Revelando, imortalizando histórias e talentos
20.7.06
Monstros e vilões sádicos dão o tom a ‘O Baú da Morte’

 Como atração da  DisneyWorld que inspirou a série de filmes, "Piratas do Caribe 2" passa de uma fantástica seqüência de efeitos especiais para outra, com pouca substância para fazer a interligação. Parece que os criadores do filme, que entra em cartaz nesta sexta-feira, decidiram que a narrativa não deve constituir obstáculo à diversão bucaneira.

Canibais, lutas de espada, um monstro marinho, brigas em tavernas, marinheiros sobrenaturais e fugas assustadoras passam pela tela numa profusão tão confusa que qualquer senso de rumo e objetivo se perde na aventura enlouquecida. Na realidade, o filme tem um objetivo apenas: dar a Johnny Depp o espaço necessário para que faça sua Grande Performance dos Sete Mares. Johnny Depp se exibe durante todo o filme com uma expressão carrancuda e ao mesmo tempo espantada e a atitude de despreocupação total de um herói que sabe que tudo dará certo no final. Ele é a liga cômica que une a empreitada. Sua performance é puro prazer para os espectadores, algo que parece combinar Pernalonga, Peter Pan e Carlitos. A trama de "O Baú da Morte" gira em torno de uma dívida de sangue do Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) para com Davy Jones (Bill Nighy), um monstro legendário que vive no navio fantasma Flying Dutchman (Holandês Voador).

Mas há outros interessados em conseguir o baú, especialmente o diretor da Companhia das Índias Ocidentais, lorde Beckett (Tom Hollander). Ele prende Will Turner (Orlando Bloom) e sua noiva, Elizabeth Swann (Keira Knightley), antes do casamento deles, com base em acusações falsas, para que Will seja motivado a encontrar o baú antes do Capitão Jack. A grande produção nunca sai do controle, graças à direção competente de Verbinski. A direção fotográfica de Dariusz Wolski é admirável, e a trilha sonora de Hans Zimmer, que faz ótimo uso de música de órgão, infunde mais ânimo à ação. [Em destaque Johnny Deep - Foto Divulgação]

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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:28  comentar

Biografia de Jair Oliveira

Compositor, produtor e cantor, Jairzinho Oliveira tem 25 anos e estréia em seu primeiro disco solo - Dis´ Ritmia - já conhecido do público. Além de ter participado do grupo infantil Balão Mágico, Jairzinho faz parte do projeto Artistas Reunidos (lançado pela Trama em maio) e é autor de sucessos como “Voz no Ouvido” (que não só foi gravada como dá o título ao álbum de Pedro Mariano) e “É Isso Que Dá” (esta ao lado de Daniel Carlomagno e interpretada por Wilson Simoninha). No disco de Pedro, também é autor de “Grande Amor” e co-autor de “Só Chamar” e “Tá Todo Mundo”. No Volume 2, de Simoninha, reaparece em “Lua Clara” e no rap inserido em “Bebete Vãobora”. Ainda assina a autoria de sete músicas - além da produção - do disco da irmã Luciana Mello. Ufa!Tendo como principais influências João Bosco, Djavan, Tom Jobim e (claro) o pai Jair Rodrigues, Jairzinho compõe desde criança e sempre se interessou pelo trabalho dentro do estúdio. Estudou durante cinco anos em Boston (Estados Unidos) na Berklee College of Music e desde então a composição e a produção de discos têm sido suas principais atividades dentro da música, que ainda inclui cantor e instrumentista. Quando voltou para o Brasil em 98 fundou a produtora S. de Samba ao lado de outros sócios e daí em diante sua carreira como produtor deslanchou. Produziu o disco de Vicente Barreto e na sequência os dois volumes de Jair Rodrigues (ambos com Bernardo Vilhena), Luciana Mello, além do próprio Dis´Ritmia. Co-produziu o ao vivo “Artistas Reunidos” e “Volume Dois” (em parceria com Simoninha e Daniel Carlomagno). Atualmente Jairzinho Oliveira está produzindo o disco do grupo MPB 4 e tem uma coleção - que aumenta diariamente - de mais de 170 músicas compostas. Piky Candeias Setembro/2000

CONTATO
Clodine Rodrigues
Tel: (11) 4702-2844Cel: (11) 9985-9422
clo.rodrigues@uol.com.br

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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 21:47  comentar

Museu Brasileiro da Escultura

O espaço foi projetado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e tem jardins de Burle Marx que já valem a visita. O Museu Brasileiro de Escultura (MuBE) existe desde 1995, quando foi inaugurado com uma mostra de 140 peças de Victor Brecheret. O MuBE, diferente da maioria dos museus, não tem acervo fixo, mas destaca mostras itinerantes com grandes nomes da arte de vanguarda. Já passaram por lá obras de Cândido Portinari e outros modernistas, Max Ernst, César e Bernar Venet. O lugar ainda tem feira de antiguidades aos domingos e ateliê de artes para crianças.

Rua Alemanha, 221 - Jardim Europa 

Fone [11] - 3081-8611

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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 19:25  comentar

Shimon Perez nega número de vítimas mas não apresenta dados


LONDRES(AgênciaFM), 20 de julho - Shimon Perez, vice-premiê israelense questionou na quarta-feira o número de vítimas no Líbano após oito dias de bombardeios israelenses. O governo libanês, fontes policiais e moradores divulgaram que ao menos 299 pessoas foram mortas no Líbano, no conflito lançado em retaliação à captura, em 12 de julho, de dois soldados israelenses pelo Hizbollah. Em Israel, 29 pessoas foram mortas, segundo dados do Exército israelense e de médicos. "O número de vítimas (no Líbano) não é aceitável. Acreditamos que a informação vinda do Líbano é totalmente duvidosa", disse Peres em uma entrevista à CNN. Porém, o vice-premiê israelense não forneceu um número de vítimas. Ele disse também "o Exército israelense estava tomando as medidas para garantir que "nenhuma vida civil seja tomada, que nenhuma infra-estrutura civil seja destruída". [Leia mais em Notícias do Mundo http://agenciafm.blogspot.com

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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:22  comentar

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