
A procurei no quarto, na sala e na cozinha. Não estava em nenhum desses lugares. "Cheguei ao portão com aquela esperança de vê-la....Eis que ela aparece em cima do muro saudando-me com seu miado. Sua felicidade me comoveu. A caçadora de passarinhos balançou o tradicional caçador de imagens, Maurício Cardim.
Há quatro meses quando eu retornava de uma produção fotográfica (de São Paulo, e conhecendo outras cidades de Minas Gerais com o também fotógrafo Alan Wehner) ao chegarmos em minha casa em Sete Lagoas, fui abrir o portão e surgiu uma gatinha de pelo amarelado com manchas brancas. Logo que abri a porta da casa ela adentrou e se apossou. Estava faminta com certeza, certifiquei-me após abrir uma caixa de leite, dei-lhe uma boa quantia que ela bebeu tudo. Arrumei um tapete para a hospede se aconchegar. Então, fui dormir e quando foi pela manhã lá estava ela miando na porta da cozinha querendo a refeição matinal, dei-lhe mais leite e ela bebeu até se fartar. Estava na hora de sair de casa, e já planejava na minha volta trazer uma ração para ela. Coloquei uma porção e mais uma vez foi devorada com muito apetite. Resultado, a bichana se apoderou da casa, dominou o pedaço foi ficando e, ficou. Pensei em arranjar um nome para ela mas naquele momento nenhum vinha a mente. Passaram-se alguns dias e precisei fazer nova viagem a São Paulo, fiquei meio preocupado como ela iria "se virar"... Viajei e fiquei uns dez dias fora e, sempre com certa preocupação e interrogações: Será que ela foi embora? será que ficou e me espera? Eu estava sentindo falta da gatinha. Bem, retornei para casa e a medida em que se aproximava de casa uma ansiedade tomava conta de mim, eu queria saber se ela me aguardava ou tinha ido embora... Finalmente cheguei em casa por volta das 6h da manhã e ao colocar a chave na fechadura do portão com aquela esperança de vê-la.... Eis que ela aparece em cima do muro saudando-me com seu miado. Minha alegria foi muito grande em vê-la e, principalmente, sua fidelidade me comoveu. Enviei um e-mail para o Alan contando-lhe o ocorrido e ele respondeu dizendo: "gatinha é fiel", eu já tinha comprovado.
Um nome para ela 
Arranjei um nome para ela mas acabou não "pegando", pensei em outro e foi definitivo, "Pombinha", em homenagem a uma grande amiga, uma jornalista quem eu amava muito (é falecida), ela criava mais de trinta gatos e um deles chamava-se Pombinha. Nem precisa dizer o amor por Pombinha, é muito carinhosa e cheia de vontades. Quantas vezes eu a chamava pelo nome sem que ela ligasse. Em uma certa noite chuvosa Pombinha miava de um lado para outro e não queria comer, estava inquieta e com um miado tristonho, e fiquei preocupado "examinei-a" e não vi nada de anormal, coloquei comida e água perto do tapete dela e fui dormir. No dia seguinte acordei cedo como de costume e fiquei com receio de levantar para ver a Pombinha, algo me dizia que ela tinha morrido...Tomei coragem e fui vê-la. Ela estava vivinha "da silva" e ao seu lado três filhotinhos que nasceram durante à noite. Fiquei surpreso e alegre com o nascimento dos bichinhos, só que minha alegria durou pouco, em menos de vinte e quatro horas os bichinhos morreram.
Outra viagem /retorno
Essa é a minha vida de fotógrafo viajante. Fui passar o final de ano no Rio de Janeiro na casa de meus sobrinhos e fotografar a Cidade Maravilhosa, só que desta vez deixei a Pombinha aos cuidados de uma vizinha, ou seja pedir para ela por comida e água uma vez ao dia. Durante esse período de convivência com a Pombinha fiquei conhecendo suas manhas, brincadeiras e comportamentos e por falar em brincadeiras comprei uma bolinha para ela brincar mais ela "nem dá bola", fiquei sem graça com sua reação com a bola... pensei que ela iria gostar. Voltando a falar da viagem no Rio de Janeiro, passei quinze dias por lá e foi uma viagem de sonhos mas não me esqueci da Pombinha e até coloquei umas fotos dela no Orkut e no Blog e a Pombinha fez sucessos, recebendo comentários. Após quinze dias retornei para minha casa e assim que coloquei a chave na fechadura do portão e ela ouvir o tradicional barulho pula o muro e fica do lado da porta com seus olhos fixos na fechadura, como quem não vê a hora da porta se abrir para que ela entre. Aí é só alegrias.
