Dois anos da Lei Maria da Penha
BRASÍLIA,DF, 6/08/08 -
Nilcéa Freire faz balanço dos dois anos da Lei Maria da Penha no Bom Dia
Ministro entrevista Nilcéa Freire, ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), que fala do sucesso da Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher nos últimos dois anos, desde a alteração da Lei 11.340 em 7 de agosto de 2006. Conhecida como Maria da Penha, a Lei alterou o Código Penal Brasileiro e aumentou o rigor das punições em agressões contra a mulher, quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A entrevista é produzida e coordenada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República, e transmitida ao vivo, via satélite, das 8h às 9h.
Esta semana a SPM celebra os dois anos da Lei Maria da Penha com diversos atos. Nos dias 6 e 7 de agosto, em Brasília, haverá I Encontro Nacional de Promotoras Legais Populares. As Promotoras Legais Populares (PLPs) são líderes comunitárias que freqüentam um curso de educação jurídica e são capacitadas para orientar sobre questões dos direitos humanos das mulheres. Mais de uma dezena de organizações de mulheres e feministas promovem cursos de PLPs no país.
No encontro serão discutidos casos de violação dos direitos das mulheres e denúncias da não-aplicação da Lei Maria da Penha. As recomendações do movimento de mulheres e feminista serão entregues ao Executivo e ao Judiciário No dia 7, 300 Promotoras Legais Populares (PLPs) farão uma passeata na Praça dos Três Poderes.
A ministra Nilcéa Freire deve falar do estudo comparativo realizado na Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 que revela uma série de dados nacionais e regionalizados sobre o perfil das mulheres agredidas, do denunciante e do agressor; as formas de agressão a que as mulheres estão mais vulneráveis; os serviços mais procurados, entre outros. O estudo indica aumento da busca de informações sobre a Lei Maria da Penha na Central 180 duas a três vezes maior do que a média nacional de atendimentos.
Está prevista para esta semana, também, a divulgação de pesquisa Ibope/Themis, aplicada em um universo de 2002 pessoas em 142 municípios. O objetivo da pesquisa foi investigar o grau de conhecimento e a opinião da sociedade sobre a Lei Maria da Penha. Dados preliminares indicam que mais de 80% dos brasileiros têm percepção positiva da Lei. A íntegra da pesquisa será divulgada na quinta-feira (7/08).
Participam do Bom Dia Ministro, com perguntas ao vivo, as rádios Rio Mar (Manaus/AM), Som Maior (Criciúma/SC), Manchester (Anápolis/GO), Rádio Jornal (Garanhuns/PE), Guarathan (Santa Maria/RS), Planalto FM (Serra/ES), Líder FM (São José do Rio Preto/SP), Rural de Mossoró (Mossoró/RN), Roquete Pinto (Rio de Janeiro/RJ), Tropical (Nova Iguaçu/RJ), CBN (Maringá/PR), Rural de Santarém (Santarém/PA), Educativa (Campinas/SP), Verde Vale (Juazeiro do Norte/CE). [Foto Agência Brasil]
O sinal de transmissão é disponibilizado para todas as emissoras do País, pelo mesmo canal da “Voz do Brasil”. O áudio da entrevista estará disponível no site da Secretaria de Imprensa da
SÃO PAULO - 9 de JANEIRO -
As suas obras oferecem uma visão sumamente reveladora de sua vida e de seu tempo. De um relacionamento homossexual com a amiga Zaza, ela conheceu o filósofo Sartre com quem manteve-se no centro de polêmicas pela liberdade sexual de ambos.
