2007/12/27 Omar Izar - 50 anos de música qualitativa
"Gosto mais das músicas tristes. Aquelas feitas nas notas menores. Eu adorava minha mãe. Ela nunca me colocou no colo e não afagou meus cabelos".
Nascido em 06 de dezembro de 1933, em Avaí, interior paulista, ainda muito cedo Omar Izar mudou-se para Bauru. Foi lá onde teve contato com o instrumento. Aos 12 anos, garoto pobre e tímido, conheceu outros garotos que tocavam gaitas no meio da rua onde moravam. Todos possuiam gaitas diatônicas. Ao ouví-los tocar, Omar apaixonou-se pelo instrumento. Sua timidez o fazia ficar um pouco distante dos garotos-gaitistas. Mas um certo dia, foi surpreendido e teve como empréstimo por uma semana a gaita de um dos meninos. Em 1946, mudou-se com a família para São Paulo onde trabalhou no antigo Mappin e como office boy. Foi neste emprego onde Izar conseguiu realizar um sonho: ter uma gaita importada. Ele anotava recados, e um certo dia fez anotação de um pedido comercial grandiso, e o proprietário em agradeciemnto deu-lhe o dinheiro para comprá-la. Ele teve de se explicar para sua mãe como conseguiu o dinheiro, e o fez. No ano de 1948, uma tia deu-lhe como presente uma gaita diatônica e, em 1949, participou de um concurso para gaitistas na Rádio Record de São Paulo, São Pulo, vencedor e em seggundo lugar Ulysses Cazallas. O prêmio deu-lhe forças para continuar. Após muito praticar e já tocando peças de difícil execução, tonou-se amigo do pianista Pedrinho Mattar com quem participou de programas de calouros, sempre vencedores. Já na década de 50, Omar Izar ao filme o filme "Sempre No Meu Coração" com a explendida participação do conjunto de gaitas de Borrah Minevitch, filem este que ele assitiu por 6 vezes para ouvir a melodia.
De Baden Powell a Quincy Jones
Gaitista de expressão nacional e internacional completa 50 anos de carreira, e parece estar em sua melhor fase de maturidade musical. Ele já viajou para Europa e Estados Unidos da América onde morou por mais de três anos, totalizando dez países levando seu talento musical ao apreciador da boa música. Lá ele se apresentou em teatros e casas noturnas e gravou suas execuções para os selos London e Columbia.Pelo selo Southern Music de Nova York, composições suas editadas, entre as quais - Um Brasileiro em Nova York, Wellcome to Brazil e Gone, com letra em inglês de Michael Vaughan, gravada pelo cantor Ed Ames.No Brasil, ele nascei junto com a TV brasileira, participou dos mais importantes programas musicais das Emissoras de TV, teve o seu próprio programa semanal exibidos com exclusividade nas emissoras, Cultura, Tupi e Record. Teve participação muito relevante em trilhas sonoras para filmes como por exemplo Gimba, onde tocou o tema "O Morro"composição de Carlos Lira, onde fez dupla com Baden Powell. Gravou nos selos Odeon, RGE e Polydor. Sua gravação do tema Roy Rogers, foi usada como prefixo de apresentação do seriado de mesmo nome, na televisão sobre o faroeste, que foi muito popular nos anos 50 e 60. Mais recentemente esteve por três vezes no programa Jô Soares.
ínício autodidata /pioneirismo
No ano de 1952, foi convidado a participar do programa "Novos Valores", na Rádio Cultura de São Paulo. Ele já fazia apresentações na recém-inaugurada TV Canal 5, o que lhe dá o título de pioneiro da Televisão Brasileira. Ex-integrante do conjunto "Demônios da Gaita" , logo saiu e formou seu próprio conjunto, Omar Izar e seus Harmonicistas. Porém, sua maior chance viria em 1956, quando conheceu o Maestro e pianista Gaó Gurgel que, ao ouví-lo convidou para tocar a peça de Rimsky Horsakov "O vôo da Abelha" com a Grande Orquestra da Rádio Nacional e TV Paulista, sendo a primeira execução em gaita na América do Sul. "Meu filho você tem um terninho bom? coloque-o pois você vai ao ar", disse Gaó. Omar tocaria com maestros do porte de Enrico Simonetti, Silvio Mazzuca, Luiz Arryda Paes, Guerra Peixe, Radamés Gnatalli, Luiz Eça, Oscar Castro Neves, Laércio de Freitas, Edmundo Villani Côrtes, Manfredo Fest e Zimbo Trio e outros tantos. Omar Izar continua sua trajetória musical e muito ativa, e tem seu clube particular onde toca para seus fãs e amigos como Cristina Santuck, Gogo,Speed e outros. O bom de tudo isso é que ele continua emocionando, e pedindo que os freqüentadores de seu bar-clube ouça sua música. Ou seja, façam silêncio enquanto o profisional toca. Em junho de 2006 ele lançou um CD "Música Brasileira" onde a escolha do repertório é sofisticadíssimo.
Mais recente CD de Omar Izar - Música Brasileira: Wave, Lígia, Samba do Avião, Aos Nossos Filhos, Garota de Ipanema, Modinha, Na Cor Do Pecado, Lamentos, Lembra De Mim, Naquele Tempo, Espera, Vitoriosa, Romântica, Eu Sei Que Vou Te Amar, Tema De Amor De Gabriela, e Falando De Amor.
Nascido em 06 de dezembro de 1933, em Avaí, interior paulista, ainda muito cedo Omar Izar mudou-se para Bauru. Foi lá onde teve contato com o instrumento. Aos 12 anos, garoto pobre e tímido, conheceu outros garotos que tocavam gaitas no meio da rua onde moravam. Todos possuiam gaitas diatônicas. Ao ouví-los tocar, Omar apaixonou-se pelo instrumento. Sua timidez o fazia ficar um pouco distante dos garotos-gaitistas. Mas um certo dia, foi surpreendido e teve como empréstimo por uma semana a gaita de um dos meninos. Em 1946, mudou-se com a família para São Paulo onde trabalhou no antigo Mappin e como office boy. Foi neste emprego onde Izar conseguiu realizar um sonho: ter uma gaita importada. Ele anotava recados, e um certo dia fez anotação de um pedido comercial grandiso, e o proprietário em agradeciemnto deu-lhe o dinheiro para comprá-la. Ele teve de se explicar para sua mãe como conseguiu o dinheiro, e o fez. No ano de 1948, uma tia deu-lhe como presente uma gaita diatônica e, em 1949, participou de um concurso para gaitistas na Rádio Record de São Paulo, São Pulo, vencedor e em seggundo lugar Ulysses Cazallas. O prêmio deu-lhe forças para continuar. Após muito praticar e já tocando peças de difícil execução, tonou-se amigo do pianista Pedrinho Mattar com quem participou de programas de calouros, sempre vencedores. Já na década de 50, Omar Izar ao filme o filme "Sempre No Meu Coração" com a explendida participação do conjunto de gaitas de Borrah Minevitch, filem este que ele assitiu por 6 vezes para ouvir a melodia.
