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5.8.06

Os carros e mulheres do agente mais famoso do cinema 

 


Nos filmes do agente secreto britânico 007, os carros sempre foram personagens importantes e uniam dois desejos: mulheres bonitas e carros espetaculares. Aliás, entre as Bond girls, Ursula Andrews foi eleita bond de todos os tempos.

Vilões que queriam dominar o mundo, armas imagináveis, perigo constante e muitas mulheres bonitas sempre estiveram presentes em todos os filmes do agente secreto britânico. Sem dúvida, um dos grandes sucessos do cinema é a série do agente 007. Mas se a Academia de cinema tivesse de dar um oscar de coadjuvante nos filmes de James Bond, não seria para as beldades femininas que por lá desfilaram, e sim para os carros, que vivem salvando o herói das maiores enrascadas. O personagem utilizou em seus filmes alguns dos modelos mais cobiçados e famosos do mundo. Embora o Aston Martin tenha tornado-se o modelo mais ligado ao agente, outros automóveis também tiveram chance e marcaram época, com toda parafernália necessária para enfrentar perigos, explosões e altas velocidades. Os carros eram quase todos destruídos por colisões ou jogados de alto de prédios. Fizemos uma lista com os 10 carros mais marcantes de James Bond, confira.

007 Contra o Satânico Dr. No (1962) - O primeiro filme da série 007. James Bond enfrenta um cientista louco com um esconderijo secreto em uma ilha do Caribe. Esse filme é famoso pela cena da atriz suíça Ursula Andress que sai do mar usando um biquíni branco. É também o filme que consagrou o escocês Sean Connery, o mais completo Bond, que completou 75 anos em 25 de agosto." O veículo utilizado nesse filme foi o Cabriolet Sunbeam.

007 Contra Goldfinger - 1964 - Desta vez, ainda personificado por Sean Connery, combate um supervilão que planeja um atentado contra Fort Knox com um objetivo de dominar o mundo. Esse é considerado por muitos o melhore filme da série. Foi utilizado um Aston Martin DB5 com assentos ejetáveis, e que foi o último carro pelo qual uma produção de 007 teve de pagar. O sucesso estrondoso da série fez com que os veículos passaram a ser oferecidos gratuitamente para as filmagens.

007 Só Se Vive Duas Vezes - de 1967 - Esse episódio teve o roteiro escrito pelo mesmo autor de A Fantástica Fábrica de Chocolates (1971), e é sem dúvida, o mais fracos da série.
E o carro utilizado por Bond é um Toyota 2000 GT.

007 Os Diamantes São Eternos (1971) - O filme marca o retorno de Sean Connery no papel do detetive, que foi substituído em 69 pelo modelo George Lazenby por não ter tido um bom desempenho em 67. Dessa vez a aventura ocorre em Las Vegas e tem no papel de bondgirl a bela Jill St. John. O carro que James destruiu nesse filme é o Ford Mustang Fastback.

007 O Espião Que Me Amava, de 1977, Mr. Bond é interpretado por Roger Moore - que assumiu o papel em 1973. O agente passa o filme fugindo das mordidas de um vilão de dentes de aço. Barbara Bach interpreta a agente soviética Anya Amasova, com quem 007 se une para investigar o sumiço de submarinos nucleares. O carro utilizado para essa caçada é o Lotus Esprit S1, cujo recurso mais criativo era operar como um submarino.

007 Marcado Para Morrer (1987) - Primeiro filme após a aposentadoria de Roger Moore, em 1985. O ator teatral britânico Timothy Dalton substitui o previamente selecionado Pierce Brosnan. Dalton pegou a série em sua pior fase. Como efeito da onda de moralismo que tomou conta do cinema e das artes por causa da AIDS, o James Bond desse episódio troca a sedução compulsiva - característica do personagem - por uma monogamia dissonante com os filmes anteriores. Tudo sério demais para o gosto dos fãs de 007. No elenco Maryam d'Abo, como único alvo do desejo do agente, e Joe Don Baker como vilão. A canção-título foi interpretada pelo grupo norueguês A-Ha. O carro que marca essa nova fase de Bond foi o Aston Martin V8 Volante

007 Contra Golden Eye, 1995 - O agente volta após seis anos de problemas com a produtora United Artists. Quem interpreta 007 é Pierce Brosnan, que assume o lugar do inexpressivo Timothy Dalton. A volta de James Bond se dá em grande estilo. A canção-tema foi composta por Bono e The Edge, do U2 e interpretada por Tina Turner. Além disso, teve também a participação da atriz Judi Dench. O carrão utilizado pelo agente é um BMW Z3.

007 O Amanhã Nunca Morre (1997) - Um megaempresário da comunicação interpretado por Jonathan Pryce pretende detonar a terceira guerra mundial jogando a Grã-Bretanha contra a China. Teri Hatcher (a Lois Lane do seriado Superman) foi uma ex-namorada de Bond, agora casada com o supervilão. O veículo que o agente usa nesse filme foi o BMW 750iL.

007 O Mundo Não é o Bastante -1999 - Brosnan se consagra como um perfeito James Bond. Nesse filme, ele tem de proteger a filha de um magnata do petróleo interpretada pela francesa Sophie Marceau. Além de Judi Dench, que repete o papel de M - a chefe de Bond nos dois filmes anteriores-, a produção conta ainda com a participação de John Cleese e o carro-coadjuvante de Bond é nada menos que um BMW Z8.

007 Um novo dia para morrer, 2002 - ele parte em busca de um traidor megalomaníaco que pode iniciar uma guerra mundia. Aqui, o James Bond é interpretado por Pierce Brosnan. Porém, o elenco encabeçado por Halle Berry, Judi Dench, John Cleese e Michael Madsen salvam a série de mais um fracasso. James Bond volta a utilizar um Aston Martin, o superesportivo V12 Vanquish.

[ Francisco Martins ]
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:27  comentar

Livro sobre Vicente Celestino - dica F&M

 

Responsável pela publicação do livro, o professor de canto José Spintto – com quem Gilda de Abreu se casou anos depois da morte de Vicente – foi uma das grandes atrações do evento. Emocionado, dirigiu-se aos convidados narrando episódios marcantes da vida de Celestino, rememorando suas canções. Ágil no teclado, revelou-se dono de grandes dotes vocais, uma excelente memória e um especial talento para a dramatização de acontecimentos que envolveram a vida do casal. Recebida com muito entusiasmo, Inezita Barroso – cantora e apresentadora do programa Viola minha Viola, da TV Cultura – destacou na ocasião a importância do trabalho e da atuação de Vicente Celestino na música popular brasileira. “As novas gerações precisam conhecer esse grande cantor” – afirmou Inezita. Salomão Ésper, da Rádio Bandeirantes, destacou em público a grande popularidade de Celestino em São Paulo – o cantor lotava cinemas e teatros, sempre atraindo grandes multidões. Para Flávio Machado, editor e diretor da Butterfly Editora, responsável pelo projeto editorial e gráfico de Minha vida com Vicente Celestino, “nesta noite inesquecível realizamos um sonho: resgatar a memória de um grande cantor, um verdadeiro expoente da nossa música popular, arrancando do anonimato o depoimento de alguém que o conheceu melhor do que ninguém – Gilda de Abreu, sua esposa por trinta e cinco anos”. Para Machado, “nada acontece ao acaso – ao manusear o original pela primeira vez, senti de imediato a importância desse depoimento emocionado, ao mesmo tempo um retrato fiel de uma época onde havia mais romantismo e esperança”. [Na foto, Flávio Machado e esposa com Inezita Barrozo]
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:22  comentar

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