Revelando, imortalizando histórias e talentos
20.9.06

São Paulo - 23 de dezembro 2006 - Este paulistano do bairro da Penha, nascido em 1922, desde tenra idade descobriu que amava cinema. Percorria todos os cinemas da capital fazendo companhia para suas três primas e respectivos  namorados.

 

 

Após atingir 16 anos já era  um conhecedor de cinema e podia circular sozinho não somente nos cinemas como Brás Politeama, Oberdan, Jussara, Marrocos, cine Rosário [onde trabalhava o tio José Sanchez] e também no cine Metro, sobre o qual guarda uma coleção de 350 programas que eram distribuídos aos freqüentadores. Mas também ia ao Teatro São Pedro e o Teatro Municipal de São Paulo onde assistiu todas as companhias que por lá se apresentavam, incluindo Caruso.

 

 

 

Apaixonado pelo cinema e suas musas e astros como Loreta Young, Irene Dunne, Jeannet Gaynor, Betty Davis, Greta Garbo,  Elaine Stewart, Joan Crowford, Carole Lombard, Grace Kelly, Margaret Sullavan, Mirna Loy, Marylin Monroe, Greer Garson  e outras. Já  entre os astros, John Gilbert, Charles Farrel, Ramon Novarro, Willian Powel, James Stewart, Clark Gable, Spencer Tracy, Robert Young, Victor Mature e Rock Hudsone mais uma constelação. Entre os brasileiros; Antônia Porto Carrero [Tônia Carrero], Mesquitinha, Carmen Santos, Herval Rossano, Sara Dartuss, Bibi Ferreira, Procópio Ferreira, Ziembisky, Cacilda Becker e sua irmã Cleide Yaconis, Inezita Barroso e seu marido Maurício Barroso entre outros. Perdeu a conta das vezes que assistiu ... E O Vento levou, Casa Blanca, Sétimo Céu, Os Dez Mandamentos e outros. Nas artes plásticas teve o previlégio de ser guardião de um lote onde lá estavam obras de Pablo Picasso, na primeira Bienal Internacional de São Paulo, 1951.

 

Freqüenta  exposições até hoje, aos 85 anos. Óperas, ouviu e viu quase todas ou todas como Cavalaria Rusticana, O Palhaço, O Barbeiro de Sevilha, Simão Bocanegra e o Guarani. Apaixonado por todas as divas do bel-canto. Porém, Martha Eggert e Cláudia Muzzio guardam um lugar, diriamos, mais especial em seu coraçãozinho. Tem um acervo mortuário [ e de vivos ] dos mais completos do Brasil. Recortes de jornais e  revistas, gravações e livros e anotações das editorias de artes, política e literatura. "Velho. Eu sou um jovem de 85 anos", diz Visconde. Ele continua até hoje apaixonado pela sétima arte e por concertos, não tem limites o seu  gosto pelas artes e cultura. Quanto seu gosto pelas artes, está mais do que explicado pois nascera em na Semana de Arte Moderna de 1922.

 

 

SÃO PAULO - 18 de dezembro -

 

O americano Joseph Barbera, um dos criadores de personagens clássicos do mundo da animação, como Os Flintstones, Scooby-Doo, Os Jetsons e Tom e Jerry, morreu nesta segunda-feira, 18 de dezembro de 2006 

 Barbera tinha 95 anos e morreu de causas naturais em sua casa, em Los Angeles, onde vivia com a mulher, Sheila. Na década de 1950, Barbera formou com William Hanna a empresa de desenhos animados Hanna-Barbera, que se tornaria uma das mais famosas de Hollywood, responsável por inúmeros clássicos dos desenhos animados. Antes, a dupla já havia criado seu primeiro grande sucesso, Tom e Jerry, nos estúdios MGM. As aventuras de Tom e Jerry renderam sete Oscars a seus criadores. Barbera e Hanna (que morreu em 2001) produziram mais de 300 séries de desenhos animados. Depois da morte de Hanna, Barbera continuou na ativa como produtor para a Warner Brothers Animation. www.bbcbrasil.com.br

 

 

FAGNER CONDENADO POR PLÁGIO

 

Penas do Tiê, que foi gravada como "Você" , por Fagner. Os herdeiros do compositor ingressaram com representação pública contra o cantor após esgotarem-se os diálogos sobre os créditos da composição a que é de direito, Tavares. Porém, ainda não foi divulgado o valor da indenização. Fagner já passou pela mesma situação quando gravou "Canteiros" poema da escritora carioca Cecília Meireles, também se prévia autorização da família. Resultado, canteiros virou música cult de Fagner, cópias clandestinas eram vendidas entre "amigos". O cantor ficou proibido de executar a música em shows e os discos que continham à faixa foram reccolhidos pela justiça. Somente em 2002 é que ele volta tocar "canteiros" após longa pendenga judicial.
 