Esperando filhotes ?
Dessa vez Pombinha não me enganou, descobri que ela estava prenha e fique sempre atento e dizia para ela que eu era "seu veterinário" e a "examinava" sempre pondo minhas mãos na sua barriga crescida. Estava indo tudo muito bem, até que no dia 26 de janeiro 2009, cheguei em casa por volta das quinze horas com sua ração predileta e a peguei com o mesmo carinho de sempre e ao olhar nos olhos lindos e brilhantes que correspondia ao meu, coloquei a ração para ela e vi que a devorava com bastante apetite. Fui assisti um pouco de televisão pois teria que sair em seguida. Quando retornei por volta das 21h00 ela não estava em casa, não me importei muito pois sabia que ela gostava de dar suas voltas e caçar passarinhos. Bem, fui dormir quase meia noite e nada da pombinha aparecer. Levantei cedo e fui ver se ela havia dormido lá ou se já tinha ido dar suas voltas costumeiras voltas... nada! Não tinha dormido em casa mais uma vez. Estava preocupado mas tinha de sair para realizar uma cobertura fotográfica, minha rotina, e até a minha saída a danadinha não tinha aparecido. Retornei no final do dia e... nada!
Susto e saudades
Perguntei para minha vizinha se tinha visto a Pombinha e ela me respondeu que não. Fiquei bem mais preocupado e pensei: ela deve ter parido no mato ou em um lugar em frente a minha casa onde ela sempre me espera e vinha correndo. Olhei para um lado e para outro, também nada de Pombinha. Atravessei a rua e fui dar uma olhada no terreno baldio... avistei a Pombinha... parecia estar dormindo, não estava dormindo, me aproximei e percebi que a Pombinha estava morta! Não tinha sinais de violência aparente e muito menos tinha parido. Não sei qual a causa de sua morte, só sei que fiquei e ainda estou triste. Hoje cedo pensei ter ouvido um miado dela na porta de casa. Estava com planos de fazer um álbum só com fotos dela no Orkut - novas fotos que eu iria fazer. Mais de qualquer forma vou colocar as fotos que fiz certa manhã em um momento muito especial em que ela olhava para o horizonte, e uma luz suave do ‘astro rei’ batia no seu corpo e eu flagrei aquele momento tão especial para nós, ela e eu. "Pombinha, a caçadora de passarinhos", passou por esse e pelo meu mundo e deixou saudade para esse "caçador de imagens".
# Em cidades pequenas a cadeia alimentar ainda segue seu curso normal, e é natural que gatos cassem para comer passarinhos e outros.
# Maurício Cardim é fotojornalista há 25 anos, já realizou mais de 100 exposições fotográficas no Brasil e no exterior. O relato é um fato verídico. Na editoria cardim viajante, ele escreve as memórias das suas coberturas fotográficas.
Há quatro meses quando eu retornava de uma produção fotográfica (de São Paulo, e conhecendo outras cidades de Minas Gerais com o também fotógrafo Alan Wehner) ao chegarmos em minha casa em Sete Lagoas, fui abrir o portão e surgiu uma gatinha de pelo amarelado com manchas brancas. Logo que abri a porta da casa ela adentrou e se apossou. Estava faminta com certeza, certifiquei-me após abrir uma caixa de leite, dei-lhe uma boa quantia que ela bebeu tudo. Arrumei um tapete para a hospede se aconchegar. Então, fui dormir e quando foi pela manhã lá estava ela miando na porta da cozinha querendo a refeição matinal, dei-lhe mais leite e ela bebeu até se fartar. Estava na hora de sair de casa, e já planejava na minha volta trazer uma ração para ela. Coloquei uma porção e mais uma vez foi devorada com muito apetite. Resultado, a bichana se apoderou da casa, dominou o pedaço foi ficando e, ficou. Pensei em arranjar um nome para ela mas naquele momento nenhum vinha a mente. Passaram-se alguns dias e precisei fazer nova viagem a São Paulo, fiquei meio preocupado como ela iria "se virar"... Viajei e fiquei uns dez dias fora e, sempre com certa preocupação e interrogações: Será que ela foi embora? será que ficou e me espera? Eu estava sentindo falta da gatinha. Bem, retornei para casa e a medida em que se aproximava de casa uma ansiedade tomava conta de mim, eu queria saber se ela me aguardava ou tinha ido embora... Finalmente cheguei em casa por volta das 6h da manhã e ao colocar a chave na fechadura do portão com aquela esperança de vê-la.... Eis que ela aparece em cima do muro saudando-me com seu miado. Minha alegria foi muito grande em vê-la e, principalmente, sua fidelidade me comoveu. Enviei um e-mail para o Alan contando-lhe o ocorrido e ele respondeu dizendo: "gatinha é fiel", eu já tinha comprovado.
