Revelando, imortalizando histórias e talentos
8.12.08

Radiohead e Krafwerk e a arte de extasiar multidão

O que falaram da reforma na ortografia:

Apenas pra poupar adjetivos vamos dizer que o show da banda inglesa foi impecável, durante dus horas. Um show é feito de equilibrio entre som e luz. Isso o Radiohead soube dosar. Foram generosos com o público do Just a Fest. IN Raimbow ganhou versão supervalorizada sob medida para a plateia. O único pecado de Thom Yorque e cia foi deixar de fora faixas de Ok Computer [1997 e The Bends [1995. Fora isso tudo que vierem falar será apenas redundância. Uma Banda sempre jovem nos arranjos e nas interpretações, o que se pode querer mais. Como poderiamos destacar uma música dos caras ! Creep, House of Cards, Street Spirit Fake Plastic Trees, You and Whose Army ! Pura arte apresentado pelo grupo comandado por Thom Yorque, Ed, Colin, Phil e Jonny, na Chácara do Jockey, em São Paulo dia 23/03, meia noite de domingo.


Kraftwerk

Ir ao show da melhor banda eletrônica do mundo é o mesmo que rever filmes clássicos. Não importa que tenha sido sua terceira aprsentação em São Paulo, o que importa é que os alemães também trouxeram novidades, tudo em clima de sessão de cinema à céu aberto. Seus shows teem importância igual na parte visual e musical. Para os marinheiros de primeira viagem um extase, uma comoção o show do KRAFTWERK. Man Machine, Planet of Visions, Computer World, Tour de France, Trans Europe Express e Autoban foram os clássicos vistos como música-arte, e não tolices como vem se firmando nos shows tupiniquins.

 

 

A reforma ortografica demorou dez anos para que Portugal digerisse a ideia e topasse o acordo. Segundo o escritor José Saramago, a reforma é muito mais interessante para seu país. Já o Brasil acha que a reforma vai ajudar na difusão da língua no mundo, falada por 230 milhões. A entidade tradicionalista e defensora da língua, a Academia Brasileira de Letras [ vai lançar dicionário], encabeçou a ideia em nome da modernidade. O academico Evanildo Bechara, a maior autoridade na língua portuguesa, defende o acordo.


Na verdade a reforma é um convite à dedução. Por exemplo, para diferenciar PÁRA [do verbo parar] da preposição PARA. Os estudiosos apontam uma solução: quando se diz: 'MANIFESTAÇÃO PARA AVENIDA" fica evidente que se trata do VERBO PARAR, pois outros elementos na frase conduzem para essa dedução.


O escritor João Ubaldo Ribeiro brinca com a reforma e não "vai surtir efeito alguma. É como se diz na Bahia: não inflói nem contribói.' bincou o escritor.


Evanildo Bechara concorda com a reforma e emenda " Uma reforma é sempre feita para as novas gerações e não para a que ai está", comenta o gramático.


O professor Pasquale Cipro Neto, percebe alguns pontos positivos na reforma ortográfica. " Eu imagino aquela instante cheia de livros, e agora ao repará-la está totalmente grafada de modo disforme ",diz o professor.


A maior autoridade literária viva de Portugal, José Samago, adiantou que seu país vai ser muito mais beneficiado com as mudanças da reforma da língua portuguesa do que o Brasil. Mesmo assim muitos tradicionalistas de Portugal já se posicionaram contra ao uso dela.
 

 

Um dos mais celebrados escritores brasileiros, Milton Hatoum também discorda da eficiência que a reforma ortográfica sugere "Os chineses não tem alfabeto estão se impondo no mundo", disse Hotoum.

18/12/2008- Madonna em SP  

O VIP que quisesse ter acesso ao camarote da Renner, tinha de estar no MuBE, as 17h00 do dia 18. Só assim teria acesso ao Morumbi. Balada, salão de cabeleireiro, maquiadores, pista de dança etc. O transporte, uma Van!
 


No primeiro dos três shows que a deusa do pop faz em São Paulo, 67 mil fanáticos cantaram, dançaram e berraram o nome Madonna. O Morumbi veio abaixo quando ela declarou seu amor ao País, mesmo que seja de brincadeira. Não poderia ser mais in. Afinal, é no Morumbi onde termina a turnê Stick & Sweet. O show começou com duas horas mas ninguém reclamou. Todo mundo estava esperando para entrar em estase total com seus sucessos.