De Baden Powell a Quincy Jones
Gaitista de expressão nacional e internacional completa 50 anos de carreira, e parece estar em sua melhor fase de maturidade musical. Ele já viajou para Europa e Estados Unidos da América onde morou por mais de três anos, totalizando dez países levando seu talento musical ao apreciador da boa música. Lá ele se apresentou em teatros e casas noturnas e gravou suas execuções para os selos London e Columbia.Pelo selo Southern Music de Nova York, composições suas editadas, entre as quais - Um Brasileiro em Nova York, Wellcome to Brazil e Gone, com letra em inglês de Michael Vaughan, gravada pelo cantor Ed Ames.No Brasil, ele nascei junto com a TV brasileira, participou dos mais importantes programas musicais das Emissoras de TV, teve o seu próprio programa semanal exibidos com exclusividade nas emissoras, Cultura, Tupi e Record. Teve participação muito relevante em trilhas sonoras para filmes como por exemplo Gimba, onde tocou o tema "O Morro"composição de Carlos Lira, onde fez dupla com Baden Powell. Gravou nos selos Odeon, RGE e Polydor. Sua gravação do tema Roy Rogers, foi usada como prefixo de apresentação do seriado de mesmo nome, na televisão sobre o faroeste, que foi muito popular nos anos 50 e 60. Mais recentemente esteve por três vezes no programa Jô Soares.
ínício autodidata /pioneirismo
No ano de 1952, foi convidado a participar do programa "Novos Valores", na Rádio Cultura de São Paulo. Ele já fazia apresentações na recém-inaugurada TV Canal 5, o que lhe dá o título de pioneiro da Televisão Brasileira. Ex-integrante do conjunto "Demônios da Gaita" , logo saiu e formou seu próprio conjunto, Omar Izar e seus Harmonicistas. Porém, sua maior chance viria em 1956, quando conheceu o Maestro e pianista Gaó Gurgel que, ao ouví-lo convidou para tocar a peça de Rimsky Horsakov "O vôo da Abelha" com a Grande Orquestra da Rádio Nacional e TV Paulista, sendo a primeira execução em gaita na América do Sul. "Meu filho você tem um terninho bom? coloque-o pois você vai ao ar", disse Gaó. Omar tocaria com maestros do porte de Enrico Simonetti, Silvio Mazzuca, Luiz Arryda Paes, Guerra Peixe, Radamés Gnatalli, Luiz Eça, Oscar Castro Neves, Laércio de Freitas, Edmundo Villani Côrtes, Manfredo Fest e Zimbo Trio e outros tantos. Omar Izar continua sua trajetória musical e muito ativa, e tem seu clube particular onde toca para seus fãs e amigos como Cristina Santuck, Gogo,Speed e outros. O bom de tudo isso é que ele continua emocionando, e pedindo que os freqüentadores de seu bar-clube ouça sua música. Ou seja, façam silêncio enquanto o profisional toca. Em junho de 2006 ele lançou um CD "Música Brasileira" onde a escolha do repertório é sofisticadíssimo.
Mais recente CD de Omar Izar - Música Brasileira: Wave, Lígia, Samba do Avião, Aos Nossos Filhos, Garota de Ipanema, Modinha, Na Cor Do Pecado, Lamentos, Lembra De Mim, Naquele Tempo, Espera, Vitoriosa, Romântica, Eu Sei Que Vou Te Amar, Tema De Amor De Gabriela, e Falando De Amor.
26.12.07 - O pianista Oscar Peterson morre aos 82 anos em sua casa no Canadá
Por muitas décadas ele foi o principal pianista de jazz do mundo,. Sua técnica refinadissima aliada a solos velozes, morreu no domingo,23 de dezembro, de falência dos rins, segundo mídia canadense. Ele. cresceu em uma família pobre de Montreal. O seu pai deixou ele seguir a carreira de músico somente se o filho prometesse ser o melhor. O pianista tornou-se uma das principais influências para gerações de músicos, e despontou para o estrelato após realizar uma perfomance famosa, no Carnegie Hall, em Nova York, no ano 1949. Peterson foi vencedor de Grammy em 1997, por sua obra durante toda carreira, e também o prêmio do Hall da Fama do Jazz. O pianista foi o primeiro canadense vivo que teve seu rosto retratado em selo. {FM}
PERFIL
A partir da metade dos anos 50 fez inúmeras apresentações e concertos com grandes nomes do jazz tais como Ella Fitzgerald, Billie Holiday, Carmen McRae, Louis Armstrong, Lester Young, Count Basie, Charlie Parker, Quincy Jones, Stan Getz, Coleman Hawkins, Dizzy Gillespie, Roy Eldridge, Clark Terry, Freddie Hubbard e com o Modern Jazz Quartet. Na metade dos anos 70 Ray Brown saiu do trio e foi substituido pelo baixista dinamarquês Ni Henning Ørsted Pedersen.
Em 1993 Peterson sofreu um derrame que deixou paralisado seu lado esquerdo por dois anos. Se recuperou e continuou tocando de modo limitado. Em 1997 ganhou um Grammy pela sua obra e foi premiado pela International Jazz Hall of Fame.