Um nome para ela

Arranjei um nome para ela mas acabou não "pegando", pensei em outro e foi definitivo, "Pombinha", em homenagem a uma grande amiga, uma jornalista quem eu amava muito (é falecida), ela criava mais de trinta gatos e um deles chamava-se Pombinha. Nem precisa dizer o amor por Pombinha, é muito carinhosa e cheia de vontades. Quantas vezes eu a chamava pelo nome sem que ela ligasse. Em uma certa noite chuvosa Pombinha miava de um lado para outro e não queria comer, estava inquieta e com um miado tristonho, e fiquei preocupado "examinei-a" e não vi nada de anormal, coloquei comida e água perto do tapete dela e fui dormir. No dia seguinte acordei cedo como de costume e fiquei com receio de levantar para ver a Pombinha, algo me dizia que ela tinha morrido...Tomei coragem e fui vê-la. Ela estava vivinha "da silva" e ao seu lado três filhotinhos que nasceram durante à noite. Fiquei surpreso e alegre com o nascimento dos bichinhos, só que minha alegria durou pouco, em menos de vinte e quatro horas os bichinhos morreram.
Outra viagem /retorno
Essa é a minha vida de fotógrafo viajante. Fui passar o final de ano no Rio de Janeiro na casa de meus sobrinhos e fotografar a Cidade Maravilhosa, só que desta vez deixei a Pombinha aos cuidados de uma vizinha, ou seja pedir para ela por comida e água uma vez ao dia. Durante esse período de convivência com a Pombinha fiquei conhecendo suas manhas, brincadeiras e comportamentos e por falar em brincadeiras comprei uma bolinha para ela brincar mais ela "nem dá bola", fiquei sem graça com sua reação com a bola... pensei que ela iria gostar. Voltando a falar da viagem no Rio de Janeiro, passei quinze dias por lá e foi uma viagem de sonhos mas não me esqueci da Pombinha e até coloquei umas fotos dela no Orkut e no Blog e a Pombinha fez sucessos, recebendo comentários. Após quinze dias retornei para minha casa e assim que coloquei a chave na fechadura do portão e ela ouvir o tradicional barulho pula o muro e fica do lado da porta com seus olhos fixos na fechadura, como quem não vê a hora da porta se abrir para que ela entre. Aí é só alegrias.
Esperando filhotes ?
Dessa vez Pombinha não me enganou, descobri que ela estava prenha e fique sempre atento e dizia para ela que eu era "seu veterinário" e a "examinava" sempre pondo minhas mãos na sua barriga crescida. Estava indo tudo muito bem, até que no dia 26 de janeiro 2009, cheguei em casa por volta das quinze horas com sua ração predileta e a peguei com o mesmo carinho de sempre e ao olhar nos olhos lindos e brilhantes que correspondia ao meu, coloquei a ração para ela e vi que a devorava com bastante apetite. Fui assisti um pouco de televisão pois teria que sair em seguida. Quando retornei por volta das 21h00 ela não estava em casa, não me importei muito pois sabia que ela gostava de dar suas voltas e caçar passarinhos. Bem, fui dormir quase meia noite e nada da pombinha aparecer. Levantei cedo e fui ver se ela havia dormido lá ou se já tinha ido dar suas voltas costumeiras voltas... nada! Não tinha dormido em casa mais uma vez. Estava preocupado mas tinha de sair para realizar uma cobertura fotográfica, minha rotina, e até a minha saída a danadinha não tinha aparecido. Retornei no final do dia e... nada!
Susto e saudades
Perguntei para minha vizinha se tinha visto a Pombinha e ela me respondeu que não. Fiquei bem mais preocupado e pensei: ela deve ter parido no mato ou em um lugar em frente a minha casa onde ela sempre me espera e vinha correndo. Olhei para um lado e para outro, também nada de Pombinha. Atravessei a rua e fui dar uma olhada no terreno baldio... avistei a Pombinha... parecia estar dormindo, não estava dormindo, me aproximei e percebi que a Pombinha estava morta! Não tinha sinais de violência aparente e muito menos tinha parido. Não sei qual a causa de sua morte, só sei que fiquei e ainda estou triste. Hoje cedo pensei ter ouvido um miado dela na porta de casa. Estava com planos de fazer um álbum só com fotos dela no Orkut - novas fotos que eu iria fazer. Mais de qualquer forma vou colocar as fotos que fiz certa manhã em um momento muito especial em que ela olhava para o horizonte, e uma luz suave do ‘astro rei’ batia no seu corpo e eu flagrei aquele momento tão especial para nós, ela e eu. "Pombinha, a caçadora de passarinhos", passou por esse e pelo meu mundo e deixou saudade para esse "caçador de imagens".
