Revelando, imortalizando histórias e talentos
16.12.09

Ele fez o que poucos tem coragem de fazer. Denunciou com responsabilidade as Sociedades Arrecadadoras de Direitos Autorais; não teve medo de dar nomes e endereços e países envolvidos nos desvios: Ásia, África, América e na Europa. Portanto, tudo poderia estar bem pior.

 


Roberto Stanganelli é um compositor, acordeonista, arranjador, produtor musical e escritor brasileiro, nascido em Guaranésia, Minas Gerais, em 24 de fevereiro de 1931. Sua carreira musical começou na década de 40 ainda garoto. Gravou dezenas de LP's e suastambémforam gravadas por grandes  nomes da música brasileira. Trabalhou com os principais cantores de todos os gêneros e fez parceria com quase todos os nomes importantes da música sertaneja. No ano de 1958 teve "Festa gaúcha" [rancheira] e o xote "Sempre sorrindo" gravadas pelo Sexteto Guarany para Chantecler. Em 1960, o comunicador José Béttio gravou seu bolero "Bis para o amor". No ano seguinte compôs com o mesmo José Béttio o maxixe "Tudo certo", também gravado por Zé Béttio pela gravadora Sertanejo. Fez sua incursão ao mercado internacional ao gravar vários discos como "Amor Azul" Boleros Famosos, ambos Stanganelli e seu Conjunto, Sonho de Amor e Dama das Camélias. Recentemente, Roberto Stanganelli descobriu uma de suas primeira composições em parceria com Bylli Blanco, inédita. Como escritor de auto-ajuda e de otimismo tem mais de 60 títulos publicados entre os quais " De Vencido a Vencedor", "Só Pelo Amor Vale à Vida", "A Bíblia do Otimismo","Só Deus Protege Espiritualmente" "Sabedoria dos Vencedores", "Coragem Para Viver" e outros. Também é autor de literatura musical.
 
Seus livros "O Poder do Artista", um verdadeiro tratado sobre produção musical. "O Compositor Versus Intocáveis" tem importância ímpar na literatura musical brasileira. De forma desafiadora, nesse livro Roberto Stanganelli escreve uma carta ao então presidente da República, o general Emílio Garrastazu Médici. Através dessa carta ele denuncia todas as mazelas e falcatrua existentes até hoje junto às Sociedades de Direitos Autorais. Escrito em 1972 " O Compositor Versus Intocáveis", o livro denunciava tais sociedades, o que era mais fácil devido o número menor de organizações - na época já existia mais de uma centena de Sociedades Arrecadadoras. "A coisa fugiu do controle", diz Stanganelli. Sua luta pelos direitos autorais o fez buscar ajuda junto ao general - presidente Médici. Vamos reproduzir um parágrafo da carta para que conheças o teor e a força de vontade do músico.

São Paulo, 7 de setembro de 1972

" Em nome da classe de compositores e artistas em geral, comunico a V. Excia. que as Sociedades Arrecadadoras de Direitos Autorais, através de suas organizações civis, nacionais e internacionais, com agentes fiscais e inspetores, procuradores e departamentos jurídicos, instalados nas grandes metrópoles ou em alguns povoados, arbitrariamente, envolvem conceituados órgãos governamentais como Polícia Federal - Divisão de Diversão Pública {DDP}, prefeituras, e, no interior Delegacias para explorar os compositores e artistas em geral", denuncia Roberto Stanganelli. Foram esses os termos em que ele munido de informações irrefutáveis denunciou a podridão das Sociedades Arrecadadoras brasileiras e seus administradores. Não, ele não somente denunciou. Deu nome aos bois como países envolvidos nos desvios, endereços na Ásia, na África, América e na Europa. Todos os endereços e nomes foram devidamente fornecidos no livro de Stanganelli, para que não pairassem dúvidas ou dificuldades para justiça localizá-los. O esforço vingou alguns louros aos compositores, pois poderia estar bem pior. Mas foram seus esforços e alto risco que, um ano depois de sua denúncia, foi aprovada a Lei de Direitos Autorais. Sua lide sempre foi dura em busca de uma dignidade pelo profissional da música, que tivessem seus direitos preservados e respeitados. Provavelmente, Roberto Stanganelli tenha sido a voz mais ativa em defesa da categoria. Haja vista o alto risco que correu ao denunciar verdadeiras organizações criminosas em vários continentes.

