Revelando, imortalizando histórias e talentos
11.1.10

Mais um conto de Sir Kreubber Grigger Kruger “O Homem do Dente de Algodão”é baseado em um fato real e atual.

Que tal encontrar aquela pessoa para uma azaração legal e, em um beijo ardente, um dente de algodão aparece em sua boca, arghhhhhhh!. Essa é a história verídica do ex-modelo Cleri Carlo, o homem do dente de algodão.

 

Este conto pode até parecer hilário pelo título mas é pura realidade. Como pode uma pessoa ter um dente de algodão? Por quanto tempo? e Por que? Esta é a história de um modelo de relativo sucesso que ficou sem recurso, e por ironia, um brasileiro, país sem nenhuma tradição no auxílio dentário gratuito. Cleri Carlo, 1,75m, pele branca, paulista de Itatiba, durante os anos 80 foi capa de revistas, fez vários ensaios fotográficos para grifes famosas e frequentava as páginas dos jornais do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, entre outros. No final de 90 foi seu auge na carreira. Na época, o modelo fotográfico não fazia fortuna além de ser visto como pederasta. Cleri Carlo ganhou um bom dinheiro mas gastou da mesma forma. Aos 30 anos, apesar do corpinho de passeio indicar 25 anos mais ou menos, fez sua aposentadoria compulsória.

 

 

O modelo e seu calcanhar de Aquiles

 

 

Tinha todos os dentes e digamos até uma boa formação dental. Mas, entre um deles a presa esquerda, a quem ele atribuía o seu não sucesso no exterior. Procurou um, dois , três ortodontistas e colocou aparelhos para correção. Em uma época em que era "anormal" um adulto fazer tal tratamento, ele já entrava e saia dos consultórios para tentar solucionar seu pequeno 'defeito', a saliência da presa saltada para fora só um pouquinho. Quase chegou ao ponto exigido. Mas, aquele dentinho safado iria preparar uma pegadinho indigesta para o super-model que, apesar de já aposentado compulsoriamente dos fleches mantinha sua silhueta impecável, aos 32 anos.

 

Certa noite de inverno, em um chique bistrô paulistano, nos jardins, sua hilariante história tem início. Enquanto aguardava um prato exótico a ser saboreado com um vinho, ao lado de amigos, ele distribuía sorrisos entre grande bocado em uma manteiga feita de búfalo com pãozinho legitimamente italiano ! Quando levou o pão à boca ouviu um estalo. Adivinhem! O dentinho rebelde! Aquele mesmo que ele tentou colocar na posição certa, apodrecera e reescreveria uma nova história em sua vida. O dente quebrou-se rente à gengiva saindo a sua ponta cravada na gostosa fatia de pão que, ao ser retirado, seu desenho perturba à mente dele até os dias de hoje. Cleri Carlo gelou, pois aquele jantar para cinco pessoas estava sendo custeado graças a venda de alguns aparelhos eletrônicos que havia comprado nos Estados Unidos da América, em 89. Ele ficou totalmente sem jeito frente aos amigos. Manteve a pose até o final evitando grandes sorrisos.

 

 

Começava de fato o dente de Algodão. Naquela noite ele despediu-se dos amigos como se fosse morrer. Chegou em casa, ligou ao dentista e perguntou qual o valor de um implante de dente. Cleri Carlo viu que estava quebrado e não ia poder fazer o implante. Tomou uma dose de calmante para poder dormir naquela noite e, só depois tentar resolver o problema na manhã seguinte. A lista telefônica era pouca para pesquisar por um preço melhor. Nada feito. Continuava banguela, e logo no seu melhor perfil, o lado esquerdo. Um estalo veio a sua mente – não foi outro dente se quebrando não-, "Vou a um dentista popular e ele certamente colocará um dente de gesso temporariamente", pensou. Não colou. Decepcionado, voltou para casa banguela do lado esquerdo. Sua vida se resumia à frente do espelho: via seu sorriso 'maroto' com o dentinho fujão. Lamentou por todas as vezes que maltratou seu dente com arames, que ainda não eram coloridos!