Mais conhecida como Simone de Beauvoir, Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, nasceu em Paris, em 9 de janeiro de 1908. Escritora, filósofa existencialista e feminista francesa, ela escreveria monografias sobre filosofia, política, sociedade, ensaios, biografias e escrevia romances. Filha mais velha do advogado Georges de Beauvoir e Françoise Brasseur, nasceu em berço burguês, algo que mais tarde ela optou por se livrar de suas origens. Buscou independência e sua primeira moradia em Paris foi no boulevar Raspail, um lugar elegante, mas modesto para seus padrões. Foi uma garota com infância tranquila, boa aluna marcada pela dedicação aos estudos. Sempre esteve em primeiro lugar ma escola. Foi a época onde sua homossexualidade aflorou e, manteve seu primeiro relacionamento por longos anos com a amiga Elizabeth Mabille - Zaza , que foi abruptamente rompida com a morte precoce de Zaza. O episódio foi narrado por Simone, posteriormente, em seu primeiro livro autobiográfico, "Memórias de Uma Moça bem-comportada", onde tece críticas sobre os valores burgueses.
Em Sorbonne, ela conheceu Jean-Paul Sartre, no ano de 1929, logo uniu-se estreitamente ao filósofo e a seu círculo, criando entre eles uma relação pra lá de polêmica. Era uma relação "aberta", pois o casal mantinha experiências sexuais com terceiros e e do mesmo sexo, que lhes permitiu compatibilizar suas liberdades individuais com sua vida em conjunto. No ano de 1943 lecionou filosofia em Marselha em escolas de diferentes localidades francesas, como Ruão e Marselha.
Seu primeiro romance foi " A convidada [1943] nele explorou os dilemas existencialistas da liberdade, da ação e da responsabilidade individual. Os mesmos temas ela abordaria igualmente em romances posteriores como "O sangue dos outros - 1944 e "Os mandarins de 1954, sendo esta obra recebedora do Prêmio Goncourt, e que é considerada a sua obra-prima. 
O existencialismo seria temas explorados pela escritora. Sua tesa era de que cada pessoa é responsável por si própria. Ela também utilizou o mote em uma série de quatro obras autobiográficas, além de Memórias de uma moça bem-comportada (1958), destacam-se A força das coisas [1963] e "Tudo dito e Feito" ,1972. Já entre os seus ensaios críticos cabe destacar "O Segundo Sexo - 1949, onde envereda por uma profunda análise sobre o papel das mulheres na sociedade; em "A velhice, 1970, sobre o processo de envelhecimento, onde teceu ferrenhas e apaixonadas crítias sobre a atitude da sociedade para com os anciãos. "A cerimônia do adeus 1981, Beauvoir, evocou a figura de seu companheiro de tantos anos, Jean Paul Sartre. Em 14 de abril de 1986, ela morreria, em Paris. [formas&meios]
Um livro sobre câncer de mama traz fotos de mulheres com idade entre 20 e 80 anos. Lançado recentemente na Grã-Bretanha celebra a coragem de mulheres que enfrentaram o câncer de mama mostrando retratos de sobreviventes exibindo seus seios reconstruídos.
O Intitulado The Boudica Within em referência à uma antiga rainha guerreira celta, Bouduica, que liderou uma revolta contra tropas de ocupação romanas. O livro também traz imagens das 23 mulheres com idades entre 20 e 80 anos que fizeram cirurgia plástica de reconstrução dos seios. O livro foi organizado pela cirurgiã plástica Elaine Sassoon, chefe do Departamento de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário de Norwich e Norfolk. As pacientes relatam suas histórias sobre como a doença afetou suas vidas e o impacto da cirurgia de reconstrução mamária. Todas as fotos são de
Andrea O’Hare, uma das pacientes de Sassoon, que também passou por cirurgia em novembro de 2006 e foi escolhida pela cirurgiã para fazer as imagens do livro.
“As pacientes são alegres, corajosas e têm muito senso de humor”, afirma a cirurgiã. Para ela, o impacto do livro nas mulheres foi positivo. “Para algumas pacientes, o livro aumentou de forma significativa a auto-confiança.
