Revelando, imortalizando histórias e talentos
26.7.06

"Um Marido Ideal" nova peça de Falabella  

"Um Marido Ideal", de Oscar Wilde, e tradução de Miguel Falabella e com adaptação de Pierre Laville, a comédia está em cartaz desde o dia 14 de julho em São Paulo, no Teatro Procópio Ferreira. A montagem tem um elenco de primeira linha global , formado por Herson Capri, Edwin Luisi, Sílvia Pfifer, Jacqueline Laurence, Vanessa Gerbelli, Larissa Bracher e Lafayete Galvão.
O enredo se passa no final do século 19, em Londres, quando as pessoas "ou estão à procura de maridos ou tentando fugir deles. No desenrolar da trama caberá, ironicamente, ao solteiro convicto Lord Arthur Goring, interpretado por Edwin Luisi - para quem "a moda é o que você veste e o que está fora de moda é o que os outros vestem"-- salvar o casamento do pressuposto marido ideal Sir Robert Chiltern (Herson Capri) com Lady Gertrude Chiltern (Silvia Pfifer). A união, aparentemente perfeita, é uma fraude, já que Lady Chiltern é uma puritana de fachada. A irreverente aventureira Lady Laura Cheveley (Vanessa Gerbelli) é quem coloca a relação do marido ideal em cheque, com uma carta que compromete o passado, aparentemente honesto, do político brilhante. O que está em questão, por meio de uma série de diálogos com insinuações espirituosas, é o que escondem os casamentos e a política.Comédia de costumes inteligente e romântica, a peça "Um Marido Ideal" é uma das mais montadas na Europa até hoje. #Reportagem publicada na capa do site IG, em 12 de agosto de 2006.
"Um Marido Ideal"
Horários: Sextas e sábados (às 21h30) e domingos (às 19h). Até 8/10
Onde: Teatro Procópio Ferreira (rua Augusta, 2823 ­ Tel.: 11/3083-4475)
Quanto vale: R$ 30 e R$ 40 (sexta e domingo); R$ 40 e R$ 50 (sábado)
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 19:16  comentar

Arctic Monkeys favoritos no Prêmio Mercury 2006

A banda-revelação britânica Arctic Monkeys aparece como favorita para levar a edição 2006 do Prêmio Mercury, o mais prestigiado da indústria fonográfica da Grã-Bretanha, cuja lista de finalistas foi divulgada nesta terça-feira. Entre os outros fortes candidatos a melhor álbum britânico e da Irlanda estão os discos solo do cantor do Radiohead, Thom Yorke e das bandas Muse e Editors. A banda Guillemots, que conta com os serviços do guitarrista brasileiro MC Magrão, também disputa o prêmio, ao lado do rapper Sway, Richard Hawley, Hot Chip, Isobel Campbell, a ex-cantora do Lamb, Lou Rhodes, da pianista de jazz Zoe Rahman e Scritti Politti. O vencedor do Prêmio Mercury será divulgado em uma cerimônia em Londres no dia 5 de setembro e vai ganhar um cheque de 20 mil libras. Entre os vencedores dos prêmios Mercury de anos anteriores estão Franz Ferdinand, Primal Scream, Pulp e PJ Harvey. No ano passado, o vencedor foi o grupo Anthony and The Johnsons. www.bbc.co.uk

Os indicados ao Prêmio Mercury

Arctic Monkeys: Whatever People Say I Am, That's What I'm Not
Isobel Campbell & Mark Lanegan: Ballad Of The Broken Seas
Editors: The Back Room
Guillemots: Through The Windowpane
Richard Hawley: Coles Corner
Hot Chip: The Warning
Muse: Black Holes And Revelations
Zoe Rahman: Melting Pot
Lou Rhodes: Beloved One
Scritti Politti: White Bread, Black Beer
Sway: This Is My Demo
Thom Yorke: The Eraser
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 18:11  comentar

Parlamento de ágora

 

Os Conselhos de Anciãos, presentes na Antigüidade oriental (após o ano 4000 a.C.), correspondem à semente do que, mais tarde, seria Senatus – a mais remota assembléia política da Roma antiga. Foi em Roma que o Senado se constituiu assembléia permanente, vindo a se tornar, especialmente na fase republicana (após 510 a. C.), a mais alta autoridade do Estado. Nesse período, o Senado romano assessorava e fiscalizava os cônsules – autoridades executivas máximas –, controlava o Judiciário, as finanças públicas, as questões religiosas e, sobretudo, dirigia a política externa, inclusive em seu componente militar – vital num momento de conquistas expansionistas.

A Semente Grega do Bicameralismo;
O Senado Romano

Por sua vez, a subdivisão em duas casas, sementes da divisão moderna de Senado e Câmara, ocorreu inicialmente em Atenas, quando a boulé – conselho deliberativo que elaborava as minutas para discussão e aprovação em praça pública, a ágora – já era composta por mais de quinhentos membros. Os representantes de ambas as casas eram eleitos por voto direto dos cidadãos livres do sexo masculino maiores de 30 anos. Esse sistema chegou ao apogeu entre os anos 400 e 300 a. C.