 

 

O gênio

 

 

O modelo recebeu um convite para uma festa na casa de uma outra figura que modelava muito bem, e morava na rua Major Quedinho, na Bela Vista, centro de São Paulo, em um belo triplex. Ah! não sei se posso!, fez charminho, mas só ele sabia da verdade. Ficou de responder mais tarde. Vou ou não vou? That’s the Question {Eis a questão}, Vou. Foi para frente do espelho pela milésima vez e começou a pensar. Um dente, eu preciso de um dente, exclamava Cleri Carlo. Uma ideia supimpa penetrou pela vasta cabeleira e atingiu sua massa encefálica. Ele tinha que tapar aquele buraco e só uma solução engenhosa para tal. Bem na sua frente, um cotonete. Isso mesmo, aquele chumaço de algodão que fica na ponta do cotonete que vai no buraco auricular era sua salvação. O dentista popular havia dado uma limpada na borda da gengiva e, cabia ao modelo ser um bom artesão agora. Retirou com cuidado o algodão da cabeça do cotonete e colocou no buraco, ou cratera dentária. Gostou do que viu, perfeito, o chumaço tinha sido feito para suprir seu dente quebrado.

 

 

Primeiro incidente

 

 

Ligou ao amigo e disse-lhe que estaria presente na festinha. Bolou mais uma resposta caso alguém notasse e perguntasse sobre alguma imperfeição no seu dente. " Fácil, digo que fui ao dentista e ele o deixou provisoriamente assim", ai garoto esperto. Realmente passou em brancas nuvens, batido, foi um sucesso ninguém notou nada. Aguardem! O dentinho aprontaria mais uma das suas rebeldias com o ex-model. Ele estava se sentindo como se tivesse descoberto o macarrão. Depois de alguns meses ausente dos bistrôs e cafés, esticou uma noitada e reapareceu em grande estilo na rua Hadock Lobo, na capital paulistana. Ainda tinha um pouco de grana da venda dos aparelhos eletrônicos. Sentou-se no lugar de sempre e pediu uma garrafa de Bolla Valpolicela. Antes, fez questão de confirmar com o maitre se tinha sua sobremesa preferida "Petit Gato". Claro, Sr. Cleri Carlo, tem sim. Foi ao toilet e certificou-se de que o dentinho de algodão estava firme no local, mais uma vez xuxou o chumaço de algodão com a língua. Sorriu para à direita e para à esquerda e ficou contente com o cotonete, digo com o dente. Voltou à mesa e começou a saborear a refeição, sempre mastigada do lado direito para não correr risco. Risco, isso era o que mais ele corria nas "garras' do dentinho rebelde. Vez ou outra disfarçadamente levava a língua ao lado esquerdo e xuxava para confirmar que o algodão não tinha caído. Mas ele estava prevenido, além de uma dúzia de cotonetes tinha também a ‘ferramenta’ apropriada para colocar o dente de algodão, um lápis de fabricação francesa com uma ponta fina e dura, coisa fina saca orra meu.

 

 

Petit Gato

 

 

Em uma dessas conferidas com a língua eis que o primeiro incidente ocorre: devido o componente meio caramelado da sobremesa o algodão veio pregado em sua língua. Um homem fino não enfia a mão na boca em pleno bistrô. Pegou o guardanapo com o brasão do restaurante, disfarçou e o pegou delicadamente e levou ao fundo do prato de porcelana inglesa. Pensou, vou até ao toillet e lá coloco um novo 'dente', de algodão. Quando chegou no banheiro, sabe aquele tipo de caras inconvenientes, dois daqueles tipos que ficam dentro do banheiro de frente ao espelho conversando. Foi demais para Cleri Carlo. O tempo não passava. Entrou no box para ganhar tempo porém os dois não arredavam pé. O desespero começou a bater pois havia tempo que estava ausente de sua mesa. Eis que uma fada madrinha lhe deu uma força. Os dois chatos caíram fora. Tomou cuidado para que ninguém visse sua 'invenção protética', digna do Dr. Arnaldo, personagem de Diogo Vilela em Toma lá dá Cá, da Rede Globo de Televisão. Perfeito, exclamou. Pagou a conta e foi abalar corações nos quarteirões das ruas Pamplona e Oscar Freire, só no carão.