Sábado, 22 de Dezembro de 2007 "Flavors of Entanglement",
Após quatro anos Alanis Morissette lança disco de inéditas
A cantora canadense Alanis Morissette está em fase de finalização de produção do seu primeiro disco de músicas inéditas após quatro anos. O disco está previsto para ser lançado no primeiro semestre do ano que vem. "Flavors of Entanglement", de deverá ter 11 faixas, incluirá a canção "Not As We", somente com piano e voz, e "Moratorium. O álbum ainda explora problemas e dilemas pessoais que a cantora passou nos último anos. No início deste ano, por exemplo, ela se separou do noivo Ryan Reynolds. Aos 33 anos, a cantora buscou um disco que juntasse diferentes interesses musicais, "uma combinação de tudo". "É a primeira vez desde os meus 16 que eu tenho um garoto fazendo voz de fundo num álbum. "Finalmente estou dando uma chance para eles", disse. "Flavors of Entanglement" também é o primeiro disco desde "So-Called Chaos" [2004], que não obteve vendagem esperada. No ano de Em 2005, lançou o acústico com velhos sucessos. O novo material será testado em janeiro de 2008, nos Estados Unidos, em shows pelo país. EDITORIAS: discos&shows
Paik Kun-Woo: 32 sonatas de Beethoven - 21/12/2007

Segundo Kun-Woo, acha que talvez seja o único que já tocou todas em público em uma maratona de uma semana. As sete sonatas anteriores já haviam lotado o teatro e o público pediu bis. Pela segunda vez em dois meses Paik completa o conjunto de todas as sonatas. A primeira vez foi na China, onde ele foi convidado para repetir a performance. Ele nasceu na Coréia do Sul mas vive em Paris há 20 anos. Aos 61 anos, ele pareceu um pouco esgotado após um concerto em que tocou algumas das últimas sonatas de Beethoven, onde incluiu a "Hammerklavier", que têm a fama de exigir muito, fisicamente, do pianista. Paik também contou que foi apenas depois de ser chamado ao palco novamente pela terceira vez pelos aplausos do público que seus músculos reagiram com normalidade. Ele já tocou no Centro de Artes Seul, com 2.500 lugares. Depois de cada concerto formavam-se longas filas de fãs segurando CDs e programas para Paik autografar
27 de Novembro de 2007 Jackson Five 'pode voltar em 2008 com Michael'
Um dos grupos mais bem sucedidos musicalmente, The Jackson Five pode voltar em 2008.
Por toda década de 1970 os Jackson Five atingram o auge do sucesso, e agora o grupo pode se reunir novamente para uma turnê e Michael Jackson poderia participar, foi o que informou Jermaine Jackson, um dos integrante da banda. Jermaine Jackson disse à BBC que os ex-integrantes estão discutindo datas. Os shows poderiam ocorrer já em 2008. "Michael estará envolvido. Sentimos que temos que fazer isso mais uma vez. Devemos isso aos fãs e ao público", disse o cantor e guitarrista. Mas o vocalista do grupo, o popstar Michael Jackson, ainda estaria relutante em voltar às turnês com os irmãos. Sua ultima turnê aconteceu em 1984, e naquela mesma noite Michael disse ao público que estava se desligando da banda. Germaine disse " Michel Jackson está envolvido na volta da banda". O cantor também deu a entender que a banda tem novas canções, afirmando que os irmãos "estão no estúdio neste momento".
O grupo é formado pelos irmãos Tito, Marlon, Jackie, Jermaine, Michael e Randy alcançou a fama mundial na década de 70 com músicas como I Want You Back, ABC e Shake Your Body (Down to the Ground). Mas devido o grande sucesso de Michael em carreira solo na década de 80 ofuscou os outros irmãos. E a irmã mais nova, Janet Jackson, também conseguiu sucesso mundial com o álbum Rhythm Nation 1814. Além de Victory, os irmãos Jackson lançaram mais um álbum em 1989, 2300 Jackson Street, antes de se separarem oficialmente em 1990.
Terça-feira, Outubro 16, 2007> Erimeide Zanchettini: MPB de bom gosto escancarado
Erimeide Zanchettini lança seu primeiro CD de MPB em São Paulo com jantar de lançamento para 200 convidados, acontece no dia 25 de outubro às 21h no Estúdio M - Mário Campanha, Rua Fernando Pessoa, 165 – Vila Dionísia – SP – fone(11) 3982-4121.
A paranaense Erimeide Zanchettini atua desde os quatro anos no circo que leva o nome da família – Circo Zanchettini. Mas, além do domínio do contorcionismo, acrobacia e trapézio, Erimeide também se desenvolveu como atriz, cantora e compositora. Comprometida em resgatar e fomentar a cultura e o folclore do nosso país aprendeu na prática o que é arte, através da musica, dança e teatro. Ao longo de sua carreira apresentou-se em vários estados do Brasil e participou de festivais de MPB.
Na próxima semana lança seu primeiro disco com variados ritmos e estilos. O CD, que leva o nome da primeira faixa - “Essência” - vai do samba ao xote, passando pela seresta, bolero e música de raiz. “Essência” é a realização de um sonho, fruto do empenho de toda a família Zanchettini e traz o seguinte repertório: Essência - (Erimeide Zanchettini/ Mário Campanha) Brasil - (Benedito Lacerda/ Aldo Cabral) Zóio da Laguna - (Ronald Magalhães) Beijo Nele - (Erimeide Zanchettini) Sentimentos -(Altay Veloso) Doideira - (Erimeide Zanchettini) Onde Estas Agora - (Anísio Silva) Grande Circo Rústico - (Ronald Magalhães) Lamento - (Erimeide Zanchettini) Me Leva - (Lula Barbosa /Álvaro Gomes) Trilha - (Ronald Magalhães) Lua Branca - (Chiquinha Gonzaga) De Papo Pro Ar - (Joubert de Carvalho/ Olegário Mariano)
Informações para a imprensa:
Sonia Kessar - Assessoria de Imprensa
(55 11 5589-5991-(55 11 8143-2271 / 8395-2469
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Acesse: www.soniakessar.com.br
Sábado, Setembro 08, 2007 Prêmio Mercury para Klaxons 
Klaxons, banda dirt^nica ganhou o prêmio Mercury pelo álbum de estréia, Myths of the Near Future. O mais prestigioso e importante prêmio da música britânica, é concedido anualmente, e a banda passa por especialistas que consideram o melhor álbum do ano feito na Grã-Bretanha, Myths of the Near Future. O cantor e baixista do grupo, Jamie Reynolds, disse que a premiação era merecida pois o grupo tinha feito "o álbum que mais olhava para a frente", em comparação com trabalhos como o de Winehouse, que ele chamou de "retrô".
Amy Winehouse
Winehouse protagonizou um dos grandes destaques da noite de entrega do prêmio, ao subir ao palco para cantar Love Is A Losing Game, do seu álbum indicado ao Mercury, Back To Black. Foi a primeira aparição pública da cantora em várias semanas. Sua participação no evento era tida como incerta, pois ela andou internada em centros de reabilitação por causa do suposto abuso de álcool e drogas. Os Klaxons celebraram com entusiasmo ao subir no palco para pegar o troféu das mãos do apresentador Jools Holland. O grupo também levou um cheque de 20 mil libras (cerca de R$ 78 mil). Os jurados do painel do prêmio Mecury justificaram a escolha dizendo que o álbum dos Klaxons os tinha levado "para uma aventura musical extasiante".
