Revelando, imortalizando histórias e talentos
14.8.06

Com os constantes envolvimento dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em escândalos, falcatruas, o crime organizado se fortalece e, fizeram a maior rede de TV do País passar por situação constrangedora e humilhante ao mesmo tempo.


Guilherme foi libertado na madrugada de segunda-feira.

SÃO PAULO (AgênciaFM), 14 de agosto - Após dois dias de seqüestro, o jornalista Guilherme Portanova - à esquerda e à direita retrato falado dos supostos sequestradores] foi libertado na madrugada desta segunda-feira, foi o que informou a polícia e a assessoria da emissora de TV. Portanova foi soltou no bairro do Morumbi, na capital paulista. Ele pegou uma carona, chegou até à emissora onde foi recebido por colegas e familiares, mostraram imagens da TV. "Estou bem de saúde, ninguém me agrediu, fui alimentado nesse tempo todo", disse o repórter a jornalistas, após rever colegas e familiares.

O jornalista havia sido capturado na manhã de sábado, juntamente com o auxiliar técnico Alexandre Calado, enquanto estava em uma padaria perto dos estúdios da TV, na zona sul da capital paulista. Calado, de 27 anos, trabalhando há aproximadamente 5 meses na emissora, havia sido libertado por volta das 23 horas de sábado e deixado em frente à sede da Globo. Ele levava um DVD com imagens produzidas pelo PCC e um bilhete do grupo, que exigia a divulgação das imagens em troca da libertação do repórter. A emissora decidiu divulgar o conteúdo do vídeo no início da madrugada do domingo, após receber orientação de entidades internacionais. No vídeo, o PCC criticou o sistema carcerário brasileiro. Foram momentos difíceis vividos pela Globo, situações extremas envolvendo seus funcionários. Em 2002, o repórter Tim Lopes, um dos jornalistas mais premiados da rede de TV, foi brutalmente assassinado durante a realização de uma reportagem sobre bailes funks nos subúrbios do Rio de Janeiro. O repórter Guilherme Portanova, da TV Globo, disse hoje, em depoimento na sede do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), em São Paulo, que todos os cativeiros para onde ele foi levado eram a céu aberto.  [Francisco Martins / Cícero Silva]
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 18:31  comentar

 

DIOGO MORGADO: Ator e modelo > by Francisco Martins

 

Depois do filme "A Selva" Morgado regressou ao seu país, mas provavelmente, será o novo galã lusitano a despontar na telinha aqui no Brasil.

Diogo Morgado, 24 anos, natural de Lisboa, estilo galã com olhos e cabelos castanhos, é bastante conhecido em sua terra e parte de Europa. Já atuou em seis novelas e várias peças teatrais. Porém, aqui no Brasil sua primeira aparição foi no filme " A Selva ", uma produção Luso-brasileiro-espanhola, do Diretor Leonel Vieira, que adaptou o livro do português Ferreira de Castro [1930]. São vários os trabalhos realizados em Portugal, tanto na TV quanto no teatro e, dentre eles "Estação da Minha Vida", [ RTP ]- na série interpretava um antropólogo desempregado. "A Febre do Ouro Negro", através da RTP1, alcançou os lares portugueses. O ator também apresenta na TVI, em parceria com Rita Seguro, o programa Lux. Porém, "Terra Mãe" foi sua primeira novela, mas foi " Lenda da Graça " que o consagrou.
 
 
Em 2000, ele interpretou Miguel em "Amo-te Teresa" premiada com o Globo de Ouro de melhor telefilme do ano. No teatro, Diogo já se apresentou no Teatro Maria Matos, Teatro D. Maria II e no Auditório Carlos Paredes, onde destacam-se " Opressão " e em dezembro de 2004, a peça " Sexo e Batatas Fritas " onde ele interpretava um travesti. No cinema, fez "Teorema de Pitágoras" e "A Selva " entre outros. Em "A Selva " contracena com astros consagrados tanto do cinema quanto da televisão brasileira exemplo, Cláudio Marzo, Roberto Bonfim, Chico Díaz, Paulo Gracindo Jr, e com a bela Maitê Proença, com quem mantém momentos de tórrida paixão. Alberto, o seu personagem, é um monarquista português que chega ao Brasil em 1912, e que havia participado da mal-sucedida rebelião em que tentava impedir a chegada da República a Portugal. Então, para escapar da prisão, foge para o Brasil onde arranja emprego num seringal. "A Selva" apesar de já ter sido apresentado no Festival de Gramado - RS, 2003, sem repercussão ou prêmio. O relançamento do filme em 2005 tevez boa aceitação de público e da crítica, dando boa repercussão para o principal galã da película, Diogo Morgado.


