Revelando, imortalizando histórias e talentos
9.2.10

 

Passeios gratuitos levam visitantes de Guaramiranga, durante o Festival Jazz & Blues, para conhecer Roteiros Culturais do Maciço de Baturité
 
 

 
Que o Maciço de Baturité é uma das mais belas paisagens serranas da região Nordeste, rica de sua vegetação típica da Mata Atlântica e banhada de cachoeiras, isso muita gente já sabe. Fazendas de café, de flores, edificações centenárias e as mais diversas manifestações culturais compõem esse cenário que anualmente atrai visitantes do próprio estado e dos mais diversos locais. Nos quatro dias do Festival Jazz & Blues em Guaramiranga quem estiver no carnaval jazzístico terá a oportunidade de conhecer atrativos turísticos e culturais da Região do Maciço de Baturité por meio de Roteiros Culturais, que integram o projeto Cultura e Geração de Renda dos Acordes do Jazz.

 
A iniciativa vai abranger pontos históricos, culturais e naturais, que compõem o patrimônio histórico material e imaterial, manifestações da cultura popular e religiosidade, construindo na população e nos visitantes da região um novo olhar sobre esses lugares, seus aspectos culturais, bem como um sentimento de preservação. Foram criados quatro roteiros diferenciados, passando pelos municípios de Guaramiranga, Baturité, Mulungu, Aratuba e Pacoti. São eles: “Fé, Flores, Sabores”, “Manifestações Culturais”, “Igrejas e Mosteiros” e “Roteiro do Café”. Diariamente, das 9h às 16h, na sede da Secretaria do Meio Ambiente de Guaramiranga, na Praça do Teatro Rachel de Queiroz, pessoas e grupos de visitantes podem se inscrever para o roteiro que mais interessar.

 
Os passeios são gratuitos e o visitante pode escolher em ir de van, com outros visitantes, ou no próprio carro. Cada passeio terá duração de duas a três horas. Para os Roteiros Culturais estão sendo capacitados 30 jovens de cinco municípios do Maciço, com idades de 16 a 18 anos. Eles vão trabalhar como “condutores dos visitantes”. Estes jovens guias vão fazer as visitas nas vans ou nos carros dos visitantes inscritos, mostrando os caminhos e informando sobre as particularidades de cada atrativo. Por seu caráter multiplicador, o projeto Roteiros Culturais dará continuidade às suas atividades de maneira sustentável depois do período do Carnaval. A idéia é atuar em momentos de alta circulação de turistas, colaborando com o desenvolvimento econômico, social e cultural para a região.
 

 
O projeto Cultura e Geração de Renda nos Acordes do Jazz, que inclui os Roteiros Culturais, foi aprovado pelo Fundo Estadual de Cultura - Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, com apoio da Handara e das prefeituras municipais de Guaramiranga, Baturité, Aratuba, Mulungu e Pacoti, e apoio institucional da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará – SECULT. O 11º Festival Jazz & Blues é uma apresentação do Instituto Votorantim, com patrocínio da Cagece e do Governo do Estado do Ceará. Apoio: Coelce, Endesa Fortaleza, Banco do Nordeste e BNDES. Apoio Cultural: Prefeitura Municipal de Guaramiranga, Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura (Lei Rouanet). Promoção: Diário do Nordeste. Realização: Via de Comunicação e Cultura. {Foto: Serra de Guaramiranga. www.portalguaramiranga.com.br
 

OS ROTEIROS CULTURAIS - Roteiro FÉ, FLORES E SABORES ·

 
Igreja Matriz de Mulungu – A Igreja Matriz da cidade tem estilo moderno e localiza-se no pico de um outeiro de onde se pode avistar toda a cidade. ·

 
Monumento a São Sebastião (Mulungu) - Padroeiro da cidade, o monumento a São Sebastião conta com uma via sacra com 14 imagens esculpidas em cimento·
Restaurante Marrocos (Mulungu) – Podendo se deliciar com o prato típico da região de Mulungu – Galinha Caipira. ·
Restaurante Hofbraunhaus (Mulungu) - Dispondo de bela vista do maciço, é especializado na culinária alemã. ·
Restaurante La Dolce Vita (Mulungu) ·

 
Mirante (Mulungu) - Mirante onde se avista os sertões de Caridade e Canindé · Casarão dos Pereira (Aratuba) – Casarão centenário, construído por escravos, situado na entrada da cidade. ·

 
Igreja Matriz São Francisco De Paula (Aratuba) -
Igreja em estilo barroco datada de 1866, localizada no ponto mais central da sede · Estufas de Flores (Aratuba) - No local podemos apreciar gypsophilas, rosas, lisiantes, astes, tangos e gerberas. A produção é exportada para a Europa.