O álbum teve dois hits que entraram no TOP 10 britânico: Golden Skans e It's Not Over Yet. O grupo Klaxons foi formado há pouco mais de dois anos no sul de Londres. O guitarrista do grupo, Simon Taylor, é o atual namorado de Lovefoxx, cantora do grupo brasileiro Cansei de Ser Sexy. Entre os outros indicados ao Mercury ainda estavam Jamie T, The View, New Young Pony Club, Fionn Regan, The Young Knives, Maps, Dizzee Rascal, Bat For Lashes e o quinteto de música clássica Basquiat Strings. [Francisco Martins com WWW.BBC.CO.UK ]
EDITORIAS: discos&shows
Klaxons, banda dirt^nica ganhou o prêmio Mercury pelo álbum de estréia, Myths of the Near Future. O mais prestigioso e importante prêmio da música britânica, é concedido anualmente, e a banda passa por especialistas que consideram o melhor álbum do ano feito na Grã-Bretanha, Myths of the Near Future. O cantor e baixista do grupo, Jamie Reynolds, disse que a premiação era merecida pois o grupo tinha feito "o álbum que mais olhava para a frente", em comparação com trabalhos como o de Winehouse, que ele chamou de "retrô".
Amy Winehouse
Winehouse protagonizou um dos grandes destaques da noite de entrega do prêmio, ao subir ao palco para cantar Love Is A Losing Game, do seu álbum indicado ao Mercury, Back To Black. Foi a primeira aparição pública da cantora em várias semanas. Sua participação no evento era tida como incerta, pois ela andou internada em centros de reabilitação por causa do suposto abuso de álcool e drogas. Os Klaxons celebraram com entusiasmo ao subir no palco para pegar o troféu das mãos do apresentador Jools Holland. O grupo também levou um cheque de 20 mil libras (cerca de R$ 78 mil). Os jurados do painel do prêmio Mecury justificaram a escolha dizendo que o álbum dos Klaxons os tinha levado "para uma aventura musical extasiante".
O álbum teve dois hits que entraram no TOP 10 britânico: Golden Skans e It's Not Over Yet. O grupo Klaxons foi formado há pouco mais de dois anos no sul de Londres. O guitarrista do grupo, Simon Taylor, é o atual namorado de Lovefoxx, cantora do grupo brasileiro Cansei de Ser Sexy. Entre os outros indicados ao Mercury ainda estavam Jamie T, The View, New Young Pony Club, Fionn Regan, The Young Knives, Maps, Dizzee Rascal, Bat For Lashes e o quinteto de música clássica Basquiat Strings. [Francisco Martins com WWW.BBC.CO.UK ]
O retorno dos Eagles
O primeiro single do álbum, "How Long", já fez sua estréia em vídeo e nas rádios
LONDRES [AgênciaFM], 22 de agosto - Um dos mais expressivos grupos de rock norte-americano, Eagles, estará retornando ao disco e vai lançar "Long Road Out of Eden", primeiro álbum completamente gravado em estúdio depois de 28 anos. O lançamento está previsto para chegar as lojas de todo o mundo no dia 29 de outubro, e só dia 30 chegará aos Estados Unidos, foi o que anunciou nesta quarta-feira,22, a Universal Music Group. A banda além de ser líder de vendas, também é responsável por sucessos como "Hotel California" e "Life in the Fast Lane". A separação do grupo ocorreu em 1980, porém, voltaram a se reunir 14 anos depois e, desde então, se apresentando em turnês.
A banda que é composta por Glenn Frey, Don Henley, Joe Walsh e Timothy B. Schmit, lançou seu último álbum gravado em estúdio, "The Long Road", no ano de 1979. "Their Greatest Hits 1971-1975" continua a ser o mais vendido na história da indústria musical nos Estados Unidos. Segundo a Universal, já vendeu mais de 29 milhões de cópias. Eagles já vendeu ao todo algo aproximado de 120 milhões de álbuns ao redor do mundo.
CD nâo tem muito o que comemorar em seus 25 anos

Mais de 200 bilhões de CDs foram fabricados no mundo todo desde então e o formato continua dominando o mercado apesar do crescimento do número de pessoas que baixam música pela internet.
O CD foi desenvolvido em conjunto pela Philips e a Sony e o disco se transformou também em um método de armazenamento importante para usuários de computador.O primeiro CD de música produzido na época foi The Visitors, do grupo Abba. "Quando a Philips se uniu à Sony para desenvolver o CD, nosso primeiro alvo era conquistar o mundo para o formato", disse Piet Kramer, que era membro do grupo ótico da Philips durante o desenvolvimento do disco. "Fizemos isso colaborando abertamente, concordando com um novo padrão. Para a Philips, esta inovação aberta era uma nova forma de agir e funcionou", acrescentou.
Kramer afirmou que as companhias jamais tinham imaginado que as indústrias da computação e do entretenimento também iriam optar pelo CD como um sistema de armazenamento de conteúdo.
Beethoven
Primeiro CD pop produzido foi do grupo Abba
As duas companhias iniciaram os trabalhos no novo formado em 1979 e tinham como objetivo um disco que pudesse conter uma hora de áudio. A capacidade deste disco foi estendida para 74 minutos para conseguir acomodar uma performance completa da 9ª Sinfonia de Beethoven. O primeiros CDs colocados no mercado, em novembro de 1982, eram pricipalmente de música clássica.
Na época acreditava-se que os amantes da música clássica teriam mais dinheiro para comprar o novo formato do que os fãs de rock e música pop e a Philips pensou que estes consumidores de música clássica estariam mais dispostos a investir nos aparelhos que reproduziam os discos, na época muito caros.Os primeiros modelos lançados custavam o equivalente, hoje, a US$ 1,9 mil (cerca de R$ 4,12 mil). "Quando o pianista chileno Cláudio Arrau gravou um dos primeiros CDs para a Polygram descobrimos que ele estava gemendo e ofegando enquanto tocava. Antes, no vinil, você não ouvia, mas no CD (o som) era cristalino", disse Frank van den Berg, um ex-membro da força-tarefa de desenvolvimento de CDs para a Polygram.