Hekel Tavares: músico erudito, era um produto genuíno do Brasil. Era impregnado de brasilidade, apesar de ter viajado pela Europa por vários anos. Desde seus primeiros trabalhos ele cantou a beleza das paisagens nordestinas, tristezas de seu povo, cantou a dor profunda e sombria dos retirantes e suas sinas. Em seu trabalho, trazidos de fontes éticas para que predominasce como obra e como ponto fundamental de uma obra, antes de tudo. Suas últimas composições "Concerto Para Violino e Orquestra em Formas Brasileiras", e Concerto Para Piano, tanto nessas obra quanto nas outras de produção erudita, criara da mesma forma que Schubert criara seus lieder. "A minha música tem como precípuo trazer para as Salas de Concertos o espírito da música popular do meu país" dizia Tavares. Fonte: www.formasemeios.blogs.sapo.pt

 

BRASIL / JAPÃO

Sào Paulo - Brasil [AgênciaFM] 14 de dezembro - O cantor cearense Raimundo Fagner foi condenado nesta terça-feira, por plagiar música do seu conterrâneo o compositor Hekel Tavares.
Preservar os laços entre brasileiros e japoneses e promover intercâmbio entre os dois povos. Esse é objetivo da Aliança Cultural Brasil-Japão que comemorou 50 anos nesta sexta-feira, dia 17, com a realização de uma cerimônia na Câmara Municipal de São Paulo, que contou com a participação do governador Cláudio Lembo.

Criada em 1956, a fundação tornou-se um centro de excelência da cultura japonesa no Brasil e teve como o primeiro presidente, o poeta Guilherme de Almeida. Em 1993, a entidade organizou as comemorações dos 450 anos da chegada dos portugueses ao Japão e em 1995 as comemorações dos 100 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão. Em seu discurso, o governador Cláudio Lembo ressaltou a importância das relações entre os dois países e lembrou que acompanhou a chegada da colônia japonesa em São Paulo. "A preservação das culturas é extremamente importante e apesar de todos os problemas do passado, conseguimos superar tudo isso", disse Lembo, se referindo aos discursos anteriores ao seu, de representantes japoneses que mencionaram todas as dificuldades que passaram durante a II Guerra Mundial.

 Estiveram presentes na cerimônia, Akira Kusunoki, representando o Cônsul Geral do Japão em São Paulo, Kokei Uehara, presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, Seiti Sacai, presidente da Beneficência Nipo-Brasileira, entre outras autoridades. A Aliança oferece cursos de língua japonesa e de português para estrangeiros, realiza exame de avaliação do conhecimento da língua japonesa (proficiência), como emissão de certificado pelo governo japonês. Lembo destacou o trabalho dos professores japoneses e fez um desabafo. "Eu gostaria muito que os professores brasileiros fosse tratados como os do Japão". São realizados também eventos culturais, de origami, ikebana, kirigami, pintura e cerâmica. E oferecidas bolsas de estudo e acesso às informações do Japão com uma biblioteca de 18 mil livros e 6 mil periódicos e uma videoteca. [Fonte: www.sp.gov.br  / Foto: Sérgio Andrade

 

BRASIL: PAÍS ARMADO

Polícia trabalha com dados equivocados, as armas utilizadas no País são fabricadas aqui mesmo

Um levantamento feito em 140 países, há estimativas de cerca de 700 milhões de armas pequenas. E Calculam-se que 59% delas estejam com à sociedade e não nas mãos do Estado, da polícia e das forças armadas. Dos 700 milhões de armas, mais de 17 milhões estão no Brasil, e 90% delas estão nas mãos da população. O Brasil é um país armado até os dentes. A metade das armas em circulação é ilegal; sendo que as ilegais, metade pertence a criminosos - um total de 4 milhões. Já a outra parte, não se tem qualquer controle, e são cobiçadas para crimes pois não existem registros, e podem ser usadas indiscriminadamente e aleatóriamente. O estudo realizado pela ong Viva Rio com 770 mil armas recolhidas pela polícia carioca revelou que 88% do que foi apreendido com os bandidos eram pistolas e revólveres - 77% deles brasileiros, fabricados sobretudo no Rio Grande do Sul. Ou seja, a polícia sempre trabalhou em bases equivocadas, achando que as armas que sustentavam o crime no Brasil vinham do contrabando. Isso acontece porque, hoje, somente quatro Estados brasileiros - Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia, tem um certo controle e índices decentes sobre armas de fogo, segundo o sociólogo Antônio Rangel Bandeira, do Viva Rio, e também assessorando a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Tráfico de Armas. Apenas 20% das armas pertencentes às organizações criminosas vêm do exterior, as mais potentes. Portanto, muitas são fabricadas aqui dentro do país, como a pistola 9 mm fabricada pela brasileira Taurus, que não pode comercializá-la aqui dentro mas que exporta para o Paraguai, onde as fronteiras com o Brasil dificilmente são controladas. Nos anos 90, o maior comprador de armas brasileiras foi os Estados Unidos. O segundo maior, com uma população infinitamente menor, foi o Paraguai.

Assinar um tratado:


No mês de outubro haverá um encontro de países membros das Nações Unidas se para tentar assinar um tratado internacional de controle de armas internacional, discutido há muitos anos, mas sem boas perspectivas. A proposta do encontro é um acordo para regular o comércio, e não proibi-lo, para que cada país diga para onde está exportando e tenha cuidados para não exportar para nações em guerra, para países que não possuem nenhum tipo de controle de armas e para aqueles acusados de graves violações de direitos humanos.

Mortos /dia em países desenvolvidos:

No Japão há 20 mortes por ano. Na Inglaterra, 30. Na Colômbia, que vive um conflito, são 17 mil mortos por ano. No Brasil, 36 mil - 100 por dia.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:57  comentar

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