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21.8.06

Brasileiros não entram na Grã-Bretanha conseguiram desbancar os poloneses, os mais barrados no país


Nunca foi tão grande a rejeição e o número de brasileiros impedidos de entrar na Grã-Bretanha. A rejeição bateu recorde e o Brasil ocupa o primeiro lugar na lista de países que têm seus cidadãos barrados nas fronteiras britânicas, segundo dados do mais recenete levantamento do Ministério do Interior do país. Na quinta-feira foram divulgados os seguintes dados, 5.180 pessoas foram impedidas de entrar na Grã-Bretanha e enviadas de volta ao Brasil em 2004. O total de brasileiros que não consegue driblar o controle cada vez mais rígido da imigração começou a aumentar em 2002, um ano após os atentados de 11 de Setembro. O governo britânico informou que em 2001, 1.5005 brasileiros haviam sido proíbidos de entrar no no país. No ano seguinte foram barrados 2.400 brasileiros e em 2003 saltou para 4.385. Os brasileiros desbancaram os poloneses que até 2005 eram os mais barrados pela imigração.
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:32  comentar

Diretores da Petrobrás poderão ser processados

Governo boliviano está disposto a processar os dois ex-diretores da Petrobras por causa da assinatura de um contrato que teria gerado danos financeiros calculados em de pelo menos 161 milhões de dólares ao país, foi o que informou um jornal local neste domingo,La Prensa, de La Paz. O caso já está sendo investigado pelas autoridades públicas de Santa Cruz, juntamente com o ministro dos Hidrocarbonetos Andrés Soliz. Os diretores envolvidos são Antonio Luiz Silva de Menezes e Luiz Rodolfo Landim Machado, ambos ex-diretores da Petrobras, e que assinaram o contrato em outubro de 2002. Tal contrato protegeu a Petrobrás por quase quatro anos contra qualquer aumento de preço do gás boliviano. " Pode ser considerado danoso e lesivo ao país", dizia o jornal La Prensa.
O contarto foi denunciado no mês de julho por diretores da Andina, e somente na quarta-feira passada vasou informações à imprensa. O preço fixo inicial era de 1,15 dólar o milhão de BTU, indexado à inflação dos Estados Unidos, o que significa que nos quase quatro anos de vigência do contrato a Bolívia deixou de receber, pelas devoluções que fez à Andina, pelo menos 161 milhões de dólares, afirmou Soliz.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:30  comentar

O governo paulista subvencionava artistas e em troca receberia obras célebres como doação. Esta boa época em que os governos aplicavam em cultura é coisa do passado, principalmente em São Paulo, onde os governos tucanos são reconhecidamente os piores aplicadores na cultura. O organismo encarregado privilegia apenas projetos de amigos, e não aqueles que representa cultura.

No ano de 1912, o Governo do Esatdo de São Paulo criou o Pensionato Artístico, um programa que subvencionava estudos de aperfeiçoamento de artistas paulista na Europa. Em contrapartida, os artistas subvencionados, por exemplo artista plástico, ao retornar doaria para Pinacoteca cópias de quadros célebres e trabalhos originais executados no período da bolsa. Foram contemplados nas artes plásticas Alípio Dutra, Anita Malfatti, Diógenes de Campos Ayres, Mário e Dario Villares Barbosa, Francisco Leopoldo e Silva, Gastão Worms, Helena Pereira da Silva, Ohashi, José Monteiro França, José Wasth Rodrigues, Marcelino Vélez, Osvaldo Pinheiro, Paulo do Vale Júnior, Paulo Vergueiro Lopes Leão, Túlio Mugnani e Victor Brecheret.[Obra acima]


De forma geral, a produção enviada pelos pensionistas segue padrões estabelecidos pelas academias de Belas-Artes. Duas excessões por exemplo, chamam atenção a obra em gesso, A Carregadora de Perfume, de Victor Brecheret, de 1923 que fora doado em 1927, e a pintura tropical de Anita Malfatti, doada em 1929. Esta obra é original de 1917, e participou de uma polêmica exposição da artista, realizada em São Paulo no mesmo ano. Na verdade, tanto a obra Tropical quanto Carregadora de Perfume, são emblemáticas, que apontavam para o modernismo brasileiro, e estão entre as primeiras a fazer parte de uma coleção pública. [AgênciaFM]

 

1ª loja de artesanato de São Paulo  

Uma interessante e moderna loja Slevers e outros.Oficialmente é a primeira de que se tem notícia.