Nos últimos dez anos as vendas de CDs caíram no mundo todo enquanto que o número de vendas de músicas por downloads está crescendo rapidamente. Segundo a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), as vendas digitais serão responsáveis por 25% de toda a venda de música no mundo até 2010. As vendas de CDs na Grã-Bretanha, por exemplo, caíram 10% na primeira metade de 2007. As compras de música pela internet, por outro lado, cresceram 50%.. Fonte: www.bbcbrasil.com.br
RAIMUNDO JOSÉ
O repertório da coletânea " Todo Brasileiro " contém o fino da música brasileira, aliado a interpretação magistral do cantor.
A paixão de Raimundo José pela música vem desde muito cedo. Aos 11 anos ele já cantava pérolas da música brasileira. Este mineiro de BH, participou de vários programas de calouros, e principalmente, de corais tradicionais de sua região entre os quais o tradicional Madrigal Renascentista. No final dos anos 60 muda-se para São Paulo, e ao chegar, passou a se apresentar como crooner em casa noturnas - naquela época ser crooner era um trampolim para carreira solo de todo artista. Dono de bom gosto musical, já foi acompanhado por músicos como por exemplo Luiz Carlos Vinhas, Pedrinho Mattar, Juarez Santana entre outros. Mas sua estréia no disco se deu ao gravar compositores como Nelson Ned, e Sérgio Reis. Na década de 70 gravou o samba "Santo forte" que atingiu às paradas de sucesso em todo o país e vendeu 500 mil cópias. Em 1979, ao lado de sua amiga, a cantora Lana Bittencourt, gravou uma versão "Que Será de Ti?" e o samba-canção do compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues " Exemplo", que novamente o colocou na rota do sucesso, tendo de excursionar por vários estados.
Anos 80
Nos anos oitenta Raimundo José deu novos rumos à sua carreira, voltou-se mais para o mercado internacional, tendo feito inúmeras apresentações nos Estados Unidos. Em 1990, ele continuou sua rota internacional desta vez na Europa. Gravou um disco todo dedicado à música de Cabo Verde, " Cabo Verde Amarelo" lançado aqui no Brasil pela gravadora Movieplay - e esta maravilha pode ser adqüirida no link abaixo -, gravou trilha sonora da novela Tocaia Grande [extinta TV Manchete]. Dono de uma das mais belas vozes, Raimundo José, se apresenta em casas noturnas, eventos especiais e, sempre ao lado de grandes nomes da Música Popular Brasileira. Muito espirituoso, bem humorado, no SBT ele atuou ao lado de Moacir Franco em "Meu Cunhado". Também no SBT, no começo de 2007, participou do programa Rei Majestade, onde interpretou seu sucesso "Santo forte" e depois uma canção de Zeca Pagodinho. Foi muito bem votado em sua participação no sitio e por telefone da emissora. São 45 anos de carreira deste artista que tem um ótimo legado na cultura do País.
O maior sucesso 'Santo Forte'
Seu maior foi no ano de 1977 quando gravou, Santo Forte, que vendeu mais de 500 mil cópias. Ao longo de sua carreira, gravou doze LPs, com os quais ganhou três discos de ouro e vários troféus. Com muita repercussão, participou de muitos programas de televisão e fez muitas amizades no meio da música. Em shows dividiu o palco com outros cantores. Atualmente reside na cidade de São Paulo.
Cabo Verde Amarelo> RAIMUNDO JOSÉ
Adqüira já! Não deixe de conferir este álbum excepcional de Raimundo José, intitulado Cabo Verde Amarelo. São 10 faixas, incluindo "Estás Fora do Baralho", "Prazer em Te Ver" e "Não Vá Coração", alguns dos destaques. Uma ótima escolha!.
Faixas 1. Dedês 2. Cordão 3. Estás Fora do Baralho 4. O Negro 5. Pesadelo na Coladera 6. Arca Azul 7. Prazer em Te Ver 8. Bom Dia Café 9. O Troco e 10. Não Vá Coração.
Use o link abaixo e compre já esta pérola da MPB http://www.submarino.com.br/cds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=2&ProdId=1401471&ST=SR
YOU TUBE
http://www.youtube.com/watch?v=3O_C1ECubWk
Novo disco de Daniel Catarino
O músico português Daniel Catarino {Landfill}, actualmente está em fase de gravação de novo /1º álbum de originais, depois do EP "Panorama de uma vida normal". Você pode ouvir acessar algumas faixas através do myspace.
Sobre Landfill
Landfill é uma alcunha algo abstracta (elogio) para esconder o jovem músico alentejano Daniel Catarino. Mas é capaz de fazer todo o sentido, assim que nos embrenhemos no interior da sua ainda curta mas interessante obra musical. Daniel editou há uns meses atrás, ainda em 2006, um álbum deveras curioso pela netlabel test tube, intitulado "Panorama de uma vida normal". Um registo que procurava dissecar e explicar o que é um dia na vida no deserto alentejano, em formato de banda sonora. Uma espécie de diário sonoro. Socorreu-se então da sua curta experiência como intérprete mas de uma grande dose de criatividade e vontade de fazer algo, para produzir um disco muitíssimo interessante, pleno de texturas ambientais e de referências oriundas da pop clássica, e até de linguagens mais contemporâneas, como a electrónica ambiental.
O resultado valeu-lhe uma mão-cheia de críticas extremamente positivas e merecidas, e mesmo da atenção do radialista Henrique Amaro, que tocou várias vezes o tema "Mais Um Dia Igual" no seu programa da Antena 3 “Portugália”. www.myspace.com/landfilled
ouvir e fazer download gratuito do EP "Panorama de uma vida normal" - http://testtube.monocromatica.com/releases/tube053.htm
Segunda-feira, Julho 09, 2007 Marilyn Manson no Rio e São Paulo
Os ingressos estão à venda para o show de Marilyn Mansosn em São Paulo, e ele se intitula o anticristo superstar faz sua primeira turnê brasileira.
Começa segunda-feira,9, a venda de ingressos para o show de Marilyn Manson faz em São Paulo, na casa de espetáculos Via Funchal, no dia 26 de setembro. Os preços são os seguintes: R$ 140 (pista), R$ 180 (mezanino) e R$ 250 (camarote). Os preços valem até o dia 31 de julho. Depois, eles podem ser alterados. Será possível comprar nas bilheterias do Via Funchal (Rua Funchal, 65, Vila Olímpia), pela internet ou pelos telefones (11) 3188 4148 e (11) 3897 4456. Além de São Paulo, Manson também vai se apresentar no Rio de Janeiro. O show será na Fundição Progresso, dia 25 de setembro. Ainda não há informações sobre preços e datas de venda.
