Revelando, imortalizando histórias e talentos
18.12.09

 

Tome muito cuidado com o que você vai fazer no primeiro Dia de Ano-Bom. Se tiver um dia alegre assim será o ano adiante. Se cólera? Um ano de raiva flamejante.

Dia de ano é o primeiro de janeiro, dedicado à Fraternidade Humana e, na Igreja Católica, votivo à circuncisão de Jesus Cristo. Cita-se, vez por outra, também como Dia de São Silvestre, que é realmente o dia 31 de dezembro. São Fulgêncio, Bispo de Ruspina, e Santa Eufrosina de Alexandria, solitária do Egito, são os santos do dia primeiro de janeiro. É mais ou menos como na Noite de Natal, Noite de Festa, de comemoração doméstica, mas aos poucos nas cidades grandes, a vida social encarregou-se de festejá-la nas sedes de clubes e associações elegantes, com bebida à meia-noite e mesmo o Hino Nacional, entre barulheiras e gritos que devem anunciar todos os benefícios, exceto a tranquilidade, porque esta não pode ser invocada aos berros e sopros de buzina atroadora.

Porém, um elemento resiste, batido pela violência das culturas unitárias que vai tentando cobrir, lenta ou rapidamente, a paisagem típica das civilizações nacionais. Esse elemento é o cuidado, a preocupação dos atos que não desejamos ver repetidos no resto do ano. O que se fizer no primeiro de janeiro será a antevisão, profecia, o programa para os demais dias. Naturalmente, a tradição nos veio com o português no século XVI. Ameríndios e negros africanos não tinham crença alguma relativa ao Ano-Novo, e sim as festas dos ciclos agrários, cerimonial ligado à semeadura ou colheita dos frutos, ou propiciativas da caça e pesca. Portugueses e espanhóis, mantendo o respeito costume, trouxeram-no para as terras da América, guardando-o e espalhando-o pelo uso. Quatro séculos e meio depois, ainda a tradição vive, mesmo nas cidades, mantida numa porcentagem mínima nos arranha-céus, mas seguida e poderosa nas populações do interior de todas as províncias do Brasil.

Muito cuidado com o Dia do Bom-Ano ! Obstinar-se-á em dar-vos a multiplicação dos atos praticados durante suas vinte e quatro horas oblacionais. Alegria no primeiro de janeiro? Um ano jubiloso. Se cóleras, doze meses em raiva flamejante. Tristeza? O restante será melancólico. Serenidade? Os dias passarão tranquilos e doces. Materialmente, o prognóstico é idêntico para as causas fungíveis. Uma roupa nova, um calçado recém-comprado, maior recurso financeiro são, no primeiro dia de janeiro, anúncios talvez infalíveis da conservação ou multiplicação destas entidades no período anual. Corre uma tradição pela Europa, entre latinos e saxões, "If a new suit or dress has money in pockte, they will not be empty throughabout the year", segundo Radford. { Com um paletó ou uma roupa nova o bolso não ficará sem dinheiro através do ano – {tradução livre}

Já J. Leite de Vasconcellos e A.C. Pires de Lima informam semelhantemente em Portugal: " O que se fizer no Dia de Ano-Bom faz-se todo ano". Assim, come-se bom jantar, dá-se um passeio para que o mesmo possa continuar durante ao longo do ano. Trazendo-se uma roupa nova no Dia de Ano-Bom continuará trazer-se pelo ano adiante. É por isso que se anda nesse dia com roupa nova . Não é bom dar esmola, dinheiro, nessa dia pois passa-se o ano inteiro a desembolsar dinheiro, não guarda nada. Fica bem claro, não se esta expondo o Dia de Ano-Bom em suas comemorações, festas e permutas de presentes, mas unicamente num determinado aspecto, tentando indicar sua indiscutível origem.

"Em 1958 testemunhei essa poderosa presença da tradição. A senhora de um amigo meu, diplomada pela Escola Normal, viajada, inteligente viva, não despediu uma criada porque o dia era primeiro de janeiro. Não desejava passar o resto do ano despedindo empregadas", conta Câmara Cascudo.

"Outro amigo, pernambucano residindo em linda casa em Recife, retardou a terminação de excelente negócio para concluí-lo no Dia de Ano-Bom "correndo risco" de vê-lo arrebatado por concorrente mais atrevido e hábil. Esses pequeninos fatos ocorrem por todo território nacional. Cada ano a sua observância determina respeito e atitudes dentro das regras inflexíveis da tradição", afirma Luiz da Câmara Cascudo.