Era moderna

Uma boa notícia é que aos 78 anos, RS, está em franca atividade todos os dias em sua loja, e vem aos poucos digitalizando seu acervo literário. Vários livros podem ser encontrados no formato CD, em preços promocionais. Livros como Caminho Para o Sucesso, A Bíblia do Otimismo, Proteção Espiritual à Luz de Deus e outros já estão digitalizados e podem ser adquiridos: veja abaixo 

Avenida Casper Líbero, 36 , 3* andar - loja 312
CEP: 01033-001 – São Paulo -SP
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:37  ver comentários (1) comentar

 
"Quem não ler, não saberá o que perdeu. Profecias? Vocês ainda não conhecem nada. Vão ter calafrios".
 
"Toda profecia tem cunho esotérico, certo? Errado. A Profecia maia é um ciclo astronômico e metemático de 5.125 anos" - afirma Alberto Beuttenmüller, que estuda os maias há 38 anos. O autor preferiu a via romance para revelar a forma de pensar dos extraordinários mais. Pesquisou o rigor da matemática que usavam com apenas três signos: o ponto, o traço e o zero {uma sofisticação que nem egípcios, gregos ou romanos conseguiram], e da astronomia maia, além de incríveis princípios próprios de sua civilização - como transformar os crânios das crianças, desde a infância, para que melhor pensassem e, assim, houvesse comunicação entre os dois hemisférios cerebrais.

Os maias foram sempre guardiões de segredos perdidos nas dobras de tempos imemoriais, por isso, talvez, fundaram uma civilização que tinha como missão harmonizar todo o sistema solar. Certamente, um dos livros mais deliciosos dos últimos anos, pela fluência, limpidez, intriga, sabor. Quem não ler, não saberá o que perdeu. Profecias? Vocês ainda não conhecem nada. Vão ter calafrios. {Ignácio de Loyola Brandão}.

É uma obra feita pelo caminho do romance de forma a revelar os mistérios, a forma de ser e de pensar dos maias. O romance divide-se entre as duas civilizações mais - e de Na Chan ou Palenque, na região de Chiapas, e a de Chichen Itza, no Yucatan. Através do livro, os segredos desse civilização da época da pedra polida, está em suas mãos. [FM].

O autor

Alberto Frederico Beuttenmüller é poeta, jornalista, ensaísta e crítico de arte. É membro da Associação Internacional de Críticos de Arte {AICA}, com cinco livros de arte editados; da Associação Brasileira de Críticos de Arte e da União Brasileira de Escritores. Foi professor convidado da Universidade de Campinas {Unicamp}, onde lecionou História da Arte Brasileira e Estética. Vencedor do Prêmio Gonzaga Duque, em 2008, da ABCA, pelo conjunto da obra crítica. Passou a gostar do assunto quando esteve no México,e na Copa do Mundo de Futebol, em 1970, trabalhando para o Jornal do Brasil. Sentiu-se envolvido ao visitar sítios arqueológicos mais e, achou que deveria desvendar aqueles mistérios. Beuttenmüller se atualiza sobre a cultura Mesoamérica há mais de quarenta anos.
Caso haja interesse do leitor em um verdadeiro calendário maia, acesse http://www.calendariosagrado.org/ , e fazer o download.
 
 
Ficha técnica:
Autor: Alberto Beutenmüller
Capa: Carlos Guimarães
Formato: 16x23cm
N* páginas: 320
ISBN: 987-85-7187-206-6
Preço: R$ 40,00
 
 
Agência FM - Agradecimentos:

Sônia Vulcanis - cortesia Editora Ground
http://www.ground.com.br/
vendas@ground.com.br
 

"A Casa Terapêutica", Editora Ground

 
"The Emotional House" ou "A Casa Terapêutica" de autoria de Kathryn L. Robyn e Dawn Ritchie, lançado no Brasil pela Editora Ground, faz um passo a passo com dicas de como replanejar a casa pode mudar sua vida. 
 