 
 

 
Roteiro MANIFESTAÇÕES CULTURAIS ·
Museu da Fotografia (Guaramiranga) – Horário: 9h às 17h. ·
Apresentação de Reisado com o Mestre da Cultura Sr. Vicente Chagas (Guaramiranga) – Domingo: 16h às 17h – Praça de Guaramiranga ·
Visita à Dona Zilda Eduardo – Mestra da Cultura ·
Sr. Pedro Alves (Pedro Balaieiro) (Guaramiranga) – Mestre da Cultura ·

 
 
Exposição de fotos dos Prédios Históricos de Pacoti (grafite) (Pacoti) - Galeria Raimundo Siebra - Essa denominação foi para homenagear o filho ilustre dessa terra, Raimundo Siebra, autodidata, nascido nos fins do século XIX.

 
Roteiro IGREJAS E MOSTEIROS

 
Mosteiro dos Jesuítas (Baturité) - Imponente monumento em pedra tosca, projetado por um arquiteto francês e constuído em 1924. 9h às 17h ·

 
Convento dos Capuchinos (Guaramiranga) – Na década de 30 missionários capuchinos vindos da Itália instalaram-se na serra e construíram um sólido e bonito convento ao lado da Igreja de Nossa Senhora de Lourdes e implantaram a ordem presente até os dias atuais, sob a liderança de freis brasileiros. ·
Igreja Nossa Senhora da Conceição (Guaramiranga) - Construída no final do século XIX no ano de 1873. Arquitetura predominantemente em estilo clássico. ·
Cenotáfio Donaninha Arruda (Pacoti) - Um dos principais pontos turísticos do lugar, contemplado pela sua bela arquitetura e uma história que chama atenção de quem a ouve. ·

 
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição (Pacoti) - Construída em 1880 é uma das mais antigas edificações do município. Na Praça da Matriz encontra-se uma estátua do Pe. Quiliano Mitnacht, sacerdote alemão que morou em Pacoti e foi importante figura na cidade. ·

 
Colégio Instituto Imaculada Conceição - Construído em 1932, sempre serviu de casa de formação educacional e religiosa. Durante muitos anos, funcionou como internato e recebia as noviças das filhas da caridade de São Vicente de Paulo. Roteiro do CAFÉ ·

 
Visita ao Museu do Engenho (Reserva Handara) (Guaramiranga) – Complexo onde o visitante pode conhecer todo o processo da produção do café, além de apreciar uma maquete de toda a região do Maciço de Baturité e peças antigas da cultura serrana. Na visita há degustação de caldo de cana, cachaça e outras iguarias e o visitante poderá comprar peças na feira de Guaramiranga. ·

 
Visita à Fazenda Floresta (Guaramiranga) – Localizada no distrito de Pernambuquinho, a Fazenda Floresta produz café orgânico e cachaça de banana.

 
O visitante pode comprar esses produtos no local. ·

 
Sítio Águas Finas (Guaramiranga) – Tradicional plantação de Café. SERVIÇO Roteiros Culturais no Festival Jazz & Blues 2010 – De 13 a 16 de fevereiro em Guaramiranga.

 
Inscrição para os roteiros, das 9h às 16h, na sede da Secretaria do Meio Ambiente de Guaramiranga (Praça do Teatro Rachel de Queiroz). A duração de cada roteiro é de duas a três horas. Informações: 85-3262.7230. Site http://www.jazzeblues.com.br/.

 
 
SUGESTÃO DE ENTREVISTA:
Rachel Gadelha - coordenadora do Festival Jazz & Blues85-3262.723009/02/2010

 
 
DÉGAGÉ - ASSESSORIA DE IMPRENSA

 
Jorn Resp: Sônia Lage e Eugênia Nogueira
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EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 18:53  comentar

 


Exposição Jardim do Solar, que conta a história do
 

verde na cidade, reabre dia 19 de fevereiro

 

 

O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, vai reabrir no dia 19 de fevereiro sua exposição de longa duração que trata as árvores de seu imenso jardim como um acervo vivo do Museu. A mostra Jardim do Solar apresenta um dos últimos espaços verdes remanescentes que ilustram hábitos de moradia da elite paulistana, entre o final do século XIX e a 2ª Grande Guerra. Ela enriquece ainda mais a visita das pessoas a esse verdadeiro oásis que é o jardim do Museu, com seus 6.600 m2 em meio à densa urbanização da região da avenida Faria Lima.