F&M - Diogo, a sua carreira começou aos 14 anos, e com passagem no mundo da moda?

Morgado - Costumo dizer que nunca entrei verdadeiramente no mundo da moda. Digo que o primeiro contacto profissional deu-se com a moda. Aos 14 anos concorri ao concurso desenvolvido por uma revista juvenil, com um colega meu. Ganhei o concurso, fiz o curso e entrei para uma agência de modelos. Mas nunca foi uma atividade que exercesse em pleno. Abriu-me foi portas para a televisão e para o teatro.

F&M - Demorou para conseguir essa passagem à televisão e ao teatro?

Morgado - Foi um esforço natural, pois não tinha qualquer conhecimento do mercado artístico e deparei com ele de repente, tendo que me adaptar rapidamente, pois essa era a única forma. Quando somos chamados para fazer uma novela, não há outra forma se não a de fazer. Foi este choque de adaptação que motivou o esforço.

F&M - Há boa produção em Portugal?

Morgado - De dois a três anos a esta parte, a produção nacional tem vindo a ser um marco, quando seis ou sete anos antes não se fazia, nem ninguém ligava à produção portuguesa, fossem as televisões ou até a própria sociedade. Com o desenvolvimento das estações de televisão, aliado à descoberta que a produção portuguesa tem qualidade, surgiu um boom na produção nacional. É por isso que hoje essa produção é muito boa e consegue competir com a estrangeira.

F&M - Você, Diogo, prefere o teatro ou a televisão?

Morgado - Gosto muito de televisão e de teatro, mas onde me sinto mais completo é claramente no teatro, porque é aí que um actor tira a prova dos nove, onde a sua evolução e capacidade artística é explorada ao máximo, em cada fala, a cada movimento, em cada tom de voz. Na televisão, passa um bocadinho pela capacidade de reacção e de espontaneidade do actor.

F&M - A função de apresentador de televisão é difícil ou, pelo contrário, é mais fácil para um ator?

Morgado - Para apresentar em televisão não é uma atividade menor nem pior. Tem os seus requisitos mínimos e os requisitos máximos. Eu tento preencher os mínimos e o que vier para além disso, é bom.

F&M - Gostas da experiência?

Morgado
- Sim. Estou a aprender muito. É uma atividade completamente diferente e importante para me sentir preparado para conseguir fazer o que preciso.

F&M - Já aconteceu de confundirem o Diogo Morgado com algumas das suas personagens?

Morgado - Já. Na primeira novela que fiz, a Terra Mãe, confundiam-me muito com o Miguel, e com o Francisco da novela Ajuste de Contas.

F&M - Diogo, você já pensou em sair de Portugal e ir representar para outros povos, países da Europa, ou Estados Unidos?

Morgado - Já pensei e surgiram mesmo hipóteses de o fazer, mas ainda sou muito novo para pensar nisso. Mas dentro de dois três anos, se me conseguir convencer disso, o que já esteve bem mais longe, pego nas minhas coisas e vou-me embora. Tenho quase a certeza absoluta de que isso vai acontecer.

F&M - Ainda consegue sair à rua e passear sem que ninguém fale consigo, olhe de maneira diferente?
 
Morgado - Não. Consigo ir a um local sem ninguém me abordar, mas sem ser visto é impossível. O preço da fama paga-se como sempre se pagou e paga-se alto. Talvez por isso tenha vontade de ir lá para fora um dia. Assim poderei ir ao pão à vontade, sem ninguém me abordar. Porque muitas vezes, só a observação, incomoda um bocadinho. As pessoas olham e nós estamos a agir normalmente, mas as pessoas estão a tirar conclusões a nosso respeito.