O delírio teve início as 21h53, e não as 20h00 conforme marcava o ingresso. Quando as luzes foram apagadas para não ofuscarem a entrada de mega-star, milhares de flashes, celulares espocavam. Ousada, abusada Madonna cantou deitada e com capuz sobre um piano. O brasileira vai esperar muito para ver um espetáculo como este. É um mega-show de uma mega-estrela. Tem Hollywood nas veias. É puro talento e entretenimento.
 

A exemplo do que fez durante a turnê, onde escolhe uma pessoas da área VIP para indicar uma música que não faz parte do set list. Em São Paulo foi a vez de Márcio [ele entendeu macho] que escolheu Like a Virgin. O show é aberto com Candy Shop e na seqüência mais 8 faixas do disco Hard Candy [rapadura] entre elas Beat Goes On, She's Not Me, 4 minutes com participação interativa de Justin Timberlake entre outras. No final do show uma maravilhosa retrospectiva com Vogue, Into the Groove, Music, Like a Prayer, e vai embora pelos chicletes saborosos de Madonna.


O ponto mais positivo do espetáculo, fora o show é claro, foi quase ausência de supostas celebridades brasileiras. Afinal, quais se arriscariam passar pelo vexame de não ser notado. Não ter um único flash em sua direção. Se o espetáculo fosse medido pelo comparecimento de famosos o Rio de Janeiro teria ganhado por 10 a 0. Supostos famosos apareceram por lá: Fernanda Young, Gianne Albertoni, Daniel, Karina Bacchi Raul Boesel [argh! que trio] e sua noiva Débora Cesco. Os VIP's aí foram em uma Van.
Madonna ouviu o maior coral quando declarou " Amo você, Brasil". No final, vestiu a saltitou vestindo uma camisa do Brasil. Nem parece sentir os mais de 50 shows realizados e os 50 anos de vida. Ficar perto da musa é para poucos e não para quem quer.

 

 

14/12/2008 - Madonna no Rio  

A mídia dos quatro cantos do planeta usaram todos os estoques de adjetivos superlativos existentes para tentar classificar um furacão chamado de Madonna. 
 
 
Sem dúvida rainha absoluta do pop, ela mostrou no Rio de Janeiro, domingo 14, todo o seu poder. Só faltou fazer parar de choves. Só isso ela não pode, qualquer outra façanha ela tem poder e talento para realizar. O primeiro show em terras tupiniquim, da turnê Stick & Sweet, cantou para 70 mil pessoas. Nem mesmo os escorregões por causa da chuva fez a rainha pop desanimar. E ainda se preocupou com a platéia tendo perguntado por duas vezes se eles estavam bem. Foi simpática, falou obrigado em Português.

Ela é aquilo que se pode chamar de fenômenal. Fez até gays enrustidos sair do armário de uma vez por toda e se liberar da libido. Afinal nestes tempos onde 'mega' é o tom de qualquer conversa, vale se referir a esta deusa usando o superlativo. Basta dá uma olhadela em sua discografia e ver que mais parece uma bíblia das pistas. O que exigir mais dela depois de: Like a Prayer, Hung Up, La Isla Bonita, Borderline, Give it to Me, Into the Groove, Music entre outros. CHOREM POR MADONNA. Gritem por Madonna. Quando se lê nomes como os que apareceram nos bastidores posando de artistas, tudo nos parece tão pequeno perto de Madonna.

Arroz de festas

Alguns artistas da televisão tupiniquim como Fernanda Montenegro e Renata Sorrah, e alguns com jeitinho de artistas: Cláudia Abreu, Cláudia Jimenez, Rodrigo Santoro, Bruno Gagliasso,, Miguel Falabella, Luciano Huck. [Foto:
www.correio24horas.globo.com
 
Shows Rio de Janeiro<>
Shows em São Paulo Morumbi nos dias 17, 18 e 19
 
 

Maurício Cardim

A exposição "Cidades Mineiras" do fotógrafo Maurício Cardim, realizada na Galeria de Arte da Rodoviária de Belo Horizonte, foi um dos eventos mais visitados do gênero na região.

