prédio de dois andares e cinco hangares em anexo. As salas de exposição abrigam as principais coleções históricas de pioneiros da aviação, e o salão principal reúne as aeronaves mais antigas, já nos cinco hangares, estão em exposição a coleção de aeronaves de relevante valor histórico e tecnológico. Em média, o museu recebe, três mil visitantes por mês com tipologia e faixa etária variadas, que vai desde o estudante que pode ir só ou em grupos escolares até o mais aficcionado pesquisador sobre o assunto, são freqüentadores assíduos do museu. Ambos com objetivos diferentes, mas sempre com um único interesse, a aviação que desperta ao público em geral uma grande atração. Quanto às pesquisas solicitadas pelo próprio visitante, o museu coloca à disposição do interessado um valioso acervo bibliográfico com cerca de cinco mil títulos especializados, além de importante arquivo histórico, contendo documentos escritos e impressos, fotografias, "slides", negativos, vídeos, filmes, etc. O Museu Aeroespacial possui uma equipe de restauradores que realiza os trabalhos de recuperação de aeronaves, e são constantemente desafiados a aplicarem técnicas e criatividade para realizarem, com fidelidade, restaurações consideradas extremamente difíceis, por exemplo restauração de aeronave que divide-se em: Desmontagem, Desentelagem e Reentelagem.


HOMENAGENS AOS PIONEIROS

A importância da criação de um Museu Aeronáutico deve-se a necessidade de preservar e divulgar documentos e material históricos para futuras as gerações. Para isso foram criadas várias salas que são nominadas pelos pioneiros da aviação brasileira, como Anésia Pinheiro Machado, Ministro Salgado Filho, Primórdios da aviação que apresenta os primeiros ensaios de vôo com destaque para Santos, Dumont, com sua respectica Sala, que inaugura a era da aviação com um veículo mais pesado que o ar, Sala de Simuladores que contém raridades como o primeiro modelo de simulador de vôo [Link Trainer] utilizados para treinamentos dos cadetes de Escola da Aeronáutica.

Sala Esquadrilha da fumaça


A peça principal em exposição é o Avião T6D-1959, que pertenceu ao ex-líder do Esquadrão, Cel. Antonio Arthur Braga, troféus, posteres e fotografias das diversas equipes. desde 1956 até 1999 e seus respectivos Comandantes.

Sala D 'armas


Destacam-se as metralhadoras Lewis e Vickers do período de 1914 e 1918, além da Hotchkiss Benét Mercié, que foi usada em um combate aéreo em1914, onde o primeiro avião Alemão da história foi abatido. Do período da 2º Guerra Mundial, as Bredas, italianas; HO-103 Tipo 1, japonesa, Browning M2, americana e as Rheinmtal-Borsig MG-15, alemães. Apresentam-se também em exposição os canhões aéreos Hispano-Suiza e Dainippon-Oerlikon, entre outras peças bélicas

Sala Demoiselle


Idealizada para ser um espaço de exposições temporárias dentro da temática aviação, tem como propósito oferecer ao visitante a oportunidade de conhecer outras coleções de objetos, fotografias e documentos que não estão expostas, empreendendo com isso um dinamismo à mostra deste Museu.

Sala Anésia Pinheiro Machado

A trajetória da Decana Brasileira das Aviadoras é retratada nesta sala onde, além de várias fotos, preserva a medalha de São Bento, em ouro, oferecida à Anésia por Santos-Dumont, após o "raid" São Paulo-Rio de Janeiro, em 1922.

Ministro Salgado Filho

O mobiliário do gabinete do primeiro Ministro da Aeronáutica, em 1941, está em exposição nesta sala, valorizada com duas telas a óleo retratando o Campo dos Afonsos em épocas distintas, 1919 e 1941. Além da galeria de fotos dos Ministros e Comandantes da Aeronáutica.


Sala do 1º Grupo de Aviação de Caça

Encontra-se em exposição a Campanha Aérea do Grupo, durante a 2ª Guerra Mundial, na Itália. A lembrança dos que atuaram naquele Teatro de Operações permanece viva na forma de documentos, objetos e fotografias.


EMBRAER - O Brasil na Vanguarda da Indústria Aeronáutica

A exposição mostra a construção, em 1968 do protótipo da aeronave Bandeirante desenvolvido pelo CTA, fato que motivou a criação da EMBRAER. A trajetória da empresa é representada através de documentos e fotografias, além da sequência de maquetes das aeronaves produzidas em série até os dias de hoje.

Sala do Sistema de Controle do Espaço Áereo Brasileiro

Idealizada e montada pelo Departamento de Controle do Tráfego Aéreo. A sala é composta de três módulos com fotografias, equipamentos de controle-radar em funcionamento e um auditório para exibição de vídeos, possibilitando aos visitantes verificar a trajetória do Brasil na busca da Soberania Nacional, através do monitoramento do seu espaço áereo.

Sala dos Motores


Nesta coleção destacam-se vários motores rotativos da Primeira Guerra Mundial, dentre os quais, um raríssimo "Diesel Junkers Jumo 205C", da década de 30; um "Motor Canhão" Allison, dos "Airacobra P-39"; e um "Rolls Royce Merlin" que equipou os Spitfires, Lancasters e Mosquitos. [ Leia mais sobre museus no site oficial do jornalista Francisco Martins Revista Formas&Meios www.formasemeios.blogs.sapo.pt].

SERVIÇO:

Dente os serviços que o Museu Aeroespacial oferece destacam-se projeção de filmes históricos, venda de souvenirs e de publicações na AEROLOJA, bem como a cafeteira Bandeirante Café. Os interessados em visita guiada deverão agendar de terça a sexta-feira: [21] 2108-8954 / 2108-8956 - ramal 2108

O Museu Aeroespacial:
Avenida Marechal Fontenelle, 2000 - Sulacap - Campo dos Afonsos - RJ
Visitação de terça a sexta-feira das 9h00 às 15h00
Sábados, domingos e feriados das 9h30 às 16h00
 
Reportagem publicada na revista Clássicos Automotivos - versão impressa
EDITORIAS:
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