Revelando, imortalizando histórias e talentos
29.1.09

Brasileiro ganha prêmio 'Japan Media Arts Festival

Artista brasileiro Márcio Ambrósio é um dos destaque deste ano do maior evento de animação, mangá e arte high-tech do Japão, o Japan Media Arts Festival.
 

 
 
Tóquio - Japão - 7/2 - A instalação interativa "Oups!", de Marcio Ambrosio, que mistura movimentos humanos com animação, ganhou o prêmio principal da categoria Arte e foi uma das mais concorridas na abertura da exposição. S]ao 11 dias de eventos, e durante o período o visitante vai poder,ouvir ver, ouvir e interagir com outras 169 obras, escolhidas de um total de 2.146 inscrições de 44 países. Nas categorias mangá, entretenimento e animação, os ganhadores foram todos japoneses. "Tenori-on", ou algo como "som na palma da mão", foi um dos vencedores.
 

 
Este aparelho foi apresentado ao público em 2005, o aparelho é hoje usado por Bjork, Radiohead, Kraftwerk, entre outros músicos. Ele foi desenvolvido pelo técnico de som da Yamaha, Yu Nishibori, em parceria com Toshio Iwai. Neste 'jogo', a pessoa terá de levar o boneco, projetado digitalmente numa tela grande, para fora do cubo.
 
'Oups!'

Na instalação do artista brasileiro, a idéia é transformar o visitante no ator principal de uma sequência animada. É como se estivéssemos no filme Uma Cilada para Roger Rabbit. Formado em desenho industrial e artes, o brasileiro atuou em diferentes áreas como animação, propaganda e pós-produção. Em 1999, ele foi para a Bélgica, onde trabalhou em estúdios de pós-produção de longas-metragens, documentários e comerciais de propaganda.
Em 2004 formou o coletivo Zzzmutations, criado para produzir curtas-metragens de animação e desenvolver projetos experimentais. De volta ao Brasil, montou o estúdio de criação Kosmo para aplicar seu talento e experiência no mercado brasileiro. [Na foto de divulgação cedida pelo artista Os japoneses se divertiram com a instalação Oups!.]

"Arquiteto das ilusões" mostra beleza da Amazônia

 
Um painel com altura equivalente a um edifício de dez andares e panorama em 360 graus da floresta amazônica será uma das maiores atrações de Leipzig, cidade a leste da Alemanha.
 

O artista plástico Yadegar Asisi cria projeto em seu atelier em Berlim e deverá ser inaugurado no início de março dentro de um antigo gasômetro. Amazonien {Amazônia} é o título da obra que está sendo montada com ajuda de cerca de 30 mil fotografias feitas na floresta brasileira. Todo o planejamento é feito em computador, e uma imagem da selva deverá ser impressa em faixas de poliéster, formando um mural gigante de 100 metros de largura, 30 metros de altura e uma imagem de mais de três mil metros quadrados. O trabalho fotográfico durou quase dois anos, e poderá ser visto a partir do dia 28 de março, onde poderão examinar o resultado de um trabalho a partir de uma plataforma colocada no centro do salão circular do gasômetro. A obra também é parte das celebrações dos 150 da morte do naturalista e explorador alemão Alexander von Humbold.

"Arquiteto das ilusões"

Filho de pais iranianos, o artista plástico e arquiteto nasceu em Viena, Asisi já visitou quatro vezes o Brasil, onde coletou imagens na região do Rio Negro. Segundo ele, sua mensagem tem característica puramente estética, sem nenhuma intenção ambientalista e é categórico sobre o desmatamento da Amazônia. "Não me interesso pelo desmatamento da Amazônia". ""Eu quero somente representar sua beleza e complexidade, que estimulam as pessoas as refletir", diz. Este é seu quarto e maior trabalho que o artista, também conhecido como "arquiteto das ilusões", realiza para sua série Panometer, de pinturas colossais de panoramas em 360 graus. Nos trabalhos anteriores ele reproduziu o Monte Everest, a cidade de Dresden no século 18 e Roma antiga do tempo do imperador Constantino, e podem ser apreciados, respectivamente, em Dresden e Leipzig. Paisagem romana, no entanto, sairá de exposição no fim de fevereiro e dar lugar à vegetação tropical da Amazônia.
 
EDITORIAS:
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Friedrich Heinrich Alexander: Barão de Humboldt

 
Foi um naturalista explorador e escreveu obras como Kosmos uma condensação cientifica e apoiou poetas e escritores como Wolfgang Von Goethe entre outros. Morreu em Berlim, Alemanha 1859, e comemoram-se os 150 anos de sua morte.
 