F&M - Você disse que entre seus hobbies um deles é namorar, é verdade?

Morgado - Sim. Gosto de artes plásticas, cinema e namorar.

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:06  comentar

 CLÁSSICOS - Uma Paixão Sem Limites

Revista da Editora Sinal Verde com tiragem de 25 mil exemplares, distribuida e vendida nas bancas de quase todo Brasil à preço de capa R$ 8,90. Direcionada ao público do antigomobilismo, desde reportagens, clubes e encontros, abordando carros da década de 10 à 1970. Produzida em papel couchè, 80 páginas, mas, em cada edição duas páginas são reservadas para reportagens com museus de todo o Brasil. Página essa, escrita por Francisco Martins [www.formasemeios.blogs.sapo.pt] há quase três anos, ou seja, desde o 2º exemplar da revista. O diretor é Rogério Carulli, paulistano 30 anos e diretor-proprietário também da Revista Sinal Verde. [55 11/ 3966-8443/.

 
JNT: Arte, Artesanato  e Cultura brasileira
Jornal direcionado à artes e a cultura brasileira, com ênfase ao artesanato. Tiragem de 20 mil exemplares, periodicidade mensal, distribuição gratuita em todo o País - e algumas vezes no exterior-, formato tablóide germânico colorido e preto e branco. Fundado há quase dois anos por Cássius Gama, que é bem engajado culturalmente e preocupado com responsabilidade social como, oficinas de cursos para reciclagem de profissionais e dignidade do artesão, e desenvolvimento sócio-econômico e cultural.

www.jornalnovastécnicas.com.br
EDITORIAS: parcerias f&m
PARCERIA ENCERRADA EM 21/12/2007
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:02  comentar

Cher '"live at the Mirage" DVD


Cher é uma artista que se entrega de corpo e alma a tudo o que faz, mas certamente ela fica ainda mais fascinante quando se apresenta em Las Vegas. Este show de 1991 no hotel Mirage, traz a diva em sua melhor forma, mostrando todo o seu talento na turnê "Heart of Stone", que lotou casas de shows por onde passou. O repertório é formado por 13 músicas, incluindo os hits "I'm No Angel", "Baby Hold On", "We All Sleep Alone", "I Found Someone" e "If I Could Turn Back Time", além de grandes sucessos do classic rock, como "Fire Down Below", de Bob Seger, e "Take It to the Limit", do Eagles. Todo o glamour de Cher no palco, em meio ao luxo e à exuberância de Las Vegas, faz de Extravaganza - Live at the Mirage um DVD imperdível.

Artista: Cher
Titulo: Extravaganza: Live at the Mirage
Tipo do Produto: DVD
Genero: Pop
Entrega Prevista: 3 a 5 dias
Código de Barras: 7898103202628
De R$ 69,00
Por R$56,20
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Faleceu no dia 29 de junho, na cidade de Atibaia - SP, o jornalista, crítico de arte, artista plástico, fotógrafo e colecionador Olney Kruse. Olney foi curador e participou de várias exposições entre as quais a Bienal de Artes Plásticas de São Paulo, na edição de 1976.Em 1984 realizou a primeira exposição de objetos Kitsch no MASP e dentre eles doou 700 peças dando início à coleção Olney Kruse.
Na ocasião da exposição VIVA O KITSCH realizada na Galeria Prestes Maia-Masp Centro em 2003, a coleção enriqueceu com nova doação, que conta agora com mais de 2000 peças. Kruse trabalhou como crítico de arte no jornal O Estado de São Paulo por muitos anos. Em 2002, mudou-se do bairro do Higienópolis para Atibaia e escrevia a coluna "Sintonia Fina" para a revista Flash. Em sua mudança, fora homenageado com um programa " Roda Viva" da TV Cultura. Uma perda significativa para o jornalismo de qualidade.

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:59  comentar

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