Marlene Querubim: uma empresária de circo movida pela paixão

"Para sobreviver no moderno mundo de hoje, não basta ser competente, é preciso ser de circo". Este ditado, mais que atual, é levado a sério por Marlene Olímpia Querubim, a paranaense de Cascavel que largou – ainda jovem - a Universidade de Engenharia e Ciências, para seguir a caravana do circo. Apesar de não ter nenhuma tradição circense, incorporou-se com facilidade à trupe. Quando surgiu há 22 anos, fundado por Marlene Olímpia Querubim, o Spacial foi precursor do chamado circo moderno, o circo do futuro. Através do estilo de espetáculo que desenvolveu, mantém até hoje este título valorizando cada vez mais os artistas brasileiros que estão entre os melhores do mundo.
Reconhecida e premiada em sua atividade, foi a primeira mulher a dirigir um circo no Brasil: o Circo Spacial, destaque na mídia em seu segmento pela qualidade de suas apresentações em todo o território nacional. Adotando métodos administrativos modernos numa arte super antiga, ela aposta principalmente na parceria entre as empresas provando que o circo é uma mídia alternativa, interessante e eficaz. O Circo Spacial é uma empresa de entretenimento moderna que conta com duas unidades: uma itinerante e outra fixa. A unidade itinerante, que viaja o Brasil inteiro, tem uma equipe de 120 profissionais, entre artistas, técnicos e área administrativa, vinte e duas carretas, 35 trailers, caminhões mecânicos e outros veículos de apoio, gerador de luz próprio, dois mil itens no figurino, duzentas toneladas de alumínio e ferro, além das lonas que ocupam uma área de dez mil metros quadrados.
A unidade fixa - que funciona com 80 pessoas – abriga a Academia Brasileira de Circo que forma profissionais da profissionais da área. Os espetáculos do Circo Spacial têm produção super elaborada, resultando numa explosão de beleza e harmonia com cor, luz, som e movimento. Sem contar o material humano. São palhaços, trapezistas, mágicos, malabaristas, e contorcionistas entre tantas atrações que surpreendem e emocionam o público com suas performances, como por exemplo, o número de força capilar.
O Spacial também marcou presença pelas cidades onde passou através de campanhas sociais e atende, entre outros programas, o "Criança Esperança", Secretaria do Menor, além de projetos do meio ambiente voltados às crianças de escolas da rede pública. Marlene não é simplesmente uma empresária do circo. Movida pela paixão, no dia-a-dia torna-se equilibrista, mágica e malabarista para conseguir gerenciar esta grande equipe que compõe uma pequena cidade com todos os seus problemas. Atravessou bravamente a turbulência dos vários planos econômicos do país e hoje é requisitada por grandes empresas e universidades para palestras motivacionais que utilizam o circo como linguagem. Marlene Olímpia Querubim é dona do Circo Spacial e autora do livro Marketing de Circo. {Foto Divulgação - Marlene Querubim é autora do livro “Marketing de Circo”}
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Nair de Tefé - Rian
SÃO PAULO - {AgênciaFM} 6 de fevereiro - Bem nascida, era filha do Barão de Tefé, estudou em Paris e Nice, e em 1909, publicou seu primeiro trabalho na revista Fon-Fon, sob o pseudônimo de Rian. Também publicaram suas caricaturas, dentre outros, os periódicos “O Binóculo”, “A Careta”, “O Malho”, além do jornal “Gazeta de Notícias” e da “Gazeta de Petrópolis”. Dona da traços ágil e sabia captar e transmitiir muito bem o caráter das pessoas. Nair deixou de exercer sua carreira como caricaturista, em 1913, ao casar-se com o presidente da República, Marechal Hermes da Fonseca. Sem dúvida ela foi uma mulher à frente do próprio tempo. Qaundo primeira-dama promovia saraus no Palácio do Catete que ficaram famosos por introduzir o violão nos salões da alta sociedade. Em sua paixão por música popular reunia amigos para recitais de modinhas. As interpretações de Catulo da Paixão Cearense fizeram sucesso e, em 1914, incentivaram Nair de Teffé a organizar um recital de lançamento do Corta Jaca, um maxixe composto por Chiquinha Gonzaga. Já no dia seguinte, foram ouvidas críticas ao governo e retumbantes comentários sobre os escândalos no palácio, pela promoção e divulgação de músicas cujas origens estavam nas danças lascivas e classificadas de vulgares, segundo ponto de vista da elite social. O preconceito para com a música popular brasileira era tanto que, foi considerada uma quebra de protocolo; causou polêmica nas altas esferas socio-econômicas e entre políticos. Ruy Barbosa foi o mais enfático, chegou a tecer fortes críticas à esposa do presidente.

