"Chéri" traz Michelle Pffeifer no papel principal
Rio de Janeiro, 20 janeiro 2010 -

O inglês Stephen Frears voltou em boa parceria com o roteirista Christopher Hampton e à atriz Michelle Pfeiffer para realizar "Chéri", filme de época cujo tema são os conflito entre amor e erotismo é fundamental.
Com estreia em circuito nacional nesta sexta-feira, é uma adaptação da obra literária
homônimo escrito pela escritora francesa, Collete {1873-1954} em 1920. Michelle Pffeifer é Lea de Lonval, uma cortesã francesa que pensa em se aposentar depois do rompimento com o último amante. Aos 49 anos, ela nunca se apaixonou por um cliente. Agora, pretende usufruir do patrimônio adquirido. Em visita a uma ex-rival, Charlotte Peloux, Lea Lonval assume a missão de levar consigo para férias o filho da amiga {Rupert Friend, 19 anos} , que também é seu afilhado. Farrista, ele está consumindo na bebedeiras, e isso preocupa a mãe. Um passeio pela fazenda de Lea, na Normandia e tudo pode mudar. No começo é diversão, mas, na sequencia se se transforma em relacionamento por quase seis anos.
Inconformada, a mãe de Chéri, arruma um casamento para o filho, que o tornará bem mais rico com os bens da jovem Edmée, papel interpretado por Felicity Jones, que é filha também de uma cortesã, Marie Laure. Só aparentemente Lea estava pronta para separações, nessa situação, o rompimento fará diferença para ela, sim. O casamento do rapaz precipita uma ccrise de depressão em Lea, que descobre-se apaixonada de verdade. O mesmo poderá ter acontecido com o cínico Chéri.
Sherlock Holmes
Sherlock Holmes, o legendário detetive inglês recebe nova roupagem pelas mãos de Guy Ritchie. É um Shrlock americanizado.
Robert Dawney Jr é o mais recente intérprete do detetive Sherlock Holmes que estreia sexta-feira,8 de janeiro. A nova versão para a história de Sir Arthur Conan Doyle no século XIX. Essa 'releitura' em nada lembra o comportamento dos filmes sobre Sherlock feitos anteriormente, todos os resquícios foram varridos pelo ex-marido de Madonna, o cineasta inglês Guy Ritchie. Brigas, explosões e perseguições - e a arrogância de sempre de Holmes permanece -, nessa versão que já faturou mais de 140 milhões de dólares em bilheterias nos Estados Unidos da América. O personagem mais parece ter saído de uma pintura de Lautrec, e caiu como uma luva para Dawney Jr, que interpreta um Shrelock mais interessado por mulheres. O auxiliar de Sherlock Holmes, Watson, além de muito bem interpretado por Jude Law, recebe grande destaque, e rouba a cena em alguns momentos. Já o tema, é sobre a dupla enfrentando o misterioso Lorde Blackwood, mago e membro de uma ordem secreta cujo objetivo é mudar o mundo. {Foto: Divulgação - Watson e Holmes]
AVATAR

No futuro, Jake Sully {Sam Worthington} é um ex- policial militar paraplégico que é levado a um outro planeta, o Planeta Pandora, que é habitado pelo povo Na'vi , raça de humanóide que teem cultura e língua própria. É nesse lugar em que Jake Sully lutará pela própria sobrevivência e também pelas vida dessas estranhas criaturas.
ATIVIDADE PARANORMAL

Um casal é perseguido por um espírito demoníaco dentro de sua própria casa. Dispostos a desvendar o mistério que tira o sossego durante a noite, instalam uma câmera e passam a monitorar o que acontece. Acabam por captarem estranhas imagens e atividades paranormais que os atormentam e podem ser muito mais perigosas do que parecem ... veja se for capaz !
SAGA CREPÚSCULO: LUA NOVA
Depois de se recuperar do ataque de vampiros que quase o levou a morte, Bella Swam, interpretada por Kristen Stewart, decide comemorar seu aniversário com a família Cullen. Entretanto, um pequeno acidente durante as comemorações faz com que ela sangre, fato que se prova intenso demais para os vampiros, que decidem deixar a cidade para o bem dela. Inicialmente de coração partido, encontra conforto nos braços do novo amigo Jacob... mais diversos perigos aguardem!