Aproximadamente 6 mil pessoas passaram pela galeria e visitaram as 30 fotos expostas sobre os municípios mineiros, com enfase para cidades históricas. A mostra ficou em cartaz de 29/10 a /12/11, e recebeu apoio de todas as mídias: eletrônica, radiofônica, televisiva, escrita, além de um livro de visitas muito utilizado pelos visitantes à mostra. Rede Globo, Minas, TV Alterosas, STB - MG, O Estado de Minas, Musirama FM e Cultura AM, Formas&Meios, entre outros prestigiaram o trabalho do fotógrafo.

Ave, Madonna - Argentina

Objeto de consumo dos argentinos sua performance levou os hermanos ao delírio
 

 

O primeiro show da cinqüentona mais enxuta da música pop mundial, na América do Sul Madonna, se apresentou no estádio do River Plate na quarta-feira, 4, na Argentina e esbanjou sensualidade e boa forma. Desfilou sucessos novos e antigos para delírio dos hermanos, que voltaram a tê-la como objeto de consumo: camisetas, chaveiros etc. Sessenta e duas mil pessoas foram cantar e dançar com Madonna, 50 anos, e 30 anos de carreira. Vindo de Madonna tudo é possível, mas dificilmente supera o entusiasmo com que subiu ao palco. Seu estilo provocador levou a platéia à loucura. Os argentinos ainda terão mais três datas para celebrar com diva pop. Foi um show memorável. Com algumas coisas previsíveis, mas o que não é previsível. Doce, pegajoso, este é o set que compõe a turnê Stick&Sweet do disco Hard Candy [rapadura !]. Cantou Don’t Cry for me Argentina, You Must Love me, trilha sonora do filme Evita. Euforia total em Like I Prayer, Ray of Light e Hung Up, Borderline, versão hard rock. Os hermanos entraram na dança pra valer. Mas o momento mais envolvente é quando um telão de formato cilíndrico, desce e envolve a cantora. Bárbaro. A letra M bordada em diamantes sinaliza um recado da diva aos sul-americanos: chorem por mim. Imprensa de 4 continentes participão da cobertura da turnê. [Foto> www.estadao.com.br



Kid Sister / 29/11
Shows de qualidades duvidosas invadiram o centro de São Paulo, no antigo Cine Marrocos, Rua Conselheiro Crispiniano, 344. Bandas sem representatividade artísticas como por exemplo, Kid Sister, que mostrou brilho apenas nos paetês das calças que usava. A ex-vendedora de roupas infantil Melissa Young [em Chicago] não esteve muito feliz nessa apresentação, apenas as rimas ágeis já conhecidas no hip-hop permaneceram. Não foi sombra de Kid Sister do festival Sónar, Barcelona - Espanha. O evento Nokia Trends realizado na noite de sábado, 29. O destaque ficou para a bela decoração do velho cinema, pois todas as atrações musicais deixaram à desejar. Não adiantou o rebolado do DJ Gant Wison juntamente com suas dançarinas, não funcionou, foram raríssimos os momentos que o público se empolgou. Os únicos momentos foram quando das faixas Control e Pro Nails.

Bomb The Bass – Nokia Trends

Um dos pioneiros da EBM Eletrônic Body Music] lotam clubes ao redor do mundo, popularizou o DJ Tim Simenon, não empolgou com as músicas do novo CD Future Chaos, depois de dez anos. Ouvindo o disco, que soa totalmente diferente dos outros, pode ser classificado como uma maravilha do estilo. Mas, ao vivo os ingleses Bomb the Bass que tocaram no Nokia Trends não são os mesmo do disco ou de outras performances. A tecnologia aliada a um talento faz maravilhas, como foi o discos de estréia do Bomb, Beat Dis. Eles tem créditos, sempre que entrar em uma pista de dança lembre-se deles. Mas, ficam devendo uma apresentação em Sampa para sua redenção.

