Revelando, imortalizando histórias e talentos
12.8.06

‘Velozes e Furiosos 3’ leva carros e garotas para Tóquio

HOLLYWOOD [AgênciaFM], 10 de agosto - "Velozes e Furiosos" atravessa o Pacífico e chega às corridas de automóveis envenenados na região de Tóquio, repleta de angústia existencial adolescente e cultura pop japonesa. "Velozes e Furiosos 3 - Desafio em Tóquio", estréia desta sexta-feira, conserva a fidelidade a suas origens de filmes B. "Desafio em Tóquio" não é grande coisa como filme, mas é diversão garantida. E daí se o trabalho reduz a cultura japonesa a uma versão barata da Yakuza e traz personagens japoneses que mal falam japonês? Os protagonistas são os carros, todo o resto se perde na tradução. A trama abarca também o crescente interesse de Sean por Neela (a novata australiana Nathalie Kelley), namorada de um mafioso conhecido como D.K. (Brian Tee).

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O Museu do Prado é o mais importante museu de Espanha e um dos mais importantes da Europa e do Mundo. Apresentando belas e preciosas obras de arte, o museu localiza-se em Madrid e foi mandado construir por Carlos III. As obras de construção prolongaram-se por muitos anos, tendo sido inaugurado somente no reinado de Fernando VII.

História do Museu

Quando o rei Carlos III regressou de Nápoles à sua cidade natal, apercebeu-se de que Madrid não havia melhorado em nada desde que de lá tinha saído: Madrid continuava aquele lugar que, convertido repentinamente em capital por obra e graça de Filipe II de Espanha, cresceu precipitada e desordenadamente e de um modo pouco consistente. Decidiu assim encarregar Juan de Villanueva, o arquitecto real, de projectar um edifício destinado às Ciências e que pudesse albergar o Gabinete de História Natural. Tal foi o culminar da carreira artística de Juan de Villanueva, sendo esta a maior e mais ambiciosa obra do neoclassicismo espanhol. Com a construção deste edifício, concebido como uma operação urbanística de elevados custos, o rei Carlos III pretendia dotar a capital do seu reino com um espaço urbano e monumental, como os que abundavam nas restantes capitais européias. As obras de construção do museu prolongaram-se por muitos anos, ao largo de todo o reinado de Carlos IV. Porém, a chegada dos franceses a Espanha e a Guerra da Independência, interromperam-nas. Foi então utilizado para fins militares, tendo-se aqui estabelecido um quartel militar. Neste momento começou a deterioração do edifício, que se notava cada vez mais, à medida que os anos avançavam.

Aborrecidos, Fernando VII e a sua esposa, Maria Isabel de Bragança, puseram fim a tal situação, impedindo que o museu chegasse à ruína total e recuperando-o. Isabel foi a grande impulsionadora deste projecto e é a ela que se deve o êxito final, mesmo que não tenha vivido para saboreá-lo, pois morreu um ano antes da grande inauguração do museu, a 19 de Novembro de 1819. Contendo colecções de pintura e escultura (e entre outros), provenientes das colecções reais e da nobreza, o museu detinha, aquando da sua inauguração, cerca de 311 obras de arte. Foi, pois, um dos primeiros museus públicos de toda a Europa e o primeiro de Espanha, fazendo assim notar a sua função recreativa e educacional.

No final do século XIX, mais precisamente em 1872, todo o acervo do Museu da Trindade foi doado ao Prado. As obras, de temática religiosa, eram na maioria expropriações dos bens eclesiásticos, como forma de amortização das dívidas do clero para com o reino. Desde a fusão dos dois museus, o acervo foi ampliado com muitas outras obras de arte, por doações, heranças e novas aquisições. Em 2006, teve lugar no Prado uma das mais importantes exposições de toda a história do museu: Furtuny, Madrazo, Rico - Legado de Ramón de Errazu. Esta exposição reúne importantes obras dos famosos pintores oitocentistas Mariano Furtuny, Raimundo de Madrazo y Garreta e de Martín Rico.
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Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897, no Rio de Janeiro, na casa de José do Patrocínio, que era casado com uma tia do futuro pintor. Quando seu pai morre em 1914, Di obriga-se a trabalhar e faz ilustrações para a Revista Fon-Fon. Em 1917 transferindo-se para São Paulo ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.

Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo, cria para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Faz sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Freqüenta a Academia Ranson. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdan e Paris. Conhece Picasso, Léger, Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retorna ao Brasil em 1926 e ingressa no Partido Comunista. Segue fazendo ilustrações. Faz nova viagem a Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro. Os anos 30 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto a sua liberdade como homem, artista e dogmas partidários. Inicia suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista. Casa-se com a pintora Noêmia Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século” quando retorna é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguem para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris. Com a iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegam ao destino, extraviam-se. Passa a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viaja para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conhece Zuíla, que se torna uma de suas modelos preferidas. Em 1946 retorna à Paris em busca dos quadros desaparecidos, nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustra livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947 entra em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado...". Participa com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando o abstracionismo. Expõe na Cidade do México em 1949.

É convidado e participa da I Bienal de São Paulo, 1951. Faz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl Tucker Gilman passa a ser sua companheira. Nega-se a participar da Bienal de Veneza. Recebe a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi. Em 1954 o MAM, Rio de Janeiro, realiza exposição retrospectivas de seus trabalhos. Faz novas exposições na Bacia do Prata, retornando à Montevidéu e Buenos Aires. Publica Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adota Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fazem parte de exposição itinerante por países europeus. Recebe proposta de Oscar Niemayer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília. Ganha Sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro. Torna-se artista exclusivo da Petite Galerie, Rio de Janeiro. Viagem a Paris e Moscou. Participa da Exposição de Maio, em Paris, com a tela Tempestade. Participa com Sala Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebe indicação do presidente João Goulart para ser adido cultural na França, embarca para Paris e não assume por causa do golpe de 1964. Vive em Paris com Ivette Bahia Rocha, apelidada de Divina. Lança novo livro, Reminiscências líricas de um perfeito carioca e desenha jóias para Lucien Joaillier. Em 1966 seus trabalhos desaparecidos no início da deácada de 40 são localizados nos porões da Embaixada brasileira. Candidata-se a uma vaga na Academia Brasileira de Letras, mas não se elege. Seu cinquentenário artístico é comemorado. modelo Marina Montini é a musa da década. Em 1971 o Museu de Arte Moderna de São Paulo organiza retrospectiva de sua obra e recebe prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa. Faz exposição de obras recentes na Bolsa de Arte e sua pintura Cinco Moças de Guaratinguetá é reproduzido em selo. Falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976. [Francisco Martins]

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50 anos da morte do dramaturgo alemão são lembrados em todo o Brasil

Peças, seminários, debates, palestras e shows estão na pauta das comemorações dos 50 anos de morte do escritor, por sua importante contribuição ao mundo da dramaturgia. O dramaturgo alemão entrou para a história do teatro e da luta contra a opressão.
No próximo dia 14 de agosto, comemora-se o cinquentenário da morte de Bertold Brecht. Mas desde o dia 9 de agosto, que uma série de estréias de peças, shows de música de seus espetáculos, seminários, workshops e debates marcam a data em todo o Brasil. Ugen Friedrich Bertolt Brecht nasceu em 10 de fevereiro de 1898 em Augsburgo, Baviera, Alemanha. Em 1913 começou sua produção literária, ainda na escola. Escrita em 1918 e encenada em 1923, Baal é considerada a primeira grande peça do dramaturgo e poeta na fase inicial de sua obra. A partir da peça Um homem é um homem (1926), Brecht começa a se interessar pelo estudo do marxismo e a aplicação no campo estético. No final dos anos 30, ele começa a teorizar sobre o teatro épico como de superação da forma dramática. Com a ascensão de Adolf Hitler e a Segunda Guerra Mundial, Brecht partiu para o exílio em países da Europa e acabou por fixar-se nos Estados Unidos, onde foi perseguido pelo movimento anti-comunista conhecido como Macarthismo. Retornou à Alemanha em 1945 e trabalhou em seu teatro, o Berliner Ensemble, nos últimos oito anos de vida, até falecer em 14 de agosto de 1956. Sua obra teatral abrange 50 peças, dentre as quais se destacam Mãe Coragem, Galileu, Galilei, Santa Joana dos Matadouros e O círculo de giz caucasiano, que trata da questão da disputa pela terra e que estréia no dia 09, no CCBB-Rio, com a Companhia do Latão e fica em cartaz até 24 de setembro. Círculo de Giz, que teve tradução do escritor Manuel Bandeira, escrita no final da Segunda Guerra Mundial, durante o exílio de Brecht nos EUA, tem nova releitura também no CCBB carioca. O espetáculo conta com participação do grupo Filhos da Mãe Terra, formado por crianças e adolescentes do Movimento dos Sem-Terra. O legado artístico de Bertolt Brecht em relação ao Brasil atual”, pontua o diretor do espetáculo Sérgio de Carvalho.