 

 

Mais incidente

 

Superado o primeiro incidente com o dente de algodão, ele estava mais confiante com sua agilidade ao enfiar o algodão no buraco do dente. Imagine a cena: você entra em um banheiro e dá de cara com uma pessoa em frente ao espelho retirando o chumaço de algodão da cabeço de um cotonete, pondo uma gota de perfume, francês ou italiano, e o enfia na cavidade dental usando a ponta de lápis, de madeira consistente pois corre o risco da ponta se quebrar e escorregar e ferir a gengiva. Seria demais não. Ele já tinha calculado este risco. Seguro da situação, pegou seu Scort XR3 conversível e foi azarar. Hum, é daquilo ali que estou precisando para me reafirmar, exclamou Cleri Carlo ao ver seu tipo preferido de paquera na Avenida Pedro Álvares Cabral, zona sul da capital paulista. Chegou junto. "Poxa, se sobrevivi a luminosidade dos lustres de cristais vou ficar bem na fita haja vista que está na penumbra aqui", sobrepujou. Claro, e quem em sã consciência resistira ao charme de um cara que modelava muito, Cleri Carlo era o cara, do dente de algodão, mas ainda era o cara!. Abriu a porta do possante automóvel amarelo e mandou a figura cair pra dentro.

 

 

O beijo nojento

 

Amassos vão, carícias veem até chegarem ao fatídico beijo. Antes tivesse pulado essa etapa, os beijos, lamenta-se o modelo. Foi uma humilhação. Língua ali, língua acolá, língua em todo lugar, até que um grito de asco rompe a penumbra e o silêncio do local: que coisa nojenta é essa na minha boca? Gritou a figura. Com o grito, o algodão foi parar em sua garganta. Clerí Carlo tentou contornar: é um pouco de Petit Gato amor, calma é só engolir. Seu porco, nojento por que não escova os dentes depois das refeições. Além do mais anda comendo gato, ai que nojo, buáááááá. Chamou o ‘hugo’ no ato. Vomitou e vomitou muito após ver aquele chumaço em sua boca. “O chão deveria se abrir e ele, Cleri, parar além Japão, pois o episodio chamou atenção dos frequantadores. O mais importante era que ninguém ficasse sabendo do seu segredo, o dente de algodão. Outros incidentes estarão na fila de espera, pois até o dia em que este verídico conto foi escrito, Cleri Carlo, ainda usava dente de algodão, transformando-se em um dos maiores consumidores de cotonetes, para dentes. Atualmente, ele usa um pouco de cola branca, usada em artesanato, e o dente tem uma melhor fixação, o risco é somente o algodão desfiar ao tocar um osso ou o dente de quem irá beijá-lo e, plagiar aquela cena onde dois cães dividem amorosamente um fio de macarrão até tocarem os lábios: vai encarar um pouquinho de algodão e cola!

 

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 13:55  ver comentários (2) comentar

Músicos da embarcam para turnê europeia

Ivoti, RS - Serão 25 apresentações em 14 cidades da Alemanha e Holanda, a partir da próxima 6ª-feira, 14 de janeiro. A orquestra é formada por jovens estudantes de música, com idades entre 10 a 18 anos, e será a terceira turnê europeia desde sua criação.


Os espetáculos têm o objetivo de divulgar a produção musical brasileira e também mostrar os métodos de educação musical para jovens e crianças desenvolvidos pela Associação Pró-Cultura e Arte Ivoti (Ascarte), em parceria com o Instituto de Educação Ivoti (IEI). Num total de 25 apresentações, a orquestra mostrará aos europeus um repertório composto basicamente por música brasileira.


Camerata Ivoti, música brasileira e latinoamericana para alemães e holandeses

 

Entre as músicas que serão apresentadas, estão canções de compositores nacionais como Pixinguinha e Heitor Villa-Lobos e ainda nomes da música latina como Carlos Gardel e Astor Piazzolla. O repertório da Camerata terá também uma pitada gaúcha com a interpretação de Canto Alegretense, autoria de Antônio Fagundes e Bagre Fagundes, com arranjo de Arthur Barbosa. Os concertos da Camerata serão gratuitos, sendo feita apenas uma coleta voluntária após cada apresentação. O dinheiro arrecadado será destinado para auxiliar no custeio das despesas do grupo.

 

No roteiro da turnê, o grupo passará por grandes cidades da Alemanha como Frankfurt, Köln, Göttingen e Stuttgart e por municípios pequenos como Lohmar e Bad Kreuznach. Na Holanda serão realizadas apresentações em duas cidades: Dedemsvaart e Slagharen. Além dos concertos, os músicos conhecerão no decorrer do intercâmbio escolas de música alemãs e pontos turísticos de ambos os países. O retorno da Camerata Ivoti será no dia 13 de fevereiro.