Nasceu em 14 de setembro de 1769, ficou mais conhecido como Alexander Von Humboldt. Alexander Von Humboldt foi um naturalista dotado de uma polivalência extraordinária que, desde sua morte, nunca mais se observou e, haja vista como a ciência se desenvolveu e especializou, certamente não mais será vista. Ele desenvolveu e se especializou em diversas áreas: etnógrafo, antropólogo, físico, botânico, humanista e tendo lançado as bases de ciências como a Geologia, Climatologia e Geografia. Von Humboldtd foi um pesquisador criterioso, mas sempre a fez com uma visão geral e imparcial.

Estudos
Quando tinha 14 anos de idade, fixou-se em Berlim para dar continuidade aos seus estudos. Mais tarde freqüentaria as universidades de filosofia [Oder] e Göttingen, onde cursou História, Filosofia e Ciências Naturais. No ano de 1789, aos 20 anos, fez sua primeira viagem de cunho científico, passando pelos países baixos, Alemanha e Inglaterra, e principalmente ao longo das margens do rio Reno, seguindo o naturalista Georg Foster, que por sua vez trabalhava com o Capitão Cook, quando de sua viagem ao redor do mundo. Dessa viagem científica escreveu uma obra intitulada Observações Sobre os Basaltos do Reno.

Mecenas da literatura
Sua viagem exploratória pela América Central e América do Sul, aconteceu entre 1799-1804. Já pela Ásia sua exploração científica se daria em 1829, e tornaram-no mundialmente conhecido ainda antes da sua morte, chegou a receber muitas láureas. Deixou várias obras, sendo a principal o Kosmos, uma condensação do conhecimento científico da época, e Ansichten der Natur também tornara-se bem popular. Trocou correspondência científica com colegas cujo acervo compõe-se de 35 mil cartas, das quais aproximadamente 12 500 estão arquivadas em ótimas condições.Além das ciências naturais, foi também um influente mecenas da literatura. Apoiou escritores e poetas como Heinrich Heine, Klaus Groth, Ludwig Tieck. Entre os amigos mais conhecidos estavam Mathias Cláudios, Wilheim Grimm, Johann Wolfgang Von Goethe, Jacob Carl Friedrich Gauss, August Wilheim Schlegel e Friedrich Schiller.



A obra também é parte das celebrações dos 150 da morte do naturalista e explorador alemão Alexander Von Humbold. A instalação do artista alemão Yadegar Asisi poderá ser vista a partir de março de 2009.

 

 

 

 MARGARET MEE:  DAMA DAS BROMÉLIAS - 1909 - cem anos

 

 Sua paixão pelas bromélias e a natureza deu-lhe notoriedade mundial. Ela lutou pelo ambientalismo muito antes de todos, antes mesmos de cientistas, que agoram anunciam o fim-do-mundo para menos de 100 anos.

 A ambientalista e ilustradora  inglesa  Margaret Mee nasceu em 1909, e já foi enredo de escola de samba, [1994 pela Beija-Flor ] agora  ganhou um livro com um dos melhores levantamentos feito até hoje. Figura absolutamente original, mais parece   ter saído de um personagem de cinema ou de qaudrinhos, devido seu tipo fisíco,  por muitos anos embrenhou-se  pelas densas matas da Amazônia quando ainda não despertava interesse financeiro - década de 50 -, e as condições não ofereciam nenhum tipo de conforto ao pesquisador. Isso não impedia que Mee frequentasse  a mais alta casta carioca apresentada por Burle Marx. Foi  nos almoços oferecidos por ele, Marx, que Margaret Mee aproveitava para desenvolver suas ideias de forte militante ambientalista, principalmente, em defesa da Amazônia.

 

Como uma das grandes divulgadoras da botânica, sua  notoriedade internacional não demorou, e veio na forma de pesquisas e da arte, através de suas aquarelas ultra-perfeitas, cujas poderão  ser  admiradas no livro lançado pela fundação Margaret Mee. São 248 ilustrações que reproduzem seus trabalhoe de aquarelas sobre papel, lápis e alguns esboços em diários de viagens. Ela revela em seu diário que chegou a gritar quando viu uma Heliconia BurlemarxII  ou uma Cattleya Violácea.  O acaso  Margaret Mee chegou ao Brasil quase que por acaso, no ano de 1952 - Rio de Janeiro, e ficou até o fim de sua vida. Uma de suas primeiras expedições à Amazônia se deu por volta de 1956 e, seguiram-se mais quatorze delas que findariam em 1988, ano de sua morte.