A banda também se apresentará no dia 25 de setembro na Fundição Progresso, no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, terça-feira, às 22h00. Ingresso de R$ 50 à R$ 100. Capacidade para 5.000 mil pessoas. [21] 2220-5070 - www.fundicao.org.
Os ingressos estão à venda para o show de Marilyn Mansosn em São Paulo, e ele se intitula o anticristo superstar faz sua primeira turnê brasileira.
Começa segunda-feira,9, a venda de ingressos para o show de Marilyn Manson faz em São Paulo, na casa de espetáculos Via Funchal, no dia 26 de setembro. Os preços são os seguintes: R$ 140 (pista), R$ 180 (mezanino) e R$ 250 (camarote). Os preços valem até o dia 31 de julho. Depois, eles podem ser alterados. Será possível comprar nas bilheterias do Via Funchal (Rua Funchal, 65, Vila Olímpia), pela internet ou pelos telefones (11) 3188 4148 e (11) 3897 4456. Além de São Paulo, Manson também vai se apresentar no Rio de Janeiro. O show será na Fundição Progresso, dia 25 de setembro. Ainda não há informações sobre preços e datas de venda.
A banda também se apresentará no dia 25 de setembro na Fundição Progresso, no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, terça-feira, às 22h00. Ingresso de R$ 50 à R$ 100. Capacidade para 5.000 mil pessoas. [21] 2220-5070 - www.fundicao.org.
Terça-feira, Junho 26, 2007>The Verve retoma trabalho
A banda britânica The Verve, rotorna ao trabalho depois de longa ausencia. Eles lançaram em 1997 o disco Urban Hymns, sucesso absoluto de público e de crítica. Os britânicos anunciaram nesta terça-feira,26. Nessa volta, um CD de músicas inéditas e uma turnê na Inglaterra prometida para o fim do ano. A formaçõa da banda está assim: o cantor e guitarrista Richard Ashcroft, na guitarrista Nick McCabe, o baixista Simon Jones e o baterista Peter Salisbury. Sua volta foi , anunciada no sitio www.theverve.tv.
O novo disco já está em fase de gravção, cujo lançamento será acompanhado de uma turnê inglesa em novembro. Os ingressos serão colocados à venda a partir de 6 de julho. A Banda Verve lançou três álbuns nos anos 90, com destaque para Urban Hymns (1997), que tinha, entre outras músicas, os sucessos Bitter Sweet Symphony e The Drugs Don't Work. O grupo se separou em 1999 por diferenças artísticas, principalmente pela personalidade forte de Richard Ashcroft, que se arriscou em uma carreira solo, sem sucesso.
Deixem-se conduzir por essa Via!
Paulinas-Comep se rende ao Pop Rock: Vem aí VIA 33
Disposta a intensificar seu papel na evangelização, a banda Via 33 decidiu inovar na música, e investe em um som ousado, com melodias marcantes: seu CD homônimo é pop rock puro e marca a adesão de Paulinas-Comep ao estilo. A banda nasceu há dois anos no ABC paulista e não parou mais. Participou de vários shows e marca presença em diversas rádios católicas. São autores de músicas como Superficial, Só por Você e Tudo que Sonhei - esta última principal canção deste CD. Jonny, no vocal; Nando Rodrigues, na bateria; Flávio, no teclado; Rodrigo, no baixo; e Paulo Márcio, na guitarra, insistem que o CD, com doze faixas, é a realização da missão de músicos e de filhos de Deus e, por isso, precisam anunciar o amor de Deus, levar a paz e ser exemplo de fé. Os arranjos são do próprio grupo, que admite influências de Nickelback e Bon Jovi. A produção musical ficou por conta da Irmã Verônica Firmino e a direção de voz é de Alexandre Soul, indicado ao Grammy Latino em 2005.
As letras, de Nando, Jonny e Paulo revelam o cotidiano dos músicos - deixam entrever o amor de Deus em suas vidas e provocam os jovens a refletir sobre temas da atualidade, como a alienação que a televisão pode causar na vida das pessoas (canção Real Ilusão). A música destaque, Tudo que Sonhei, conta a história de um jovem que, afastado do amor de Deus, sofre e chora, porém, aprende com seus erros e recomeça a caminhada, feliz por estar ao lado Dele. Segundo Paulo Márcio, a banda quer ser uma ponte entre os jovens e Jesus, 'o único caminho que vale a pena ser seguido por toda a vida'. O objetivo é provocar impacto e fazer as pessoas ponderarem sobre o significado do nome Via 33. "Via quer dizer caminho; e 33 é uma referência à idade de Jesus Cristo." Fonte> Comep
Paulinas COMEP
Sala de Imprensa
Léo Guimarães e Taíz González
divulgacao@paulinas.com.br
www.paulinas.org.br/imprensa
Concertos:
14 de Julho no Parque de Feiras de Mora, 22h - entrada gratuita
Um dos mais importantes artistas, o bardo irlandês sai em DVD
lançados em DVD com a grife Live at Montreux, incluindo as participações de James Brown, Nina Simone, Lou Reed e Charles Mingus, sendo o último a sair por aqui é este pacotinho duplo que reúne os shows de Van Morrison em 1974 e 1980. Em nenhum momento Van Morrison abre mão da carranca de mal humorado e dirige-se à platéia apenas para agradecimentos breves. Ele definitivamente não está ali para divertir ninguém, o papo com ele é outro. É música como forma de arte, transcendental, se é que a gente ainda lembra como é isso. Van é é um artista imprevisível e temperamental, o que pode resultar em shows ótimos ou não tão ótimos, porém, ruim não faz parte do repertório deste irlandês.
O DVD é um exemplo do melhor e do pior deste irlandês de personalidade difícil. Se em 80 Van faz um concerto nota dez, em 74 a platéia não saiu de lá muito satisfeita. A começar pelo repertório, repleto de faixas não lançadas, sem concessão a músicas conhecidas (apesar dos apelos da platéia por “Wild Night”) e com três canções instrumentais que desperdiçam o melhor instrumento no palco – a garganta de Van. A banda é pequena (um trio composto de baixista, baterista e tecladista) e obriga o irlandês, já visivelmente pouco envolvido com a apresentação, a dividir-se entre o vocal e guitarra, sax e gaita. Com menos de cinqüenta minutos, é das duas apresentações a mais puxada para jazz e blues. Se você não gosta, vai se arrepender para resto de sua vida. Ou como disse o próprio: " Se você não gosta, vai se ferrar".