Mulher desafiadora
Na época, mulher não tinha previlégios, ainda mais freqüentar uma cademia de artes onde modelos masculinos nus e seminus eram utilizados. este era um dos fatores pelos quais poucas mulheres pintavam naturezas-mortas. Porém, o corpo feminino fora exposto à vontade nas caricaturas de Rian, que tinha o dom de irritar, principalmente, o senador Ruy Barbosa. O seu pseuônimo gerava desconforto para muitos, pois era uma homofonia de " Rien " ninguém em francês '", e isso não era visto com bons olhos no Palácio do Catete, em 1914. Apesar de se tratar de uma primeira dama, mesmo assim ela não escapava da condição socialmente limitada de uma mulher de sua época. Nair de Tefé retornou ao cenário artístico, especialmenete nas caricaturas, em 1959, aos 73 anos. No fim da década de setenta, ainda participou das comemorações do Dia Internacional da Mulher. Morreu no Rio de Janeiro, em 1981, com 95 anos.[Acima, à esquerda - Conde de Afonso Celso e ao lado - Juscelino Kubitschek] [Somente com autorização pode ser republicado]
MARGARET MEE: DAMA DAS BROMÉLIAS
Sua paixão pelas bromélias e a natureza deu-lhe notoriedade mundial. Ela lutou pelo ambientalismo muito antes de todos, antes mesmos de cientistas, que agoram anunciam o fim-do-mundo para menos de 100 anos.
A ambientalista e ilustradora inglesa Margaret Mee nasceu em 1909, e já foi enredo de escola de samba, [1994 pela Beija-Flor ] agora ganhou um livro com um dos melhores levantamentos feito até hoje. Figura absolutamente original, mais parece ter saído de um personagem de cinema ou de qaudrinhos, devido seu tipo fisíco, por muitos anos embrenhou-se pelas densas matas da Amazônia quando ainda não despertava interesse financeiro - década de 50 -, e as condições não ofereciam nenhum tipo de conforto ao pesquisador. Isso não impedia que Mee frequentasse a mais alta casta carioca apresentada por Burle Marx. Foi nos almoços oferecidos por ele, Marx, que Margaret Mee aproveitava para desenvolver suas ideias de forte militante ambientalista, principalmente, em defesa da Amazônia. Como uma das grandes divulgadoras da botânica, sua notoriedade internacional não demorou, e veio na forma de pesquisas e da arte, através de suas aquarelas ultra-perfeitas, cujas poderão ser admiradas no livro lançado pela fundação Margaret Mee. São 248 ilustrações que reproduzem seus trabalhoe de aquarelas sobre papel, lápis e alguns esboços em diários de viagens. Ela revela em seu diário que chegou a gritar quando viu uma Heliconia BurlemarxII ou uma Cattleya Violácea. O acaso Margaret Mee chegou ao Brasil quase que por acaso, no ano de 1952 - Rio de Janeiro, e ficou até o fim de sua vida. Uma de suas primeiras expedições à Amazônia se deu por volta de 1956 e, seguiram-se mais quatorze delas que findariam em 1988, ano de sua morte. Ela também percorreu quase todos estados do Nordeste, Mato Grosso e também o Rio de Janeiro. Já internacionalmente conhecida, realizou exposição em quase todo o mundo usufruindo de seu conceituado nome como ambientalista. Ela era citada em todas às boas coleções de arte botânica. Seus trabalhos são valiosos assim como também os são seus registros científicos. Sua luta pela botânica torna-se uma testemunha não só de suas aventura, mas também de uma época onde muitos não se interessavam pelo assunto. Ou seja, Mee conseguiu impregnar sua arte da realidade do ambiente, o que a faz uma viajante e artista muito acima dos outros que por aqui aportaram, sua obra tinha uma atmosfera original e enriquecedora. Depois de enfrentar cobras, formigas e escorpiões entre outros, seria mais natural que morresse de algo semelhante. Por ironia do destino, retornou para um passeio em Londres, cidade de onde fugira por quase toda a sua vida, principalmente por causa do clima, encarregou-se de tirar sua vida em um banal acidente de automóvel, em 1988. [E /D: Heliconia BurlemarxII e Cattleya Violacea] [Reprodução somente com autorização]