Os Parlamentos na Idade Moderna

Mais modernamente, os parlamentos surgidos nos séculos XVII e XVIII identificavam-se com as câmaras de nobres, tais como as Cortes existentes na Península Ibérica. Na Inglaterra, onde o bicameralismo remontava aos primórdios da Constituição, desenvolveu-se um tipo de parlamento que se tornou referência para o período. [Acima, Ágora, parlamento moderno, e à direita Cícero]

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:08  comentar

Em 12 de janeiro de 1861, Dom Pedro II assinava o decreto 2723 criando a Caixa Econômica e o Monte de Socorro da Corte(Penhor). O documento de duas folhas manuscritas, assinado pelo Imperador e pelo Ministro Ângelo Muniz da Silva Ferraz definia as regras básicas para o funcionamento da nova Instituição e foi, também, o seu primeiro regulamento. Para iniciar suas atividades a Caixa Econômica e Monte de Socorro da Corte necessitava de um capital inicial (ou lastro) de trinta contos de réis, conforme item 2 do Decreto 2723. Após conseguir esse montante, a Empresa abriu suas portas do dia 04 de novembro de 1861, no prédio da Cadeia Velha (Palácio Tiradentes), na cidade do Rio de Janeiro, sob a presidência do Visconde de Albuquerque.
O Monte de Socorro (inspirado nos Monte Pios ou Montes de Piedade europeus) representou uma tábua de salvação para as classes mais humildes da população do Rio de Janeiro, que não tinham acesso a estabelecimentos bancários, principalmente para contrair empréstimos. Os empréstimos eram tomados com garantia de jóias e objetos, com juros e prazos aceitáveis para pagamento. A caderneta de poupança também representou uma importante conquista, pois até os escravos podiam poupar suas economias para comprar a Carta de Alforria. Em 18 de abril de 1874, D.Pedro II assinou o Decreto 5594, autorizando a instalação de Caixas Econômicas e Montes de Socorro nas Províncias do Império. A primeira Caixa Provincial foi a de São Paulo, instalada no dia 25 de janeiro de 1875.

Desde o início da década de oitenta, com a criação do Conjunto Cultural de Brasília, a Caixa vem desenvolvendo um trabalho de preservação de sua memória, recuperando e divulgando seu acervo histórico. São mais de vinte e cinco anos de um trabalho minucioso e dedicado, onde essas histórias são contadas e vivenciadas no Museu da CAIXA, que possui um grande número de obras e documentos que retratam a história do Brasil. O acervo possui mais de mil obras, entre pinturas, gravuras, desenhos, tapeçarias, esculturas e painéis; e cerca de seis mil peças antigas relacionadas à trajetória da Empresa e do próprio país, parte delas, expostas nos museus de Curitiba, Salvador e São Paulo. Nesses espaços, o público pode apreciar, por exemplo, os relatos de escravos que depositavam seus recursos na CAIXA Econômica e Monte Socorro, com o objetivo de comprarem a carta de alforria. Além de diversas peças relacionadas à extração do ouro e às Loterias, documentos históricos e mobiliários da época, entre outros.

Partindo de Brasília, outras sedes do Conjunto Cultural foram sendo criadas em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Salvador e Curitiba. Atualmente, os museus abertos à visitação pública é o do Conjunto Cultural em São Paulo, à Praça da Sé, nº111, 4º andar, em Curitiba, Rua José Loureiro, 195, 6º andar, Centro, e em Salvador, existe um mini museu chamado de Sala de Memória, Rua Carlos Gomes nº57, Centro. Para as outras cidades-sede já existe um projeto, em andamento, para implantação de Museus.

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:06  comentar

Infolio Editorial lança livro de Tide Hellmeister 


O Museu da Casa Brasileira e a Infolio Editorial lançam no dia 1º de agosto o livro "Tide Hellmeister, inquieta colagem", com cerca de 200 trabalhos deste mestre da colagem, um dos mais importantes artistas gráficos brasileiros. O evento constará de um debate entre as 18h e 19h30, seguido dos autógrafos. O livro traz trabalhos dos últimos anos, que Tide Hellmeister realizou no seu refúgio em Salto, interior de São Paulo,onde construiu sua casa e estúdio, embora tenha um escritório na capital. "Sinto uma inquietação constante sobre o meu trabalho e essa minha inquietação é sobre o universo da impressão, da tipografia, das colagens, da pintura sobre acrílico", conta ele. "O que eu gosto mesmo é de trabalhar com as mãos".

O autor


Paulistano nascido em 1942 na rua Tupi, no bairro do Pacaembu, Tide é apaixonado desde criança por letras e colagem. Ele se orgulha de ser um autodidata que começou a trabalhar aos 17 anos na TV Excelsior, onde foi ajudante do cenógrafo Cyro Del Nero. São 46 anos de paixão pelo grafismo, tipografia e caligrafia. Parte deste tempo, cerca de três décadas, trabalhou em redações de grandes jornais e revistas brasileiras. Durante sete anos, ilustrou a coluna de Paulo Francis nos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo.

Fonte: Letânia Menezes/Silvana Santana
menezescom@uol.com.br
Menezes Comunicação
Tel. 11 3815-1243
3815-0381 9983-5946
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:03  comentar

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