VIDA ÍNTIMA DE PIPPA LEE
O filme conta a saga de Pippa Lee {Robin W. Pen} desde sua turbulenta infância, passando por uma adolescência mais do que equivocada e seu casamento com homem bem mais velho. No desenrolar da história, fica fácil saber tudo o que comandou e norteou a vida de Pippa: drogas, sexo, traições e tristezas e tragédias. Simplesmente, tempos difíceis ou uma eterna busca por um recomeço.
Mais em:
http://www.playartecinemas.com.br/
Filmes sobre a peça BR-3, encenada pelo grupo TEATRO DA VERTIGEM, estreiam dia 11 de dezembro no Cine Bombril 2
Dirigidos por Evaldo Mocarzel, os filmes terão programação dupla no lançamento;
SÃO PAULO,9 OUTUBRO - “BR-3” é um díptico cinematográfico, captado em vídeo digital, que focaliza o espetáculo “BR-3”, encenado pelo Teatro da Vertigem em 4,5 quilômetros do rio Tietê, em São Paulo, e também na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, nas proximidades da ponte Rio-Niterói. O projeto engloba dois filmes: o registro integral da histórica montagem no Tietê (“BR-3 A Peça”) e ainda um documentário com entrevistas com os principais envolvidos na encenação (“BR-3 O Documentário”).
“BR-3 O Documentário”, com 76 min, reconstitui, através de depoimentos, o processo de criação desse importante grupo teatral responsável pela montagem de outros espetáculos memoráveis como “O Livro de Jó”. A produção também registra as oficinas ministradas pelo Teatro da Vertigem na Brasilândia, periferia de São Paulo e a viagem de pesquisa do grupo, que saiu de São Paulo, passou por Brasília e depois seguiu viagem para Brasiléia, no Acre. Ainda são temas do documentário os ensaios na Casa 1, no Pátio do Colégio, no centro de São Paulo; os ensaios no Tietê, os principais trechos da montagem em São Paulo e no Rio de Janeiro, além da complexa contra-regragem nos bastidores do espetáculo, que foi encenado nas duas margens do rio, em pontes, viadutos e em quatro embarcações de diferentes tamanhos.
“BR-3 A Peça”, com 126 min, foi fruto dessa pesquisa por esses três Brasis: Brasilândia, Brasília e Brasiléia. No registro da peça, além da exuberância da encenação, também foram explorados uma infinidade de detalhes que passaram despercebidos do público, pois tudo foi filmado com oito câmeras, dos mais diferentes ângulos. Esse registro tem como um dos focos principais a apropriação poética de uma das áreas mais deterioradas da cidade de São Paulo: o rio Tietê.
“BR-3” é, na verdade, uma imensa intervenção urbana colocada em prática por um grupo teatral encabeçado pelo grande encenador Antonio Araújo, com dramaturgia do premiado escritor Bernardo Carvalho, que levou o paulistano a repensar a sua relação com a capital paulista e com o próprio País, discutindo a nossa brasilidade mais profunda na destruição, ou melhor, nos diferentes “cenários” do comatoso rio Tietê, onde a poluição nas águas por vezes adquire uma densidade pastosa, quase sólida. O díptico “BR-3” estreia em sistema de projeção digital Rain, com som 5.1. Os dois filmes terão programação dupla nos festivais e nas salas de exibição e ainda serão lançados juntos em DVD.
SINOPSE DA PEÇA BR-3
Em 1959, meses antes da inauguração de Brasília, Jonelina chega grávida à capital em construção. Vem à procura do marido, que saiu do interior do Nordeste para trabalhar no canteiro de obras do Congresso Nacional. Do marido, no entanto, só encontra a mala. Sem perspectivas, instruída pela líder espiritual de uma seita, ela decide mudar de nome e de cidade, passa a se chamar Vanda e vai para São Paulo, onde dará à luz um menino chamado Jonas. Vinte anos depois, Jonas vive em Brasilândia, na zona norte de São Paulo, com a mãe e a irmã, Helienay, filha de um segundo casamento de Jovelina/Vanda. Com a morte do pai de Helienay, Vanda se vê obrigada a assumir os negócios do marido, passando a comandar o tráfico em Brasilândia.
