Revelando, imortalizando histórias e talentos
5.4.10
Aquela mulher baixinha encorpava a voz, escorria-lhe pelas mãos um suor com odor de enxofre queimando. Mais recente e horripilante conto de Sir Kreuber Kriger Krugger. Leia se for...

Estatura baixa e gorda falava maldades pelos cotovelos são essas as referências de "Mulher que mandava no diabo". Essa mulher surgiu em um casaril da Vila São Geraldo, na Penha, zona leste da capital paulista, após o falecimento de um seu cunhado, cujo jamais ela o visitaria quando vivo. Com a morte dele, quase que automaticamente ela entrou na casa em que ele alugava - por pouco ela não entrou em cima do defunto ainda morno. Antes dela chegar ao vilarejo havia uma regularidade na calmaria entre os moradores das quatro casa. Sua chegada foi como uma tempestade: virou tudo de ponta cabeça. Infernizava tudo e todos. Especialmente, o senhor ‘Visconde’, na época com 79 anos. A vida de Arletilda {nome fictício} "A Mulher que mandava no diabo" , era praguejar e fazer com que ele brigasse com os outros vizinhos. Ele já era de discutir, imagine se provocado. Arletilda, a primeira coisa que fez ao chegar no vilarejo, foi providenciar a retirada de um filho portador de deficiência mental que morava com Roldão, seu cunhado. Messias, era um sujeito forte com mais ou menos 23 anos de idade. Segundo Arletilda, ele foi morar com a mãe em Itaquera, na zona leste da cidade. Na verdade, o moço foi visto perambulando pelas ruas do bairro tentando retornar para casa do pai, onde Arletilda morava agora.

A relação dela com o diabo parecia muito íntima e haver muito tempo. Ele fazia tudo o que ela mandava. Era fácil perceber quando estava comandando-o. Acordava por volta das 7h30, pegava o primeiro vizinho e jogava alguma fofoca na cabeça dele. A partir dai, ela tirava o corpo fora e dizia que ia chamar um parente advogado. Do nada, aparecia um sujeito de chapéu branco, terno preto com gola alta e branca e o mesmo perfume que ela Arletilda, usava no dia a dia. Trancava-se na casa após fazer a futrica e deixava seu imediato, o diabo, pondo querosene na fogueira. O ambiente ficava insuportável. Certa vez, um entregador de pizza chegou no meio de uma confusão, por volta das 18h00, e em sua camiseta estava estampada a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Ai pode-se perceber o quanto ela e seu imediato detestavam a padroeira do Brasil. Ela correu pra dentro de casa e ele pulou um muro de um metro e meio aproximadamente. Depois desse episódio, todo mundo começou a desconfiar de sua parceria com o diabo. ‘Visconde’, que mora em casa geminada com ela, ouvia altos diálogos entre ela e o demo. O tom de voz de Arletilda era intimidador. Aquela mulher baixinha encorpava a voz, escorria-lhe pelas mãos um suor com odor de enxofre queimando. Saia para o corredor queixando-se de fedor nas outras casas e não percebia que vinha de si mesmo.

autoconfiança

Sua confiança de que comandava o diabo era inabalável. Desafiava todo mundo em nome desse seu deus. Insultava, humilhava as pessoas como uma retribuição da obediência que o diabo lhe tinha. ‘Visconde’, crente não carola, por 55 anos, vivia sua vida e deixava também viver. Porém, durante 7 anos nunca deixou de ser alvo das pragas, humilhações e vexames provocados pela “Mulher que mandava no diabao”. "Velho lixeiro" entra pra dentro de casa, fica fazendo vergonha a gente ai no portão". Era assim que Arletilda se referia ao hábito de colecionador de ‘Visconde’ que, recebia jornais e revistas e recortava falecimentos de personalidades de vários setores e depois os jogava fora. "Até esse diabo que te segue um dia vai te abandonar por causa da tua língua", vaticinou ‘Visconde’. Verdade. Até o diabo estava cheio de suas fofocas rasteiras e autoconfiança de que ele a defenderia de tudo. Arletilda abusou. Seu cartaz estava prestes a sofrer mudanças bruscas. As pragas, as brigas, os insultos teriam fim? Ela parecia disposta a fazer qualquer coisa para manter o relacionamento com o diabo. Restava saber se ele estava disposto a isso. Pelo desenrolar da história, não. Será que ele queria substituí-la? pelo jeito, sim.