# Em cidades pequenas a cadeia alimentar ainda segue seu curso normal, e é natural que gatos cassem para comer passarinhos e outros.
# Maurício Cardim é fotojornalista há 25 anos, já realizou mais de 100 exposições fotográficas no Brasil e no exterior. O relato é um fato verídico. Na editoria cardim viajante, ele escreve as memórias das suas coberturas fotográficas.
Morre o escritor e novelista John Updike, aos 76
O escritor norte-americano venceu o prêmio Pulitzer, morreu em 26 de janeiro de 2009 [hoje], aos 76 anos.
NOVA IORQUE -Ele foi um dos primeiros cronistas a abordar de maneira direta na literatura americana do pós-guerra, o divórcio e a vida da classe média norte-ameriacan. John Updike, morava Beverly Hills, Massachusetts, segundo comunicado do seu editor, Alfred A. Knopf , o escritor morreu de câncer no pulmão. Seus livros estavam sempre na lista dos mais vendidos, e escreveu contos, poemas, novelas e críticas, publicou algo em torno de de 50 livros. Sua carreira teve início na década de 1950. Ganhou dois prêmios Pulitzer. A obra mais conhecida de John Updike é a tetralogia Rabbit [Coelho], os romances "Coelho Corre", "Coelho em Crise", "Coelho Cresce", e "Coelho Cai".
Morre o escritor e novelista John Updike, aos 76

NOVA IORQUE -Ele foi um dos primeiros cronistas a abordar de maneira direta na literatura americana do pós-guerra, o divórcio e a vida da classe média norte-ameriacan. John Updike, morava Beverly Hills, Massachusetts, segundo comunicado do seu editor, Alfred A. Knopf , o escritor morreu de câncer no pulmão.
24/01/ 2009
Dono de opiniões fortes o médico e escritor António Lobo Antunes é neto de brasileiro e não aparece no País desde 1983. O escritor participará das duas feiras literárias do Brasil: Flip, RJ e 13ª Jornada de Passo Fundo, RS.
A organização da Flip confirma a participação do escritor português na 7* edição da Festa Literária de Paraty, de 1 a 5 de julho. O arredio escritor terá uma mesa só para ele em uma participação de forma de entrevista, segundo Flávio Moura, diretor de programação. Antunes é considerado um dos maiores estilistas da língua portuguesa tanto quanto fortes são também suas opiniões.
Formado em medicina em psiquiatria, o escritor chegou a trabalhar como médico do exército português na guerra em Angola, nos anos 1970 e 1973. Seu trabalho literário tem reflexos de sua experiência. Ele também participará da 13* Jornada de Passo Fundo, RS, de 24 a 28 de agosto.
Perfil
Ele foi o vencedor do Prêmio Camões de 2007 e também já foi sondado para o Nobel de Literatura. No Brasil tem seis de suas obras publicadas: "Memória de Elefante", Os Cus de Judas", "Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo ", Conhecimento do Inferno" Ontem não ti vi em Babilónia" e "Eu não Hei-de Amar uma Pedra". Está previsto para agosto o lançamento de seu mais recente livro " Meu Nome É Legião". [Foto arquivo pessoal do escritor]
Memorial do Artesão Brasileiro fará exposições itinerantes
O Memorial reúne peças do artesanato produzido em diferentes épocas e locais do Brasil, mostrando a trajetória do artesanato através dos tempos, além de revelar ao público a cultura expressa nas criações dos artesãos brasileiros.
O MAB - Memorial do Artesão Brasileiro, idealizado pela ABAC – Agência Brasileira de Apoio à Cultura, localizado no Espaço Cultural Como Assim!?... na Praça Benedito Calixto, 158/162 em Pinheiros, São Paulo, fará exposições itinerantes. O Memorial reúne peças do artesanato produzido em diferentes épocas e locais do Brasil, mostrando a trajetória do artesanato através dos tempos, além de revelar ao público a cultura expressa nas criações dos artesãos brasileiros.
Foi pensando em levar esta importante mostra para outras regiões de São Paulo e do Brasil, que a ABAC decidiu por torná-la itinerante. Desta maneira, todo local ou empreendimento em que circule grande contingente de pessoas, poderá abrigar a exposição em suas dependências.