De onde teria nascido o costume ainda fiel na obediência brasileira? Veio de Roma, decorrente de gesto religioso muito mais ligado ao direito consuetudinário que às exigências regulares do culto sagrado. Ovídio, no Fastos, poema registrando o cerimonial religioso na Roma sob Augusto, referindo-se a janeiro, ao primeiro dia, minudência: Sobre a trova de presentes, o deus Janus explica ao poeta:

Mal findou, repliquei -"Que significa"
Este presentearmo-nos com tâmaras,
Encarquilhados figos, e cheiros
Candido mel em barrilinhos alvos?"
- "São presságios, são votos; - me responde
Quer-se que desta sorte auspiciado
Corra sab'roso e doce o ano inteiro".

Aí se inicia o mesmo respeito pela continuidade do que for começado no primeiro dia do ano. Assim os romanos ofereciam frutas doces, mel, as coisas mimosas ao paladar. Esses presentes eram as strenae, determinando reciprocidade entre todas as classes sociais. {Conto subtraído do livro de Luís da Câmara Cascudo "Coisas que o povo diz" }. {Tradução de Antonio Feliciano de Castilho - 1800 - 1875}

Agência FM Noticiosa agradecimentos:

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A Global Editora é responsável de manter viva a obra de Luís da Câmar Cascudo, e traz às livrarias "Coisas que o povo diz" cuja primeira edição data de 1968.
 
Nele estão reunidas pesquisas e notas sobre a cultura popular barsileira. Algumas pequenas, segundo o autor, que resumem as conclusões dispensáveis e longas, além de pesquisas um pouco maiores para considerações necessárias à valorização do assunto propriamente dito. Como diz o próprio autor aqui temos " um passeio entre as ideias populares, comuns e naturais recolhidas por mim na obstinação de tantos anos de simpatia". Sua maneira de expor e concluir, como andamento em música lida ao piano corre por conta do acosional intérprete. Rara e realmente sabemos de espirito popular em sua intimidade criadora ou conservadora, ignorando o critério da seleção sobrevivente, razão de ser, recôndita e poderosa.

"Coisas que o povo diz" estava há anos fora das livrarias. É chegada a hora de pesquisadores do assunto, antropólogos, estudantes, pesquisadores sobre cultura popular e demais interessados lê-lo, observando todo o eruditismo do autor em meio a uma leitura leve e divertida. Compartilhe essas conversas cheias de erudição e de sabor através de contos como "Voz do povo, Voz de Deus" , Lagartixa de ouro", São outros quinhentos, Arrancar a máscara, Primeiro dia do ano , Atirei um limão verde, Desejo de mulher grávida, Beber sobejo, Tem caveira de burro, É um alho, Quem mente se engasga, Cruzar as pernas, A hora do meio-dia, A lição da barata, Bodes, cabras, cabritos, Sua alteza. o gato, Está frito, e fechando o livro Papa-jerimum".

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Título: " Coisas que o Povo Diz"
[Novembro de 2009 - 2* edição com o Novo Acordo Ortográfico}
Autor: Luís da Câmara Cascudo
N* páginas: 160
Preço: 52,00
Gênero: Folclore brasileiro

Ficha técnica

Foto de Capa: Rena Melo/Olhar Imagem
Capa: Reverson R. Diniz
Editoração eletrônica:
Antonio Sílvio Lopes
Daniela Lopes Ferreira

 

A Última Tragada" Editora Harbra

 
Livro sobre tabagismo contém passo a passo; aborda com propriedade assuntos ligados ao tema entre os quais transtorno bipolar, testes de Auto-Avaliação além de depoimentos de ex-fumantes. É um livro feito por um ex-fumante que, não somente venceu a batalha contra o fumo, mas de um médico especialista no assunto.

O livro "A Última Tragada" do Dr. Celso Lopes de Souza lançado pela editora Harbra, apresenta vários motivos convincentes estimulante para os interessados em deixar de fumar, e salienta também que " livrar-se do vício de fumar pode ser comparado ao ato de enfrentar uma batalha e, mais do que nunca, é preciso estar preparado para ela." A sensação de independência, transgreção e rebeldia, são alguns dos motivos pelos quais os jovens se envolvem com o cigarro, o tabagismo. O livro escancara as mazelas causadas pelo tabagismo de forma simples, quase didática. "Alguns segundos depois de uma tragada, a nicotina atinge o sistema nervoso. A Aceticolina, semelhante com um neurotransmissor, a nicotina ganha acesso a todas as regiões do cérebro, assim, passar a ativar vias que são normalmente ativadas pela aceticolina. Porém, o médico esclarece que, a nicotina não é boazinha, mas não é a grande perversa da história. Não é ela que mata, mas sim as outras substâncias liberadas pelo cigarro. Uma forma simples de verificar é o fumante olhar as pontas dos dedos que costuma segurar o cigarro. Ou que vá ao espelho e observe a coloração da língua e dos dentes. Assim, pode ver os efeitos do alcatrão, líquido escuro e parecido com o petróleo presente no cigarro. Para que se tenha uma ideia, quem fuma um maço de cigarro por dia lança em seu organismo cerca de um copo de alcatrão por ano. "Na composição dessa mistura está presente uma verdadeira "máfia" de moléculas, dentre elas o benzopireno{Leia página 57}, e na página 85, um passo a passo avalia o estado do fumante e estimula-o a deixar o vício.