 

Ela também percorreu quase todos estados do Nordeste, Mato Grosso e também o Rio de Janeiro. Já internacionalmente conhecida, realizou exposição em  quase  todo o mundo usufruindo de seu conceituado nome como ambientalista. Ela  era  citada em todas às boas coleções de arte botânica. Seus trabalhos são valiosos assim como também os são  seus registros científicos. Sua luta pela botânica torna-se uma  testemunha não só de suas aventura, mas também  de uma época onde muitos não se interessavam pelo assunto. Ou seja, Mee conseguiu impregnar sua arte da realidade do ambiente, o que a faz uma viajante e artista  muito acima dos outros que por aqui aportaram, sua obra tinha uma atmosfera original e enriquecedora. Depois de enfrentar cobras, formigas e escorpiões entre outros, seria mais natural que morresse de algo semelhante. Por ironia do destino,  retornou  para um passeio em Londres, cidade de  onde fugira por quase  toda a sua vida, principalmente por causa do clima, encarregou-se de tirar sua vida em um banal acidente de automóvel, em 1988. [E /D: Heliconia BurlemarxII e Cattleya Violacea] [Reprodução somente com autorização]

 

 

Francisco Manuel da Silva: 100 anos do Hino Nacional

 
Criador do Conservatório de Música capital Imperial e do Hino Nacional Brasileiro. O hino completa 200 anos em 2009, inspirado na ópera O Barbeiro de Sevilha, do compositor italiano Rossini.
 

Francisco Manuel da Silva nasceu em 21 de fevereiro de 1795, no Rio de Janeiro, e iniciou seus estudos com o padre José Maurício Nunes Garcia, em uma escola que o sacerdote mantinha para crianças pobres. Mais tarde seria discípulo de Sigismundo Neukomm. Seu talento chamou atenção de D. Pedro I , que lhe prometeu enviá-lo para Europa para aperfeiçoar sua técnica. Porém, seu nome permaneceu ao mais obscuro possível, e relegado ao absoluto silêncio. Somente em 1831 voltou a desempenhar papel de destaque na música brasileira. Nomeado compositor da câmara Imperial, 1841, viu sua antiga aspiração se realizar: criar o Conservatório de Música da capital do Império [Instituto Nacional de Música].
No ano de 1842 foi nomeado mestre de música da Capela Real e em 1857 seria condecorado com o oficialato da Ordem da Rosa. É autor do Hino Nacional Brasileiro,1909, [com Joaquim Osório Duque Estrada – 1870-1927 -letrista]. Compôs outros hinos como por exemplo ' Hino da Coroação', ' Hino das Artes', Hino à Imperial Sociedade Amante da Instrução' Hino de Guerra' . Também foi autor de romances para canto e piano, músicas sacras, modinhas, lundus e até quadrilhas. Francisco Manuel da Silva morreu na cidade onde nasceu, em 18 de dezembro de 1865.

Hino
Composto em 1809, o Hino Nacional tem música de Francisco Manuel da Silva e letra de Joaquim Osório Duque Estrada é considerado um dos mais belos hinos do mundo. Não é coincidência sua semelhança com acordes da ópera O Barbeiro de Sevilha, do compositor italiano Rossini. Compasso por compasso foram estudados por Silva para contentar o monarca Dom Pedro I. Raros são os nativos que se arriscam cantá-lo. Seu difícil fraseado tanto, música quanto letra, faz com que os brasileiros confundam-se.

 

LETRA
OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDASDE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.

 
SE O PENHOR DESSA IGUALDADECONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!Ó PÁTRIA AMADA,IDOLATRADA,SALVE! SALVE!BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDODE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.

 
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.TERRA ADORADA,ENTRE OUTRAS MIL,ÉS TU,BRASIL,Ó PÁTRIA AMADA!DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,PÁTRIA AMADA,BRASIL!IIDEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!

 
DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,""NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".Ó PÁTRIA AMADA,IDOLATRADA,SALVE! SALVE!.BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLOO LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA-PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.

 
MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.TERRA ADORADA,ENTRE OUTRAS MIL,ÉS TU, BRASIL,Ó PÁTRIA AMADA!DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,PÁTRIA AMADA,BRASIL!
 
EDITORIAS:
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 Caetano Veloso, Maria Bethânia, Ney Matogrosso Marília Barbosa e Rita Lee, e outros em clássicos de Carmen Miranda.
 