DVD: ST2 - R$ 56,00
Mas não pára por aí não. Um CD "Van Morrisson at the Movies", suas trilhas de maior sucesso para o cinema como - O Diário dd Bridget Jones - "Browm Eyed girl" de Monstros S.A e Confortably Numb - de Os Infiltrados, que conta com participação pra lá de especial de Roger Waters, do Pink Floyd. Esta é uma chance para os fãs matarem saudades do bardo irlandês e, para aqueles que gostam de boa música, e para os mais jovens: não sabem o que estarão perdendo. CD EMI - R$ 33,50
Totonho& Os Cabras
Totonho iniciou sua carreira batucando em latas, e fez um dos melhores CDs, o mais uatoral dos últimos 20 anos no País. Ele mescla suas raízes nordestinas ao eletrônico.
Compositor, produtor e cantor, Totonho nasceu em 1964 na cidade de Monteiro, na Paraíba. Lá foi vendedor de buchada de bode e assistiu à muitas cantorias de repentistas da região. Foi quando teve seu primeiro contato com a música. "Minha casa vivia cheia de gente, então me acostumei a vê-los pela casa. Você sabia que Monteiro foi durante muito tempo considerada a Meca dos repentistas nordestinos?" Com nove anos de idade, Totonho montou a banda Os Renegados, que tocava com latas (guitarra de lata, bateria de lata e afins). "Foi ali que começou tudo e me tornei compositor". Em 82 resolveu que queria mesmo seguir a carreira de músico. Foi para João Pessoa, onde fundou o Musiclube da Paraíba, uma cooperativa de compositores por onde passaram nomes como Chico César, Jarbas Mariz e os irmãos Pedro Osmar e Paulo Ró, entre outros. 
Durante cinco anos, Totonho participou do projeto Tocar Por Prazer (um grupo de baixistas, guitarristas, vocalistas, compositores, etc...) cantando e tocando violão em João Pessoa. Nesse mesmo período cursou Faculdade de Arte e Educação e deu início à um trabalho social, junto às comunidades. Já premiado e conhecido como um dos melhores compositores da região, no final de 88 foi para o Rio de Janeiro fazer uma pós-graduação e tentar a vida como músico.
Enquanto isso Totonho continuava compondo e em 96 abriu shows de Geraldo Azevedo, João Bosco e outros. No final do ano se uniu com outros músicos formando Totonho e os Cabra. Depois de participar e se classificar no Projeto Pixinguinha, estreou em março de 97 uma turnê por sete capitais brasileiras. Depois foi ocupando os espaços possíveis no Rio (festas, bares, circuito "alternativo baixo", todo canto como ele mesmo diz). Até que em 99, uma demo foi parar nas mãos do produtor musical Carlos Eduardo Miranda. O resultado foi o álbum homônimo Totonho e Os Cabra, que mostra bem a cara do dono. "Sou melhor compositor. Eu parto da palavra: daí faço uma frase, desmancho, faço outra, mudo, transformo, busco um sinônimo... Eu sou tipo um pedreiro que vai quebrando um tijolo até ele caber em sua construção."
Comunidade Alternativa
Em quatro anos ainda não tinha conseguido se firmar como músico, mas já tinha sua ONG Projeto Ex-Cola, a partir de um trabalho social que tinha se engajado no Circo Voador. Aliás, o trabalho social é um capítulo à parte na biografia de Totonho. "Já fui alfabetizador de uma comunidade indígena e hoje, no Rio, continuo o trabalho social através de um programa de rádio do Circo Voador, que ajuda a comunidade do bairro da Lapa. Um dos projetos, o OBA - Oficinas Básicas de Arte, que tem como base de trabalho a cultura contra a violência. A idéia, além de discutir os problemas da comunidade, é trazer também nomes novos e conhecidos da música do Rio. Já passaram pelo programa de Totonho (clique em entrevista, no menu ao lado) nomes como Fausto Fawcett, Jards Macalé, Farofa Carioca, Fernanda Abreu e Moreno Veloso, entre outros. COMPRE ESTE CD: WWW.TRAMA.COM.BR
Totonho& Os Cabras
Totonho iniciou sua carreira batucando em latas, e fez um dos melhores CDs, o mais uatoral dos últimos 20 anos no País. Ele mescla suas raízes nordestinas ao eletrônico.
Compositor, produtor e cantor, Totonho nasceu em 1964 na cidade de Monteiro, na Paraíba. Lá foi vendedor de buchada de bode e assistiu à muitas cantorias de repentistas da região. Foi quando teve seu primeiro contato com a música. "Minha casa vivia cheia de gente, então me acostumei a vê-los pela casa. Você sabia que Monteiro foi durante muito tempo considerada a Meca dos repentistas nordestinos?" Com nove anos de idade, Totonho montou a banda Os Renegados, que tocava com latas (guitarra de lata, bateria de lata e afins). "Foi ali que começou tudo e me tornei compositor". Em 82 resolveu que queria mesmo seguir a carreira de músico. Foi para João Pessoa, onde fundou o Musiclube da Paraíba, uma cooperativa de compositores por onde passaram nomes como Chico César, Jarbas Mariz e os irmãos Pedro Osmar e Paulo Ró, entre outros. 
Durante cinco anos, Totonho participou do projeto Tocar Por Prazer (um grupo de baixistas, guitarristas, vocalistas, compositores, etc...) cantando e tocando violão em João Pessoa. Nesse mesmo período cursou Faculdade de Arte e Educação e deu início à um trabalho social, junto às comunidades. Já premiado e conhecido como um dos melhores compositores da região, no final de 88 foi para o Rio de Janeiro fazer uma pós-graduação e tentar a vida como músico.
Enquanto isso Totonho continuava compondo e em 96 abriu shows de Geraldo Azevedo, João Bosco e outros. No final do ano se uniu com outros músicos formando Totonho e os Cabra. Depois de participar e se classificar no Projeto Pixinguinha, estreou em março de 97 uma turnê por sete capitais brasileiras. Depois foi ocupando os espaços possíveis no Rio (festas, bares, circuito "alternativo baixo", todo canto como ele mesmo diz). Até que em 99, uma demo foi parar nas mãos do produtor musical Carlos Eduardo Miranda. O resultado foi o álbum homônimo Totonho e Os Cabra, que mostra bem a cara do dono. "Sou melhor compositor. Eu parto da palavra: daí faço uma frase, desmancho, faço outra, mudo, transformo, busco um sinônimo... Eu sou tipo um pedreiro que vai quebrando um tijolo até ele caber em sua construção."