O livro contém testes de Auto-Avaliação como Depressão: inventário de depressão de Beck onde o leitor pode responder assinalando a opção que melhor represente seu atual estado de espírito, e Transtorno de humor bipolar; o Escore de Fangerstrom, teste respeitado e utilizado para avaliar o grau de dependência da nicotina e a interpretação do teste. O livro também desmistifica que: fumar até cinco cigarros por dia não afetaria a saúde. "Não há níveis seguros para consumo de cigarros" [pág 62]. Não é apenas mais um livro de capa sombria e que visa esclarecer a todos sobre malefícios do cigarro. E sim, uma peça essêncial aos que realmente desejam parar de fumar. É um livro feito por um ex-fumante que, não somente venceu a batalha contra o fumo, mas de um médico especialista no assunto.

Segundo a [OMS] Organização Mundial de Saúde, o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo. Ainda segundo a OMS, estima que um terço da população mundial adulta, ou seja, 1 bilhão e duzentas milhões de pessoas seja fumante. O número de mortos pelo tabagismo em todo mundo é de 5 milhões por ano, algo em torno de 10 mil mortes ao dia. {Para adquirir este e outros títulos acesse site abaixo}



Sobre o autor

Celso Lopes de Souza, é médico formado Escola Paulista de Medicina {UNIFESP}. É autor de artigos técnicos sobre os mecanismos cerebrais de dependência da nicotina, é diretor de uma clínica antitabagista. Membro do grupo de estudos de Transtornos do Deficit de Atenção /Hiperatividade da UNIAD/UNIFESP. Também minsitra palestras na área de psiquiatria - incluindo o tabagismo. Suas palestras já foram ouvidas por mais de 12 pessoas. Contatos: celsomed@terra.com.br


Agência FM Noticiosa - agradecimentos:

Bruno Zanini - supervisor
Editora Harbra: http://www.harbra.com.br/
{0xx 11} 5084-2482 / fax 5575-6876
Diretor Geral: Júlio E. Emöd

Autor: Dr. Celso Lopes de Souza
Editora: Harbra
N* páginas: 96
ISBN - 85-294-0296-0
Valor: De: R$ 29,50 Por: R$ 27,72

Ficha técnica

Supervisão Editorial: Maria Pia Castiglia
Edição de textos: Sílvia Ricardo
Assistente Editorial: Grasiele L.Favatto Cortez
Revisão de provas: Ana Lúcia Mendes Antonio

Capa: Fernando Mendes
Fotos de capa: Hannes Hepp/Getty Images
Editoração eletrônica: Fernanda Rezende Horácio
 

 

EDITORIAS:
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Barroco Tropical - Companhia da Letras

 
Tudo começa com uma famosa modelo e apresentadora de televisão que literalmente estatela-se no chão. A partir dai o romance de Agualusa fica difícil de se distinguir o fantástico do real.
 
Uma cantora e um escritor são protagonistas da estruturada narrativa "Barroco Tropical" lançado pela Companhia das Letras. Angola 2020, uma mulher cai do céu e se estatela no chão. Não se trata de uma mulher qualquer e sim da super modelo, ex-miss Angola e apresentadora de televisão Núbia de Matos em cuja agenda pessoal nomes de poderosos políticos e empresários angolanos.
 
O acontecimento inusitado e traumático é o ponto inicial da obra literária do angolano José Eduardo Agualusa. Kianda [cantora] é amante de Bartolomeu Fulcato [o escritor], são as principais testemunhas da narrativa que, se desloca no tempo e no espaço. A partir desses acontecimentos, surgem personagens fortes e enigmáticos como a Tata Ambroise, uma espécie de psiquiatra-curandeira, Mãe Mocinha, uma ialorixá baiana ou o camundongo Rato Mickei, que se utiliza de uma máscara do célebre Mickei, para esconder seu rosto esfacelado pela explosão de uma mina. É um livro narrado com muita densidade onde dezenas de personagens são chamados à cena.
O livro tem sua história ora narrada pela cantora ora pelo escritor, fala sobre o medo e como ele transforma as pessoas, corrompe amizades e relações familiares, como as ditaduras utilizam o medo para degradar aa pessoas. É um romance recheado de tragédia sem deixar a sátira de fora. O livro contém maestria e inventividade em sua narrativa, o que mostra porque José Eduardo Agualusa, apesar de jovem, é aclamado como um dos melhores escritores da atualidade da África. Em suma, o livro é funde registros épicos, satíricos e tragédias, tudo aliado a uma constante autoironia. Em Trópicos Barrocos", ele traça um retrato da sociedade angolana, assim, o autor atinge um ponto elevado, personalíssimo em sua literatura.