Fazendo parte das comemorações dos 100 anos de nascimento de Carmen Miranda, completados em 9/02/09,  a gravadora Sony lança CD com regravações e duetos da pequena notável. O CD duplo, Duetos e Outras Carmens reúne em um deles nomes antológicos como Mário Reis, Silvio Caldas, Lamartine Babo, Francisco Alves entre outros. O segundo CD ‘Carmens’ são releituras de clássicos do repertório da cantora interpretados por Caetano Veloso, Daniela Mercury, Chico Buarque, João Bosco, Maria Bethânia e Elba Ramalho e outros. Duetos é aberto com as faixas Alô, Alô, um samba de André Filho e Mário Reis e a marchinha Moleque indigesto, de Lamartine Babo. A qualidade dos fonogramas não são das melhores apesar do tratamento em sistemas 5.1. Já outras Carmens, abre com duas faixas inéditas "Camisa Listrada" [Assis Valente] interpretada por Elza Soares e a última faixa do CD é um pot-pourri tecno sob comando do DJ Zé Pedro. Gal Costa canta Fon-Fon [João de Barro e Alberto Ribeiro], Cachorro Vira-Lata [Alberto Ribeiro] ficou muito bem na voz de Baby do Brasil, e Adriana Calcanhoto interpreta uma gostosa releitura de E o Mundo não se Acabou [Assis Valente]. Marília Barbosa canta "Eu Dei" de Ary Barroso, e O Que é Que a Baiana Tem! [Dorival Caymmi] com a ‘mama rock’ Rita Lee.

CD - EMI
A gravadora aproveita a esteira do centenário da pequena notável, Carmen Miranda, para relançar a coleção "Rui Castro Apresenta" com 4 CDs. Está prometido para até o final desse ano o relançamento da caixa de 5 CD's, com 129 fonogramas dos 1935 e 1940. A caixa está fora de catálogo. LEIA MAIS SOBRE CARMEN> EDITORIAS: centenários
 
 
 
 
 
Yo-Yo Ma
 
'Songs of Joy & Peace' do violoncelista flerta novamente com 'crossover', e o resultado é uma salada mista.
 

Um dos mais aclamados violoncelista do mundo Yo-Yo Ma desce do olímpo erudito e apresenta um balaio com 22 faixas 'crossover' e serve como música de fundo, e cabem gostos e gatos de todos as procedências. Tem o pop do veterano James Taylor ao bluegrass de Alison Krauss. O disco também conta com os Assad e suas três gerações. É um disco com facetas ora intragáveis ora muito bacana. É um trabalho com a sonoridade intensa e técnica do músico.
Gravadora: Sony
Valor: R$ 27,90
Cotação: *** [regular]
 

TAKE THAT
Segundo disco da boy band inglesa sem seu principal componente, Robbie Williams, soa muito aquém dos bons tempos de grupo.

'The Circus' é o segundo disco do grupo Inglês sem Robbie Williams. Nos anos 1990 vários sucessos foram emplacados pela boy band como 'Back for Good' e a regravação 'How Deep is Your Love' [irmãos Gibb]. Depois da saída de Robbie, a banda lançou " Beautful Worls", e atingiu vendagem de 2,5 milhões de cópias somente no Reino Unido [Grã-Bretanha]. Nesse disco de retorno os 'meninos' não estão inspirados não. A criatividade também anda em baixa com melodias previsíveis e batidas maçantes, um exemplo disso é a faixa " Greatest Day'. Eles parecem com qualquer outra banda. Mas tem pontos positivos nesse "The Circus" por exemplo 'Hello' e a faixa que encerra o CD " Hold up a Light". Não espere mais que isso.
Gravadora: Universal
Valor: em médi R$ 25,00
Cotação: *** [regular]


Moacyr Luz - Batucando
Mais um trabalho de qualidade da Biscoito Fino e Moacyr Luz
"Batucando" de Moacyr Luz para a gravadora de Maria Bethânia [Biscoito Fino] é um daqueles discos para se comprar sem medo de errar. As harmonias de Moacyr Luz casam em número gênero e grau com as letras de Aldir Blanc, Paulo Cesar Pinheiro e Hermínio Bello de Carvalho. São 12 parcerias inéditas, e convidados do quilate de Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Luiz Melodia, Mart' Nália e Alcione entre outros.
Acompanhando Moacyr Luz: Mauro Diniz [cavaquinho], Paulão e Carlinhos 7 cordas [violões]. Com tantos convidados qualitativos não teria como errar , o excelente Moacyr Luz.

Gravadora: Biscoito Fino
Valor: R$ 28,90 [média]
Cotação: ***** plus [excelente]
 
EDITORIAS:
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