Comunidade Alternativa
Em quatro anos ainda não tinha conseguido se firmar como músico, mas já tinha sua ONG Projeto Ex-Cola, a partir de um trabalho social que tinha se engajado no Circo Voador. Aliás, o trabalho social é um capítulo à parte na biografia de Totonho. "Já fui alfabetizador de uma comunidade indígena e hoje, no Rio, continuo o trabalho social através de um programa de rádio do Circo Voador, que ajuda a comunidade do bairro da Lapa. Um dos projetos, o OBA - Oficinas Básicas de Arte, que tem como base de trabalho a cultura contra a violência. A idéia, além de discutir os problemas da comunidade, é trazer também nomes novos e conhecidos da música do Rio. Já passaram pelo programa de Totonho (clique em entrevista, no menu ao lado) nomes como Fausto Fawcett, Jards Macalé, Farofa Carioca, Fernanda Abreu e Moreno Veloso, entre outros. COMPRE ESTE CD: WWW.TRAMA.COM.BR
Totonho iniciou sua carreira batucando em latas, e fez um dos melhores CDs, o mais uatoral dos últimos 20 anos no País. Ele mescla suas raízes nordestinas ao eletrônico.
Compositor, produtor e cantor, Totonho nasceu em 1964 na cidade de Monteiro, na Paraíba. Lá foi vendedor de buchada de bode e assistiu à muitas cantorias de repentistas da região. Foi quando teve seu primeiro contato com a música. "Minha casa vivia cheia de gente, então me acostumei a vê-los pela casa. Você sabia que Monteiro foi durante muito tempo considerada a Meca dos repentistas nordestinos?" Com nove anos de idade, Totonho montou a banda Os Renegados, que tocava com latas (guitarra de lata, bateria de lata e afins). "Foi ali que começou tudo e me tornei compositor". Em 82 resolveu que queria mesmo seguir a carreira de músico. Foi para João Pessoa, onde fundou o Musiclube da Paraíba, uma cooperativa de compositores por onde passaram nomes como Chico César, Jarbas Mariz e os irmãos Pedro Osmar e Paulo Ró, entre outros.
Durante cinco anos, Totonho participou do projeto Tocar Por Prazer (um grupo de baixistas, guitarristas, vocalistas, compositores, etc...) cantando e tocando violão em João Pessoa. Nesse mesmo período cursou Faculdade de Arte e Educação e deu início à um trabalho social, junto às comunidades. Já premiado e conhecido como um dos melhores compositores da região, no final de 88 foi para o Rio de Janeiro fazer uma pós-graduação e tentar a vida como músico.
Enquanto isso Totonho continuava compondo e em 96 abriu shows de Geraldo Azevedo, João Bosco e outros. No final do ano se uniu com outros músicos formando Totonho e os Cabra. Depois de participar e se classificar no Projeto Pixinguinha, estreou em março de 97 uma turnê por sete capitais brasileiras. Depois foi ocupando os espaços possíveis no Rio (festas, bares, circuito "alternativo baixo", todo canto como ele mesmo diz). Até que em 99, uma demo foi parar nas mãos do produtor musical Carlos Eduardo Miranda. O resultado foi o álbum homônimo Totonho e Os Cabra, que mostra bem a cara do dono. "Sou melhor compositor. Eu parto da palavra: daí faço uma frase, desmancho, faço outra, mudo, transformo, busco um sinônimo... Eu sou tipo um pedreiro que vai quebrando um tijolo até ele caber em sua construção."
Comunidade Alternativa
Em quatro anos ainda não tinha conseguido se firmar como músico, mas já tinha sua ONG Projeto Ex-Cola, a partir de um trabalho social que tinha se engajado no Circo Voador. Aliás, o trabalho social é um capítulo à parte na biografia de Totonho. "Já fui alfabetizador de uma comunidade indígena e hoje, no Rio, continuo o trabalho social através de um programa de rádio do Circo Voador, que ajuda a comunidade do bairro da Lapa. Um dos projetos, o OBA - Oficinas Básicas de Arte, que tem como base de trabalho a cultura contra a violência. A idéia, além de discutir os problemas da comunidade, é trazer também nomes novos e conhecidos da música do Rio. Já passaram pelo programa de Totonho (clique em entrevista, no menu ao lado) nomes como Fausto Fawcett, Jards Macalé, Farofa Carioca, Fernanda Abreu e Moreno Veloso, entre outros. COMPRE ESTE CD: WWW.TRAMA.COM.BR
Norah Jones - NÃO É MAIS A MESMA

Not Too Late, apoia-se no estilo de arranjos intimistas e acústicos. Assina todas as canções com direito a lamentos pelo soldado que partiu para a guerra e críticas a Bush
Ela se mantém romântica, principalmente em Thinking about You, nas rádios há algumas semanas, pode enganar os mais apressados. Quase cinco anos depois de se tornar um fenômeno mundial, com mais de 30 milhões de álbuns vendidos, Norah Jones já não é exatamente a mesma cantora doce com seu mix suave de pop, country, folk, soul e toques de jazz. Not Too Late, seu terceiro álbum, mantém a essência da fórmula, apoiando-se no estilo de arranjos intimistas e acústicos que marcaram os discos anteriores. Mas quem prestar atenção às letras vai perceber que a garota tímida e frágil está amadurecendo. Pela primeira vez ela assina todas as canções, nove delas com parceiros.
O álbum tem início com >Wish I Could (parceria com o baixista Lee Alexander), uma valsa triste que delineia um caso de amor abortado pela guerra. "Ele era meu homem, mas eles não tomaram cuidado/ O mandaram para bem longe daqui", lamenta Norah, vestindo as dores da amante de um soldado.
Sinkin' Soon (afundando logo) é uma saborosa surpresa. Parece uma canção de cabaré, ao estilo de Kurt Weill, que Norah interpreta com a devida dose de sarcasmo, reforçada por um burlesco trombone com surdina. Impossível não se lembrar do furacão Katrina, que inundou a cidade de New Orleans, dois anos atrás, ao ouvi-la cantar "Fomos arrastados da margem/ Com um capitão que é orgulhoso demais para dizer/ Que perdeu o remo".
Quem pensou no presidente George Bush acertou. Algumas faixas depois, Norah tira qualquer dúvida sobre o destinatário dos versos. Em My Dear Country (meu querido pa