Sobre o autor

José Eduardo Agualusa nasceu em Huambo, Angola, em 1960 e divide seu tempo entre Luanda e Lisboa. Estudou agronomia em Lisboa,Portugal. Começou a carreira literária em 1988 "A Conjura" , tem vários livros traduzidos para uma dúzia de idiomas. Entre os títulos destacam-se " os romances " O Vendedor de Passados", vencedor do prêmio de Ficção Estrangeira do jornal inglês The Independent; "As Mulheres do meu Pai", e os contos "Fronteiras Perdidas e "Catálogos de Sombras", além do texto teatral Chovem Amores na rua do Matador" e Aquela Mulher. {Para comprar este e outros livros da editora Companhia das Letras acesse site abaixo}
 
Agência FM agradecimentos:
Thaís - Assessora de Imprensa
http://www.companhiadasletras.com.br/
Fone: 11/ 3707-3500
N* de páginas: 352
Gênero:romance
Valor: R$ 44,00

Ficha técnica
Revisão: Márcia Moura e Arlete Zebber
Capa: Elisa V. Randow
Foto de capa: Bernd Vogel
ISBN: 978-85-359-1569-3
 
 

Beethoven Era 1/ 16 Negro - Cia das Letras


"A nova conjunção cultural sul-africana se reflete no dia a dia de brancos que se perguntam se não carregam também algo de outro sangue ."


Beethoven Era 1/16 Negro é um dos contos do livro homônimo da extraordinária escritora Nadine Gardimer. O ponto de partida desse conto é a declaração de que Beethoven teria sangue negro pronunciada por um apresentador de rádio aspirante a tocar no quarteto de cordas de Beethoven. Tal declaração fez eco nos ouvidos do professor Frederick Morris, que ficou com dúvidas sobre seu significado. O sentido de uma declaração como essa, ainda mais na África do Sul pós Apartheid, não são evidentes, haja vista que, a história tal qual biologia que opera sobre os seres, nunca acaba. A declaração faz com que a personagem se recorde de seu bisavô que viveu meia década na região de garimpo quando da descoberta dos diamantes. Então, o professor Frederick sai em busca de um provável Morris que seu bisavô deve ter gerado em Kimberley.

A história que nomeia este volume de narrativas resume os temas dominantes desses novos tempos que se descortinam na África do Sul, país até há pouco dominado por brancos estrangeiros que agora assiste a um novo momento. Com o fim da segregação racial uma nova configuração se estabeleceu na África do Sul onde negros, brancos, mulatos e imigrantes, mulheres e homens são livres na mesma medida em relação ao passado e futuro. Nessa coletânea de narrativas, Nadine se utiliza de elementos históricos ficcionais , biográficos e culturais. Tudo de forma muito singular.

Em " Beethoven Era 1/16 Negro" ela deixa transparecer que, a cor da pele ou origem étnica já não são preocupações centrais, decisivas ou esclarecedoras. São catorze os contos nesse volume "Língua Materna",página 67, "Gregor", página 54, "Uma beneficiária", na página 99" , "Sonhando com os Mortos" na página 29 entre outros, "todos apontam para uma cultura em ebulição, em que os pensamentos e os movimentos das personagens são indícios de um momento de instabilidade e promessa de futuro". Escritora ganhadora do Nobel de Literatura, em 1991,mantém uma visão apurada onde sua arte consiste em escolher recortes capazes de apontar para futuro diverso. {Para adquirir este ou outros títulos da editora Schwarcz acesse o sitio abaixo}


Agência FM Noticiosa agradecimentos:

Thaís - Assessora de Imprensa
http://www.companhiadasletras.com.br/
Editora Schwarcz Ltda.
11/ 3709-3500

Título Original: Beethoven was one-sixteenth Black and other stories
Titulo brasileiro: Beethoven Era 1/16 Negro { Dez - 2009}
N* de páginas: 168
ISBN: 978-85-359-1582-2
Gênero: ficção inglesa
Valor: R 41,00
 


Ficha técnica

Capa: Mariana Newland
Foto de capa: Philadelphia Museum of Art
Revisão: Huendel Viana e Carmen S. da Costa
Preparação: Cláudia Cantarin
Tradução: Beth Vieira

Acabamento:Brochura
Impressão: Ofsete sobre papel pólen bold
[da Suzano Papel e Celulose}
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