UNIVERSO MUSICAL DAS PEÇAS DE BRECHT COM CIDA MOREIRA

A maior cantora de Brecht do Brasil, Cida Moreira começou sua carreira no teatro. Em 1977 estreou na peça “A Farsa da Noiva Bombardeada”, de Alcides Nogueira e, no ano seguinte, foi convidada a fazer parte do grupo Ornitorrinco, então dirigido por Luiz Roberto Galizia, Cacá Rosset e Maria Alice Vergueiro. O espetáculo O Teatro do Ornitorrinco Canta Brecht e Weill foi início para sua carreira na música e abriu as portas para que Cida seguisse com seus trabalhos com a poesia de Bertold Brecht e a música de Kurt Weill.

SERVIÇOS:
As palestras acontecem em São Paulo nos dias 18 a 21 de setembro, em Brasília no dia 22 de setembro, em Salvador, 25 de setembro e no Recife, em 27 de setembro.

1) O círculo de giz caucasiano
Bertolt Brecht, com a Companhia do Latão.
Estréia dia 9 de agosto, às 19h, no Teatro III do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) – Rua Primeiro de Março, 66. Centro – RJ. Tel. Tel (21) 3808.2020. Ingressos: R$ 10,00. De quarta a domingo às 19h. Duração: 2h40. Temporada: De 10 de agosto a 24 de setembro. Classificação etária: 16 anos.

2) Cida Moreira - Aos Que Estão Por Vir – Um Concerto Cabaret
Tom Jazz - Avenida Angélica nº 2331 – Higienópolis - (11) 3255-3635
11 e 12 de agosto - 22h - de R$ 30,00 a R$ 50,00


3) Na Selva das Cidades
São Paulo - 1º,2,3 de setembro (sexta a domingo) - sexta e sábado, 21 horas, domingo 19 horas. Teatro SESC Pinheiros - R. Paes Leme , 195 - Pinheiros - Telefone: 11 3095-9400
Santos (ou Ribeirão Preto) - 8 e 9 de setembro - sexta e sábado - Teatro SESC

Salvador - 12 e 13 de setembro - terça e quarta. Teatro Vila Velha - Avenida Sete de Setembro s\n – Passeio Público - Telefone: 71 3336-1384.
Workshop - Teatro Vila Velha: 11 de setembro - segunda

Guaramiranga - (XIII Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga)
15 de setembro – sexta - Teatro Municipal Rachel de Queiroz

Fortaleza - 16 de setembro – sábado - Theatro José de Alencar - Praça José de Alencar s/n - Centro - 85 252-2324
Workshop - SESC Fortaleza: 19 de setembro - terça

Brasília - (Cena Contemporânea - Festival Internacional de Teatro de Brasília) - 21 e 22 de setembro - quinta e sexta - Teatro Nacional - Sala Martins Penna. Workshop - Festival Cena Contemporânea: 21 de setembro - quinta.

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Tumulto e pancadaria no enterro de Irving São Paulo

RIO DE JANEIRO, 11 de agosto - O enterro do ator Irving São Paulo na manhã desta sexta-feira no cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio de Janeiro, foi marcado por muita confusão. Equipes de jornalistas foram agredidas pelo irmão e o filho do ator falecido, Ilya São Paulo e Johann São Paulo. Depois de correram atrás da imprensa, eles conseguiram pegar a câmera do cinegrafista da Rede TV! e agrediram o jornalista Toni Castro, do programa "A Tarde é Sua", de Sonia Abrão. “Vocês são sanguessugas, uns vermes!”, gritava Ilya. Irving São Paulo, de 41 anos, morreu no Hospital Copa D'Or, na quinta-feira (10), vítima de falência múltipla dos órgãos em decorrência de uma pancreatite necrohemorrágica. Ele estava internado desde o dia 31 de julho em estado muito grave.

O ator de 41 anos morreu no Hospital Copa D'Or, nesta quinta-feira, vítima de falência múltipla dos órgãos em decorrência de uma pancreatite necrohemorrágica. Ele estava internado desde o dia 31 de julho em estado muito grave.

Nascido em Feira de Santana, na Bahia, em 26 de outubro de 1964, José Irving Santana São Paulo era filho do cineasta Olney São Paulo. Ele começou a carreira aos seis anos.

Recentemente o ator foi visto na reprise da novela A Viagem, no Vale à Pena Ver de Novo, exibido às tardes na Rede Globo.

Irving São Paulo participou das novelas da TV Globo Final Feliz (1982), Champagne (1983), Bebê a Bordo (1988), Torre de Babel (1998), O Sexo dos Anjos (1990, A Muralha (2000) e Estrela-Guia (2001). Sua última participação foi na minissérie Um Só Coração (2004). 

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