 

 
Poucas vezes se ouviu falar em casa terapêutica, porém, a obra orienta que, uma casa construída de forma a equilibrar as emoções, as suas e de toda a sua família, exerce efeito terapêutico sobre seus moradores, além de uma perfeita sintonia com o espaço interior e que foi feito com amor e atenção a todos detalhes? "Casa Terapêutica aquece o coração e a alma das pessoas que vivem nela porque seu modo de vida e seus princípios norteadores são importantes a ponto de a impregnarem por inteiro". Como toda ação tem uma reação igual e contrária, na casa terapêutica, o benefício é física pura: a casa simplesmente retribui.
É um livro de formas fáceis, é como um passo a passo, permite a cada pessoa descobrir, identificar seu estilo pessoal, e simultaneamente resolver as áreas de problemáticas em sua casa. O lar passará a agir e ajudará no florescimento pessoal de cada um, ao mesmo tempo que lhe dará a força de que precisa para realizar as mudanças necessárias em sua vida. "Replanejar a casa, um cômodo por vez, é como satisfazer as nossas necessidades uma a uma". "Esse processo transforma o nosso lar em uma nova fronteira - porque tudo, do crescimento pessoal à mudança completa começa bem aí, no espaço onde vivemos", trechos do livro. Ou seja, é aí onde a história de cada pessoa, o desejo de tomar rédeas da própria vida, podem dar força para que as mudanças aconteçam e, assim, transformar a casa em um lugar que a ajuda a assumir seu poder. 
 
 
Sobre as autoras 
 
Kathryn L. Robyn presta consultoria em vida doméstica saudável e é editora de uma revista nacional de saúde nos Estados Unidos da América. É coordenadora de grupos de apoio na área de saúde há mais de 20 anos e dirige populares workshops vivencias que ajudam a transformar hábitos derrotistas e a redefinir obstáculos pessoais.  
 
Dawn Ritchie é consultora, autora e produtora de programas de televisão, com mais de 15 anos nas grandes redes norte-americanas. É também co-autora do Programa da Casa Terapêutica; contribui com sua decoração criativa, desenvolvimento do estilo pessoal e abordagem psicológicas.   

 
 

 
Ficha técnica
 

 
Kathryn L. Robyn e Dawn Ritchie
Capa: Carlos Guimarães
Formato: 16x23cm
N* páginas: 272
ISBN: 987-85-7187-218-9
Preço: R$ 29,00 

 
 

 
Agência FM Noticiosa: Agradecimentos:

Sônia Vulcanis - Editora Ground
11/ 5031-1500 - fax: 5031-3462
 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:36  comentar

 

Marina da Cunha Freire Junqueira Franco, mais conhecida como Marina Freire, nasceu em São Paulo.
 
 
 
Sua carreira teve início em 1938, no teatro, atendendo ao convite de Alfredo Mesquita para atuar na peça "Casa Assombrada". Foi uma das grandes colaboradoras na fundação do TBC { TBC, Teatro Brasileiro de Comédia}, ao trabalhar na peça "A Mulher do Próximo", autoria de Abílio Pereira de Almeida. Marina Freire, com seu gesto tornou-se uma pioneira do movimento brasileiro de renovação teatral. Teve atuação marcante não apenas no teatro, atuou bastante na televisão e no cinema . No teatro, trabalhou por exemplo "O Banquete", "O Grilo na Lareira", "Uma Mulher do Outro Mundo", "O Avarento", "Nick Bar" {existiu o bar em frente ao teatro TBC, - rua Major Diogo, São paulo], "Antígona", "Arsênico e Alfazema" e " À Margem da Vida ", sendo que, nessa última recebeu o prêmio "Governador do Estado".
 
Já no cinema, trabalhou em filmes da Cia Vera Cruz: Floradas na Serra" "Família Lero-Lero" "Tico-tico no fubá", "Sinhá Moça". Também trabalhou com Mazzaropi, em "O Puritano da Rua Augusta", 1965; onde fez Raimunda. "Dona Violante Miranda, com Dercy Gonçalves, 1960, onde interpretou boneca. Teve vital importância em peças encenadas especialmente para televisão, tendo atuado em "A Fábrica" (1971); "Toninho On The Rocks" (1970); "Nino, O Italianinho"[novela], "Estrelas não Chão" (1967), "A Ponte de Waterloo "(1967)," David Copperfield "(1958).

Perfil
 
A Infidelidade ao Alcance de Todos (1972) Lua-de-Mel e Amendoim (1971) .... Dona Regina Vidas estranhas (1968) O Quarto (1968) A Desforra (1967) Noites Quentes de Copacabana (1963) Casinha Pequenina (1963) .... Josefina Macumba na Alta (1958) Absolutamente Certo (1957) .... Clarice Osso, Amor e Papagaio (1957) Floradas na serra (1954) .... Sofia A Família Lero-Lero (1953) .... Isolina Esquina da Ilusão (1953) Sinhá Moça (1953) Tico-tico no fubá (1952) .... Amália. {Foto: acervo de www.agenciafm.blogspot.com proibida reprodução}
 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:36  comentar

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