 

Ansiosa pela oportunidade de ir ao exterior, a estudante Rafaela Kich, de 15 anos, espera ter um bom desempenho nas apresentações. “Ensaiamos muito no ano passado e acredito que essa dedicação possa agradar aos espectadores”, avalia. Durante o itinerário, os músicos ficarão hospedados em casas de família, possibilitando um contato mais amplo com a cultura e os costumes dos europeus.

 

De acordo com o coordenador da Ascarte, Irving Feldens, responsável pela Camerata Ivoti, antes da viagem os estudantes se aprofundaram bastante na questão do estilo de vida dos alemães. Para ele, é fundamental que todos os integrantes da orquestra possam se adaptar e respeitar os costumes do país. “É muito importante que o grupo cause uma boa impressão. Para isso, a boa educação e a adequação à rotina dos europeus serão seguidas à risca por todos. Para participar da Camerata não basta apenas saber tocar. Privilegiamos principalmente a índole de nossos alunos”, ressalta Feldens.

 

Formada em 1994, a Camerata Ivoti é uma das orquestras mantidas pela Ascarte. Ela e os outros projetos musicais desenvolvidos na parceria entre Ascarte e IEI são mantidos pela Lei de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet, que permite a pessoas físicas e jurídicas destinarem parte do imposto de renda devido a projetos previamente aprovados pelo Ministério da Cultura.

 

Saiba mais: A Associação Pró-Cultura e Arte Ivoti (Ascarte) foi fundada em 2003 e assumiu a coordenação de todas as atividades artísticas e culturais até então mantidas pelo Instituto de Educação Ivoti em suas diversas designações desde 1909, ampliando-as em sua abrangência. Tem por objetivo precípuo o incentivo, o desenvolvimento e o aprimoramento dos valores sócio-culturais no campo das artes, em todas as suas formas de expressão, através da música, da dança, das artes plásticas e cênicas.

 

Especificamente na área de música, a Ascarte tem buscado desenvolver um eficiente trabalho na formação e aperfeiçoamento músico-coral e instrumental de crianças e jovens, visando ao desenvolvimento de sua sensibilidade, criatividade e engajamento em atividades culturais. Entre as atividades desenvolvidas pela ASCARTE deve-se destacar, além da manutenção de cursos de música coral e instrumental para jovens de Ivoti e de cidades vizinhas, a promoção de concertos e apresentações de seus alunos na cidade de Ivoti, em outras cidades do Rio Grande do Sul, em outros estados do Brasil e no exterior.

 

 

Fonte: Comunicação da Associação Pró-Cultura e Arte Ivoti
Imago Comunicação
51 3563.3081 • 9721.3346 • 9114.6711
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Associação Pró-Cultura e Arte Ivoti
Fone • 51 3563.8600
www.ascarte.art.br

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 13:54  comentar

 

 

 

 Mostra com obras de Picasso e coleção Buehrle


Mostra com obras de Picasso e coleção Buehrle festeja centenário de galeria de Zurique

Para comemorar seu centenário, a galeria Kunsthaus Zurich, onde Picasso fez sua primeira exposição em um museu, no ano de 1932, na programação de centenário vai comemorar com um programa especial em que inclui uma exposição mostrando como os contemporâneos do artista espanhol receberam a obra dele. O programa terá início em 12 de fevereiro onde o público poderá conhecer a mundialmente famosa coleção do industrial Emil Buehrle, e termina com uma exposição comemorativa aos 150o aniversário do nascimento de Carl Moser, arquiteto responsável pelo prédio do museu, em Art Nouveau. No ano de 2009 o museu recebeu 228 mil visitantes, agora quer exibir seus pontos fortes, expondo a arte de vários séculos, desde pinturas dos grandes mestres até filmes à instalações de contemporâneos.
A exposição com a coleção de Buehrle permitirá que o público observe muito rapidamente uma das mais importantes coleções de arte privadas de toda Europa. Em 2015, será transferida para uma ala nova da Kunsthaus projetada pelo célebre arquiteto britânico David Chipperfield. A coleção inclui 180 quadros e esculturas, entre elas belas exemplares de impressionistas do mundo. Vale lembrar que, a coleção fez manchetes em fevereiro de 2008, quando assaltantes mascarados roubaram obras de Degas, Cezanne, Monet e Van Gogh no valor de 160 milhões de dólares, considerado o maior roubo de obras de arte da história da Suíça. Apenas duas das quatro telas foram encontradas.
A origem da coleção Buehrler, que fez sua fortuna com a fábrica Oerlikon de munições e ferramentas, que atuou vendendo armas aos dois lados na 2a. Guerra Mundial, e no final dos anos 1940 devolveu ou recomprou várias obras que tinham sido roubadas de famílias judaicas pelos nazistas. {er gelbe Gürtel: Marie-Thérèse, 1932 Courtesy Nahmad Collection, Switzerland © 2009 ProLitteris, Zürich}
 