Shoppings Centers, Clubes, Associações, Galerias, estações do Metrô, entre outros, poderão candidatar-se, para isso o local deverá ter no mínimo 50m2. Realizar a exposição significa prestigiar a cultura e dar a oportunidade ao público de conhecer um pouco sobre a evolução e a variedade dessa importante manifestação artística em nosso País.
Para obter informações sobre como receber essa exposição em sua instituição, basta entrar em contato com o consultor e jornalista Marcos Elias, através dos tels.: (11) 5562-6575 / 9431-0596 ou e-mail: marcoset2@terra.com.br.
Autor : Da Redação
Fonte : Jornal Novas Técnicas

A organização da Flip confirma a participação do escritor português na 7* edição da Festa Literária de Paraty, de 1 a 5 de julho. O arredio escritor terá uma mesa só para ele em uma participação de forma de entrevista, segundo Flávio Moura, diretor de programação. Antunes é considerado um dos maiores estilistas da língua portuguesa tanto quanto fortes são também suas opiniões.
Formado em medicina em psiquiatria, o escritor chegou a trabalhar como médico do exército português na guerra em Angola, nos anos 1970 e 1973. Seu trabalho literário tem reflexos de sua experiência. Ele também participará da 13* Jornada de Passo Fundo, RS, de 24 a 28 de agosto.
Perfil
Ele foi o vencedor do Prêmio Camões de 2007 e também já foi sondado para o Nobel de Literatura. No Brasil tem seis de suas obras publicadas: "Memória de Elefante", Os Cus de Judas", "Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo ", Conhecimento do Inferno" Ontem não ti vi em Babilónia" e "Eu não Hei-de Amar uma Pedra". Está previsto para agosto o lançamento de seu mais recente livro " Meu Nome É Legião". [Foto arquivo pessoal do escritor]
Memorial do Artesão Brasileiro fará exposições itinerantes

O MAB - Memorial do Artesão Brasileiro, idealizado pela ABAC – Agência Brasileira de Apoio à Cultura, localizado no Espaço Cultural Como Assim!?... na Praça Benedito Calixto, 158/162 em Pinheiros, São Paulo, fará exposições itinerantes. O Memorial reúne peças do artesanato produzido em diferentes épocas e locais do Brasil, mostrando a trajetória do artesanato através dos tempos, além de revelar ao público a cultura expressa nas criações dos artesãos brasileiros.
Foi pensando em levar esta importante mostra para outras regiões de São Paulo e do Brasil, que a ABAC decidiu por torná-la itinerante. Desta maneira, todo local ou empreendimento em que circule grande contingente de pessoas, poderá abrigar a exposição em suas dependências.
Shoppings Centers, Clubes, Associações, Galerias, estações do Metrô, entre outros, poderão candidatar-se, para isso o local deverá ter no mínimo 50m2. Realizar a exposição significa prestigiar a cultura e dar a oportunidade ao público de conhecer um pouco sobre a evolução e a variedade dessa importante manifestação artística em nosso País.
Para obter informações sobre como receber essa exposição em sua instituição, basta entrar em contato com o consultor e jornalista Marcos Elias, através dos tels.: (11) 5562-6575 / 9431-0596 ou e-mail: marcoset2@terra.com.br.
Autor : Da Redação
Fonte : Jornal Novas Técnicas
A partir de segunda-feira, 19, e segue até o dia 25, acontecerá a encenação sobre a Vila de São Vicente, a primeira do Estado de São Paulo. Essa é a 27* edição do evento que constroi a fundação da cidade na arena da praia da Biquinha, por ter sido o local que o navegador Martin Afonso de Sousa desembarcou no ano de 1.532. Para o evento desse ano, a apresentação contará com aproximadamente 1.200 atores da região. Para atrair o público, rostinhos conhecidos das telenovelas e do cinema brasileiros como Carmo della Vecchia e Cláudia Ohana, que interpretam os protagonistas; Martin Afonso de Sousa e Ana Pimentel. Complementam o elenco nomes conhecidos como Antônio Abujamra, Scheila Carvalho, Bárbara Borges, Cláudio Heinrich além do santista Nuno Leal Maia.
São Vicente
São Vicente está na Região Metropolitana da Baixada Santista, na microrregião de Santos. Tem população estimada de 329.370 habitantes,2006, e a área é de 148 km², o que resulta numa densidade demográfica de 2123,73 hab/km². Foi a primeira vila fundada pelos portugueses na América em 1532. Hoje, a cidade, situada na metade ocidental da Ilha de São Vicente, que compartilha com Santos, baseia a sua economia no turismo.
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