Queen, enrolou legal - quinta-feira, 27/11

O Paul Rodgers foi muito legal com as bandas Free e Bad Company. Quem foi ao show já imaginava o que iria encontrar. A volta do Queen com Rodgers nos vocais, e os dois originas Roger Taylor e Brian May, não empolgou muito os presentes. Nem mesmo quando os hits do grupo foram tocados. Não tem como comparar Rodgers ao Freddie Mercury - e isso ficou claro na proposta dos outros integrantes -, Mercury era um performance por natureza e Paul Rodgers é insipído por excelência. Em momentos cometeu vários equívocos quando quis soar como Freddie Mercury. Por suas habilidades de músicos Taylor e May e também pela história com o Queen, merecem respeito. Aliás, Taylor deveria cantar, e não convidar outro vocalista para o grupo. Quando se arrisco ao canto, ele saiu-se melhor do que Rodgers. Em suma, a casa não ficou tão lotada quando do show do R.E.M. .

"Prêmio Qualidade Brasil"

Não se sabe muita coisa sobre esta premiação ou quais os critérios dela, votação etc. Nos convites distribuídos pela assessoria do evento constavam nomes importantes da TV tupiniquim como Jô Soares - que não compareceu e mando o Bira. Marília Pêra tinha presença garantida no local, segundo convite, e foi mais uma que não compareceu para retirar a desejada estatueta "Prêmio Qualidade Brasil". A única personalidade artística presente à premiação era Antônio Fagundes. Para comprovar o não prestigio da premiação, o arroz de festa Edgar Picoli, ex-BBB compareceu. Marcos Mion, VJ e "ator" recebeu o troféu por sua performance teatral. Danilo Gentile, dublê de repórter do CQC, estava por lá e acabou recebendo um troféu para o programa. "Foi o pior evento que já cobri na minha vida, vou embora" , reclamou o intrépido repórter Vesgo, do Pânico na TV. "Nunca vi tanta gente feia na minha vida. Cadê os famosos !, reclamava Sílvio, do Pânico na TV.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 16:31  comentar

Memorial Jackson do Pandeiro

 
Inaugurado o memorial que homenageia Jackson do Pandeiro em Alagoa Grande
 


19/12/2008 - Terra natal do músico e compositor Jackson do Pandeiro ganha um memorial em homenagem. O local reúne em exposição permanente documentos, discos, vestuários, objetos, fotografias, entre outras centenas de peças de familiares, colecionadores e amigos do artista. Um casarão de 1898, onde funcionava a antiga prefeitura, foi restaurado e adaptado ao equipamento, que também vai abrigar os restos mortais de Jackson do Pandeiro, ora enterrado no Cemitério do Caju, Rio de Janeiro, e será traslado para sua terra natal, após 26 anos do falecimento. A cidade na ganha somente o memorial, gahna também um gigantesco pórtico em forma de pandeiro, instalado na entrada do município de Alagoa Grande. O instrumento tem os dizeres " "Alagoa Grande - Terra de Jackson do Pandeiro". As portas do memorial estão abertas desde o dia 19 de dezembro. Leia perfil > http://formasemeios.blogs.sapo.pt/tag/discos%26shows

Local>

Rua Apolônio Zenaide 687, no centro de Alagoa Grande.http://www.jacksondopandeiro.com.br/

 

 
MUSEUS NORTE-AMERICANOS

 
Museus grandiosos tanto em

arte quanto em suas construções. Ticiano, Mark Rothko, Vermeers, Claes Oldenburg, El Greco, Van Bruggen e a única obra de Leonardo da Vinci exposta na América " Ginevra 'de Benci". Estes e outros esperam os turistas na região do National Mall, área idealizada em 1.791, por Charles L’Enfant.

Museus qualitativos em todas as partes. Ao visitar Washington DC, mesmo que durante dez dias ficasse entrando e saindo de museus, sem sombra de dúvida muita coisa boa ficaria sem ser visitada. Não tem como riscar algum da lista. São corredores repletos de obras de mestres como Claes Oldenburg e Coosje Van Bruggen [Typewriter eraser, Scale X 1999]; "Ginevra di Benci" - c. 1474, de Leonardo da Vinci comprada pela instituição em 1967, é a única obra do italiano exposta nas Américas, ambas estão na Galeria Nacional, que ocupa dois prédios e tem 116 mil obras de arte no acervo. No edifício principal, West Building, estão as coleções de arte européia do século XIII a XIX, além de galerias dedicada à arte norte-americana; seções de desenhos, fotografia e arte decorativa. No prédio East [leste] encontram-se as coleções de arte moderna e contemporânea. O jardim das esculturas apresenta verdadeiras maravilhas tridimensionais. Permeando as galerias: Goya, El Greco, Vermeer, Ticiano. Tanta arte chega a deixar os visitantes atarantados entre as várias galerias.