A guerra pelo controle do tráfico começa quando um policial (o Dono dos Cães) chega ao bairro. Encurralada, Vanda pede ajuda a Jonas, que resiste a se associar aos negócios da mãe. Convertido em evangélico por uma Evangelista (a narradora da história), Jonas sai de casa e se afasta da irmã, Helienay, com quem mantinha uma relação incestuosa. Casa-se com uma crente e tem dois filhos, Douglas e Patrícia. Na luta pelo controle do tráfico, o Dono dos Cães faz uma aliança tática com o Pastor local e passa a viver com Helienay. E, num golpe final, manda matar Jovelina e a família de Jonas.
Ao descobrir os planos do Dono dos Cães, entretanto, Helienay ainda tenta salvar os filhos do irmão, mas só consegue resgatar a recém-nascida Patrícia, que será criada por mãe adotiva. A Evangelista, por sua vez, ao tentar descobrir os planos do Pastor que mandou prender Jonas num cativeiro para usá-lo como moeda de troca em suas negociações com o Dono dos Cães, também tenta salvar as crianças, mas só tem tempo para resgatar o menino de um ano, Douglas, e entregá-lo a um orfanato. Desesperada, ela acaba matando o Pastor para libertar Jonas. E, por uma artimanha em que se faz passar pelo Pastor, convence Jonas a ir embora de Brasilândia, acusando Helienay de ser a mandante da chacina.
Convencido de que toda a família está morta e de que a irmã é a culpada, Jonas foge da vingança. Sente-se responsável. Vaga pelo interior do Brasil, de igreja em igreja, até Acre, onde funda uma nova religião, dezessete anos depois da chacina. É quando Douglas e Patrícia, por uma trapaça da sorte, sem se conhecerem e por caminhos diferentes (ele à procura do ai; ela fugindo da Febem), voltam à Brasilândia, onde reina o Dono dos Cães e Helienay vive atada a uma cama, drogada e louca, sonhando com Jonas. Os dois irmãos, sobreviventes da chacina, serão guiados por vias paralelas até o Acre, onde Patrícia acredita que poderá salvar o pai do assassino que matou sua família. Em Brasiléia, na fronteira com a Bolívia, onde o Brasil acaba, pai e filhos vão acertar as contas com o destino. [Destaque - Edouard Fraipont]
FICHA TÉCNICA
Criação: Teatro da Vertigem
Dramaturgia: Bernardo Carvalho
Assistência de Direção e Direção de Cena: Eliana Monteiro
Concepção e Direção Geral: Antônio Araújo
Desenho de Luz: Gulherme Bonfanti
Direção de Arte e Cenário: Márcio Medina
Figurinos e Adereços: Mariana Reis
Criação, Direção Musical e Desenho de Som: Marcus Siqueira e Thiago Cury
Desenho de Som (Projeto Acústico): Kako Guirado
Direção do filme: Evaldo Mocarzel
ATORES
Bruna Lessa (Patrícia, Pernas e Fiel da Tia Selma)
Cácia Goulart (Evangelista e Rainha Mariana)
Daniela Carmona (Helienay, Fiel da Tia Selma, Mulher do Senador e Seringueiro)
Luciana Schwinden (Zulema Muricy/Tia Selma, Mulher de Jonas e Seringueiro)
Marília de Santis (Jovelina/Vanda, Princesa, Funcionário de Pedro Biló e Seringueiro)
Pardal (Barqueiro, Pedro Biló e Leal)
Roberto Áudio (Jonas)
Rodolfo Arantes (Douglas, Escrituário, Crente da igreja dos mortos, Fiel da Tia Selma e Policial)
Sergio Siviero (Dono dos Cães)
Vanderlei Bernardino (Pernas, Vendedor de Poeira, Galego, Edimilson. Celebrante da Igreja dos Mortos, Gladiador, Cão, Oséias, Seringueiro e Senador e voz off do Pastor)