MAIS http://www.kunsthaus.ch/de/ausstellungen/vorschau/picasso/?redirect_url=title%3DFinance

 PICASSO> de 15 Oktober 2010 – to 30. Januar 2011

 

 

'We Want Miles'

Paris apresenta a maior exposição sobre Miles Davis. 'Queremos Miles'



A mostra encontra-se na Cidade da Música do Parque de la Villette, em Paris, está sendo considerada como a maior exposição sobre o trompetista americano Miles Davis já realizada.
A exposição reúne partituras originais, instrumentos musicais, fotos, áudios, filmes inéditos, vídeos de shows, documentos e até roupas de um dos maiores nomes do jazz mundial.
We Want Miles "Queremos Miles", {tradução literal}, uma referência sobre o disco homônimo lançado ao vivo em 1981. A exposição também coincide com o aniversário de 60 anos quando da primeira apresentação de do músico na França, na sala de concertos Pleyel.
 

A mostra We Want Miles apresenta a vida, a carreira do músico, a partir da sua infância, East Sant Louis, nos Estados Unidos da América, até ao show em La Villette, em Paris, pouco antes de morrer, no dia 28 de setembro de 1991, aos 65 anos.
A exposição está apresentada de forma cronológica, a primeira parte, a fase mais acústica, com cenografia em preto e branco, onde mostra o início da carreira, sua integração com a vanguarda do jazz, nos anos 40; depois o bebop e os novos os arranjos de sua primeira orquestra chegando até a criação do cool jazz. Já a segunda parte, tem um visual mais alegre, colorido, e mostra a grande sacada e virada do músco a partir de 1968, quando tornou-se uma das grandes estrelas do jazz mundial.
We Want Miles fica em cartaz até o dia 17 de janeiro do ano que vem.
 

 

 

MAIS>  http://www.ngv.vic.gov.au/ronmueck/

Exposição do hiperrealista Ron Mueck

 
Ron Mueck expõe seu trabalho hiperrealista e entre suas quatro obras inéditas da mostra 'Woman with sticks' {Mulher com varas} exibida ao público pela primeira vez {Fotos: Mike Bruce}

MELBOURNE - AUSTRÁLIA - Radicado em Londres, Inglaterra, o australiano Mueck apresenta exposição em sua terra natal, Austrália, e traz quatro obras inéditas do artista considerado o maior expoente do hiperrealismo da atualidade. O impressionismo preciso de suas esculturas de pessoas deram fama a Ron Mueck, que retrata em suas obras pessoas conhecidas do artista. Em cartaz na Galeria Nacional de Victoria, em Melbourne, o público pode apreciar as imagens solitárias, emoção intensa e retratos psicológicos.

A mostra apresenta 12 obras, sendo que, quatro são trabalhos que nunca tinha sido mostrada ao público. Porém, existem outros destaques da mostra como “Dead dad “ {Pai morto}. A escultura do corpo do pai do artista reduzida a dois terços do tamanho original. Nessa obra, Mueck, utilizou-se do próprio cabelo para finalizar a obra.

Nascido em Melbourne, Austrália, antes de iniciar na escultura, costumava criar fantoches. Em 1997, foi descoberto pelo marketeiro britânico, Charles Saatchi, então, passou a se dedicar à escultura. Ron Mueck participou da Bienal de Veneza de 2001, e atraiu a atenção mundial com uma escultura de 4,9 metros “Boy”, criada em 1999. A partir daí, seu nome é um dos mais lembrados quando o assunto é arte contemporânea. Esta é a maior exposição já realizada sobre Mueck.

A exposição fica em cartaz até 18 de abril de 2010, na Galeria Nacional de Victoria, em Melbourne, Austrália.
 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 13:50  comentar

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