Conanda tem primeira mulher presidente
A subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, é a primeira mulher a assumir a presidência do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente (Conanda). A vice-presidência também será ocupada por uma mulher, Maria Júlia Rosa Chaves Deptulski, que representa a sociedade civil e integra o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua (MNMMR). Na história do Conanda, nunca foram eleitas duas mulheres para comandar o órgão responsável por elaborar as normas gerais da política nacional de atendimento dos direitos da criança e do adolescente.
Carmen Oliveira [
destaque]foi indicada de forma unânime pelos conselheiros do governo que compõe o Conanda. O órgão é paritário e a cada dois anos governo federal e sociedade civil revesam o comando. Carmen sucede José Fernando Silva, que presidiu o conselho no biênio 2005-2006, eleito pelas entidades da sociedade representadas no órgão. A posse ocorreu hoje (08), durante a 147ª Assembléia Ordinária do Conanda, em Brasília.
“O trabalho na área da infância e adolescência é predominantemente feminino, muito embora eu seja a primeira eleita. Isso aumenta o compromisso de trazer à luz as questões de gênero na área, especialmente no que concerne à formulação de políticas públicas especiais para esse segmento”, afirmou a nova presidente. Para o ministro Paulo Vannuchi, da SEDH/PR o Conanda é um exemplo de integração entre governo e sociedade civil na busca por um país mais justo e digno. Segundo o ministro, o Conanda conseguiu consolidar um espaço efetivo de diálogo que, “não obstante tensões e disputas, tem atingido importantes consensos e avanços na implantação de um sistema de garantia de direitos para as crianças e adolescentes”.
Conanda O conselho é um órgão colegiado constituído de forma paritária por representantes da sociedade e do governo. O Conanda foi instituído pela Lei Nº 8.242, de 12 de outubro de 1991. Compete ao conselho:
- elaborar as normas gerais da política nacional de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, fiscalizando as ações de execução, observadas as linhas de ação e as diretrizes estabelecidas nos arts. 87 e 88 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);
- zelar pela aplicação da política nacional de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;
- dar apoio aos Conselhos Estaduais e Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, aos órgãos estaduais, municipais, e entidades não-governamentais para tornar efetivos os princípios, as diretrizes e os direitos estabelecidos no ECA;
- avaliar a política estadual e municipal e a atuação dos Conselhos Estaduais e Municipais da Criança e do Adolescente;
- acompanhar o reordenamento institucional propondo, sempre que necessário, modificações nas estruturas públicas e privadas destinadas ao atendimento da criança e do adolescente;
- apoiar a promoção de campanhas educativas sobre os direitos da criança e do adolescente, com a indicação das medidas a serem adotadas nos casos de atentados ou violação dos mesmos;
- acompanhar a elaboração e a execução da proposta orçamentária da União, indicando modificações necessárias à consecução da política formulada para a promoção dos direitos da criança e do adolescente.
Também cabe ao Conanda gerir o Fundo Nacional da Criança e do Adolescente (FNCA).
FONTE: www.presidencia.gov.br