Inaugurada em 1954, a primeira loja de artesanato na capital paulista, na rua Riachuelo 342, junto à Praça das Bandeiras. A loja pertencia à família Slevers: Lotte, Alice, Ortegren e Eloy. Destinada à divulgação do artesanato e arte folclórica artefatos manuais de todo o País. O estabelecimento apresentava peças de valor histórico, datando dos séculos XVI e XVIII, e também artesanato mais recentes, do norte e do nordeste do Brasil, e também objetos de confecção indígena. No sub-solo ficava um espaço para amostras permanentes de artesanato e folclore, e também um salão para exposições artísticas, uma iniciativa que não visava lucro, e tinha como alvo o artista jovem e desconhecido, que tinha apoio para divulgação da sua arte. Toda iniciativa era por conta do estabelecimento. Abrigava, também, um grupo de teatro amador, "Lotte Slever" cuja peças tinha enredos da cultura alemã e era mantido pela sócia majoritária da loja. Na época, Eloy Artigas disse: "As rendas do estabelecimento serão revertidos em benefícios daquele teatro e do artesanato. Durante inauguração, além de presentes, servido aos convidados um coquitel, e uma mesa de doces titpicamente brasileiros. No cliche: [E / D ], Dona Lotte Slevers, Alice Ostergreen e Elóy Artigas Slevers.apresentava peças de valor histórico, datando dos séculos XVI e XVIII, e também artesanato mais recentes, do norte e do nordeste do Brasil, e também objetos de confecção indígena. No sub-solo ficava um espaço para amostras permanentes de artesanato e folclore, e também um salão para exposições artísticas, uma iniciativa que não visava lucro, e tinha como alvo o artista jovem e desconhecido, que tinha apoio para divulgação da sua arte. Toda iniciativa era por conta do estabelecimento. Abrigava, também, um grupo de teatro amador, "Lotte Slever" cuja peças tinha enredos da cultura alemã e era mantido pela sócia majoritária da loja. Na época, Eloy Artigas disse: "As rendas do estabelecimento serão revertidos em benefícios daquele teatro e do artesanato. Durante inauguração, além de presentes, servido aos convidados um coquitel, e uma mesa de doces titpicamente brasileiros. No cliche: [E / D ], Dona Lotte Slevers, Alice Ostergreen e Elóy Artigas Slevers.

 

FORDLÂNDIA: delírio de Henry ford

Ele queria transformar a Amazônia na maior produtora de borracha natural do mundo: Falhou.

Com a expansão do comércio da borracha, por volta de 1840, iniciou-se uma nova fase de ocupação da Amazônia. Por causa da grande procura pelas seringueiras quase toda a região foi explorada. A origem do município de Belterra está intimamente ligada a essa época. O milionário Henry Ford queria transformar mais dos seus sonhos em realidade. O objetivo do dono da Companhia Ford, líder na indústria automobilística nos Estados Unidos, era implantar um cultivo racional de seringueiras na Amazônia, transformando-a na maior produtora de borracha natural do mundo. Nascia, então, a Fordlândia, localizada entre os municípios de Itaituba e Aveiro, que tinha cerca de um milhão de hectares de terras que o governo brasileiro teria cedido à Ford. A vila teria toda a infraestrutura de uma cidade moderna made in EUA. Mas, o sonho não aconteceu, pois a Fordlândia não era uma área propícia para ser base de implantação do projeto. Por isso, técnicos da Holanda e EUA iniciaram intensas investigações para encontrar uma área que fosse ideal para o projeto da Companhia Ford.

Cidade em plena sela amzonica


A descoberta era perfeita: uma planície elevada às margens do Rio Tapajós, coberta por densa floresta. A essa área Ford chamou de 'Bela Terra', que depois passou a ser chamada de 'Belterra'. A partir daí, o projeto começava a se tornar realidade, e Belterra ficou conhecida como "a cidade americana no coração da Amazônia". O projeto teve início e uma estrutura nunca antes montada em toda a região foi dando vida à futura cidade modelo. Hospitais, escolas, casas no estilo americano, mercearias, portos próximos à praia foram construídos para abrigar as famílias de todos os empregados que estavam trabalhando no projeto. Grande parte dos trabalhadores braçais vinha do sertão nordestino, fugindo da seca, e encontravam no projeto de Henry Ford a salvação. Em cinco anos, o projeto ganhou dimensões incomuns para a região naquela época: campos de atletismo, lojas, prédios de recreação, clube de sinuca, cinema. De 1938 a 1940, Belterra viveu o seu período áureo e foi considerado o maior produtor individual de seringa do mundo. No entanto, o final da 2ª Guerra Mundial, a morte do filho de Henry Ford, a grande incidência de doenças nos seringais e, principalmente, a descoberta da borracha sintética na Malásia foram fulminantes para a decadência do projeto. A partir daí, a área foi negociada para o Brasil e a Companhia Ford abandonou o sonho. Durante 39 anos, Belterra foi esquecida e a "cidade americana" foi transformada, entre outras denominações, em Estabelecimento Rural do Tapajós (ERT), ficando sob jurisdição do Ministério da Agricultura. Somente em 1997, os moradores de Belterra conseguiram a emancipação do município. [Francisco Martins]

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:24  comentar

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