Galeria Nacional:
Avenida Constitution / Rua 4.
Seg. a sáb. das 10h00 às 17h00
Domingo: das 11h00 às 18h00
Grátis -
http://www.nga.gov/


Hirshhorn

Já o museu Hirshhorn é o contrario, é de fácil navegação haja vista que as coleções dessa importante instituição, é mais focada na arte moderna e contemporânea, e tem corredores circulares. Sempre apresenta ótimas exposições temporárias. No jardim de esculturas obras de Lichtenstein, Rodin e um espaço para Yoko Ono e sua ‘Árvore dos Desejos’. No térreo do equipamento uma soberba seleção de obras tridimensionais. Uma mostra qualitativa com a coleção de Giuseppe Panza de Biumo, o maior colecionador de arte contemporânea do mundo, fica em cartaz até 11 de janeiro de 2009.

Hirshhorn:
Panza: até 11 de janeiro de 2009.
Av Independence / Rua 7
Diariamente: das 10h00 às 17h00
Grátis - free.
http://hirshhorn.si.edu
 

Phillips
Em Dupont Circle, a coleção Phillips tem como principal destaque a obra 'Almoço dos Remadores' [1881] de Renoir. Mas vale salientar que essa é apenas a obra mais popular, pois o que não faltam são destaques no museu projetado por Mark Rotko, com uma sala especial para suas telas. Todas as obras precisam de uma contemplação vagarosa. Boa programação de mostras temporárias como "Eight" que fica em cartaz até 11 de janeiro de 2009, protagonizada por pintores da 'escola' Ashcan ou [grupo dos oito pintores: Arthur Davies, Willian Glackens, Robert Henri, Ernest Lawson, George Luks, John Sloan Everet Smith e Maurice Prendergast], que revolucionaram a arte norte-americana no princípio do século XX, com olhar voltado aos assuntos de rua. O museu / casa, foi aos poucos sendo aberto ao público. O primeiro cômodo foi inaugurado em 1921 por Duncan Phillips [1886-1966]. No ano de 1930, a família Philips se mudou, assim, transformando definitivamente a antiga residência em museu.

Coleção Philips
Exposição: "Eight"
Até 11 de janeiro de 2009
Rua 21 NW, n* 1.600
Ter a sexta-feira grátis
Sáb e dom US$ 10 / 12.
http://www.phillipscollection.org/

Museu de História da América
O museu ficou fechado por dois anos e fora reaberto na semana passada, 17 de novembro 2008, e a reforma custou US$ 85 milhões. Profundas mudanças em sua arquitetura interna foram feitas. Entretanto, o maior orgulho da reforma está no centro do museu, a nova ala expositiva para a bandeira Star-Spangled Bunner, inspiração de Francis Scott Key, para escrever os versos que se tornariam o hino nacional do País em 1931. As duas bandeiras medem: uma 9,14m por 12,8 e a outra menor para dias de tempestades medindo 5,18 x 7,62m todas construídas em tecido de algodão, por Mary Pickersgill durante duas semanas para o forte McHenry, Baltimore. A bandeira grande foi hasteada pela primeira vez na manhã de 14 de setembro de 1814, quando as tropas norte-americanas venceram os ingleses na batalha de Baltimore, na Guerra Anglo-Americana [1812-1815]. Anteriormente, em 14/07/ 1777, aconteceu a primeira resolução, e a define com 13 listras vermelhas, brancas com o quadrado em azul e 13 estrelas. Eram 13 as colônias. No ano de 1818, a nova resolução definiu que a cada Estado anexado, uma estrela seria colocada na flâmula, sempre no dia 4 de julho, e a última colocada foi em 1960, para o Havai, anexado no ano de 1959 aos Estados Unidos.

Museu de História Americana
Rua 14 / Av Constitution
Visitação diariamente das 10h00 às 17h30
Grátis -
http://www.americanhistory.sl.edu/
 
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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 16:29  comentar

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