 

 

 

A primeira parte da exposição consiste de painéis instalados no próprio jardim, que recuperam um pouco da história desse espaço verde nascido como parte integrante do solar do casal Fábio e Renata Prado, em 1945, no contexto das mudanças de costumes que tiveram lugar na capital, a partir do final do século XIX. Esse segmento aponta o papel da família Prado na valorização dos jardins públicos e privados em São Paulo, comentando algumas iniciativas de Fábio e Antônio da Silva Prado à frente da prefeitura, respectivamente nos períodos de 1934-38 e 1898-1910 – sobretudo a difusão de árvores que se tornaram características nas ruas paulistanas, como as tipuanas e os jacarandás-mimosos, presentes também no jardim do MCB.

 

 

 

O segundo e maior segmento da exposição convida a um passeio pelo bosque, ao apresentar individualmente 29 árvores. São exemplares escolhidos entre os mais antigos, belos ou importantes, representando quatro grupos principais – espécies nativas, estrangeiras, frutíferas e palmeiras – que permitem resgatar algumas preferências e curiosidades daquela época ou de tempos anteriores. Há espécies de Mata Atlântica, como o tapiá e o araribá, até árvores estrangeiras, como o ligustro, originário do Japão, e a aglaia, comum na China e no Vietnã. Assim, chama-se a atenção do visitante para a diversidade vegetal existente numa área quase insuspeita, em pleno coração da metrópole. Cada espécie é descrita e, em alguns casos, complementada por ilustrações que evidenciam características de floração e frutificação. Os desenhos foram feitos especialmente para o Museu da Casa Brasileira pela ilustradora botânica Hiroe Sasaki, premiada por um centro de referência em sua área - a Fundação Botânica Margareth Mee, Royal Botanical Gardens, em Kew, Inglaterra.

 

 

 

A curadoria da exposição é do arquiteto e historiador Guilherme Mazza Dourado que, entre outros trabalhos, foi um dos organizadores da mostra Albert Eckhout volta ao Brasil 1644-2003 (Pinacoteca do Estado, 2003), e curador da exposição Visões de Paisagem. Um Panorama do Paisagismo Contemporâneo no Brasil (Sala especial da 3a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, 1997). Manacá-da-serra Ilustração Hiroe Sasaki


 

 

 

Espécies que têm painéis de identificação no jardim do MCB


 

 

 
Abacateiro (Persea americana); Aglaia (Aglaia odorata); Angico (Anadenanthera macrocarpa); Araribá (Centrolobium tomentosum; Canela (Ocotea puberula); Cedro (Cedrella fissilis); Figueira (Ficus mircocarpa); Grumixama (Eugenia brasiliensis); Ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha); Jabuticabeira (Myrciaria cauliflora); Jambolão (Eugenia jambolona); Jambo-rosa (Syzygium malaccense); Jerivá (Syagrus romanzoffiana); Ligustro (Ligustrum japonicum); Macaúba (Acronomia aculeata); Manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis); Mirindiba-rosa (Lafoensia glyptocarpa); Nespereira (Erybotria japonica); Paineira (Chorisia speciosa); Palmeira-de-leque-da-China (Livistona chinensis); Palmiteiro (Euterpe edulis); Pau-brasil (Caesalpinia echinata); Pau-ferro (Caesalpinia férrea); Pau-incenso ( Pittosporum undulatum); Seringueira (Ficus elástica); Tapiá (Alchornea glandulosa); Tipuana (Tipuana tipu); Uvaeira (Eugenia uvalha) e Uva-japonesa (Hovenia dulcis).


 
 
 
Serviço
 

Exposição: Jardim do Solar

 

Visitação: Reabertura dia 19 de fevereiro, às 10h - longa duração

 

Local: Museu da Casa Brasileira

 

Endereço: Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano Tel. 3032-3727

 

Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 – Gratuito domingos e feriados

 

Acesso a portadores de deficiência física.

 

Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br

 

Site: www.mcb.org.br


 

Estacionamento: de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 10,00.


 

 

 

Informações para a imprensa:

 

Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243/0381 9983-5946

 

Contato: Letânia Menezes/Silvana Santana menezescom@uol.com.br

Silvana Santana
Menezes Comunicação
Av. Pedroso de Moraes, 631 cj 93
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