Telma Vieira (Voz em off – Tia Selma)
ATORES CONVIDADOS
Aline Bernardi, Ana Beatris Figueiras, Laura Nielsen, Leda Nascimento, Thatiane Dias (Passageiro Ônibus, Crente, Fiel da Tia Selma, Seringueira, Funqueira), Eder Madalena da Silva, Flávio Henrique Costa da Silva, Lucas Castelo Branco, Marcelo Piriggo, Marco Antônio da Silva, Vistor Ribeiro Horta, Vinicius Tank (Passageiro Ônibus, Crente, Fiel da Tia Selma, Seringueiro, Funqueiro), Patrícia Paes da Hora dos Santos (Sereia, Seringueira, Funqueira)
Serviço
Cine Bombril 2
Avenida Paulista, 2073 - Conjunto Nacional
Cerqueira César - Centro - São Paulo/SP - 3285-3696
Ingressos: de 11 a 17 reais
Horários:
PROJETO FOLHA DOCUMENTA
BR3 – DOCUMENTÁRIO – ESTREIA
EXIBIÇÃO DIGITAL
18h
Direção: Evaldo Mocarzel
Brasil – 2009 - 73 min. - Livre
Gênero: Documentário
Distribuição: Casa Azul Produções Artísticas
Sinopse: BR3 é um díptico cinematográfico, dois filmes que formam o mesmo projeto. Um dos filmes é uma ficção com a encenação do Teatro da Vertigem no rio Tietê da peça homônima de Bernardo Carvalho. Este é um documentário sobre o processo de criação do grupo teatral.
PROJETO FOLHA DOCUMENTA
BR3 - A PEÇA – ESTREIA
EXIBIÇÃO DIGITAL
19h30
Direção: Evaldo Mocarzel
Brasil - 2009 – 126 min - Livre
Gênero: Documentário
Distribuição: Casa Azul Produções Artísticas
Sinopse: Registro da montagem da peça BR-3, encenado pelo Teatro da Vertigem às margens do Tietê e na Baía da Guanabara.
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Uma professora solitária e um sossegado músico de churrascaria são os protagonistas do longa de Anna Muylaert
Entra em cartaz, sexta-feira, 4, mais recente filme de Anna Muylaert, que vem bem recomendado por 8 prêmios recebidos no 42* Festival de Brasília. A comédia é recheado de humor negro, e conta a história de Baby, personagem vivido por Glória Pires, uma solitária professora quarentona de violão, cujo passatempo é fumar e assistir televisão. E, a programação da TV no Brasil, já se sabe a qualidade! .
Portanto, eis que um músico de churrascaria {Paulo Miklos}, muda-se para um apartamento ao lado do seu, então, Baby, passa a se interessar pelo pacato músico. Nascendo ai uma relação entre os dois, que vai muito além de interesses musicais, inclusive, mexendo com a auto-estima que Baby tanto precisa para parar de fumar.
O filme inicia de forma brejeira, e aos poucos vai adquirindo uma boa densidade. Está redondinho, ainda mais com a química rolando a todo vapor entre os protagonistas, Glória Pires – em sua melhor interpretação no cinema. Paulo Miklos, o titã, que vem formando uma carreira bem interessante no cinema. {Francisco Martins}
Prêmios
"É Proibido Fumar", ganhou 8 prêmios no 42* Festival de Brasília concedidos pelo juri oficial, entre os quais: Melhor filme, melhor ator [Miklos], Melhor atriz [Glória Pires], atriz coadjuvante [Dani Nefussi], roteiro [Anna Muylaert], direção de arte [Mara Abreu], trilha sonora [Márcio Nigro], e montagem [Paulo Sacramento]. Este é o segundo longa de Muylaert, cuja primeira investida foi bem sucedida com o cultuado "Durval Discos".