Teve a língua arrancada

Arletilda começou a sentir fortes dores, primeiro nos pés. Fora levada ao hospital sem que identificassem a origem. Foram muitas as idas e vindas dela ao hospital e cada vez mais suas canelas inchavam. Muitas vezes foi pega balbuciando "Ó satanás eu sou tua senhora, você deve me obedecer, já". O tempo foi passando e sua saúde piorava cada vez mais, até que, no dia 11 de outubro, durante uma festinha de aniversário em homenagem a um parente, o diabo tirou folga. Em sua casa no vilarejo, o diabo se rebelou contra ela. Em questão de segundos enquanto dava gargalhadas escandalosas, falava alto para o quarteirão ouvir e saber o que estavam comendo e bebendo seu reinado aproximava-se do fim. Por volta das 21h00, estava ela sentada na beirada de sua cama quando um homem de chapéu branco, terno preto com gola alta e branca sentou-se ao seu lado: colocou a mão em sua boca, puxou-lhe a língua para fora até sufoca-la. Todos que estavam na festa viram apenas ela de língua para fora, porém, um celular ligado sem querer captou a imagem demoníaca. Arletilda estava morta. Aquele pudim de colesterol, esticado no chão após ter sua língua arrancada pelo diabo. No dia de seu enterro choveu tanto que apenas três pessoas além da filha genro e dois netos compareceram. Os dois dias seguintes foram da mais absoluta calmaria. No longo corredor que leva da rua às casas, Arletilda fora vista procurando sua língua. Quem a viu, relatou que de sua cavidade bucal jorra sangue sem parar.

Reencarnação

Foram apenas dois dias de calmaria na vila. No terceiro dia ela reencarnaria em um homem. Um sujeito mal encarado, roupa preta; fala e não se entende nada passou a morar na casa. Foi semelhante a entrada de Arletilda na mesma casa: ela entrou em cima do cadáver do cunhado, e o sujeito em cima do cadáver dela. Sim, mas isso tem um propósito: o sujeito não manda, e sim, serve ao diabo. É um escravo do demo. O mesmo linguajar, porém, submisso, é utilizado por ele. Que fedor meu senhor! Que vila suja meu pai!. Tarde da noite, tipo 23h00 anda de óculos escuros, combinando com a roupa preta. Certa madrugada, olhando pela fresta da porta, percebeu-se um enorme rabo branco que abanava pra cima. Até se chegou a pensar que ele seria um furry {pessoa que veste roupa com temática animal}. Sua cara tinha uma carapaça que destacavam-se apenas os olhos.

Desconfiado de que poderia estar sendo observado, tirou a camisa que estava por dentro da calça e o colocou para fora de modo a cobrir o rabo. Quando voltou-se para trás, seus olhos amendoados e profundos escorriam um líquido bem clarinho. A partir dai as noites na vila são muito temerosas aos vizinhos. Cumprimenta com a seguinte frase "A PAZ DE DEUS", e em seguida põe a mão no lado direito sobre uma cruz com duas cabeças. Se diz crente mas não sabe rezar. Durante à noite se contorce como estivesse com dor de barriga ou como se fosse um animal rolando na areia. Saem faíscas incandescentes ao ranger os dentes. Arybaldo ou Ary , passa os dias trancados. Não vai ao banheiro, não dá descarga e não mexe uma colher ou prato durante o dia. Mistérios virão por ai.
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:03  comentar






Divulgada data do próximo show do movimento musical Metrópole Brasil e seus convidados especiais. Para esse show de 1* de julho o MB convidou a cantora e radialista Glórya Ryos e Marcelo Céu e Do Valor que preparam uma performance musical especial para o Metrópole Brasil.

O MB se mantém coerente a sua proposta de fundação que é trazer à media convidados já reconhecidos pelo público nacional e outros não muito divulgados, com pouca chance de mostrar seu trabalho. Isto, Carlinhos Freire e Joab Morais fundador e co-fundador respectivamente do projeto cultural estão tratando o assunto com zelo pois entendem que está em jogo a continuidade e o comprometimento com a cultural musical brasileira; tanto com a antiga MPB quanto a MPB contemporânea "onda em que os dois surfam" tranquilamente.

O show de 1* de julho tem mais duas boas notícias aos seus seguidores: além dos convidados especiais Glórya Ryos e a dupla performática Feijão & Arroz, o Metrópole Brasil inclui como integrantes fixos o compositor Aloysio Letra, que recebeu o convite após sua boa apresentação no terceiro show em 22 de maio e, Helena Elis, uma das mais belas vozes da MPB contemporânea, cuja faixa musical “Lugares Proibidos” vem sendo bem executada nas FM’s do país. Portanto, agende-se para curtir boa música autoral com Carlinhos Freire, Joab Morais, Helena Elis, Aloysio Letra e Glórya Ryos. A produção executiva fica a cargo de Bel Antunes e assessoria de imprensa de Francisco Martins. (Clique na imagem para ampliar)

Show Metrópole Brasil

Dia 1* de julho às 19h30
Praça Dom José Gaspar, 106 (piso II )
Metrópole Café - centro - São Paulo
Ingressos: R$ 15,00
Reservas: 11/ 3129-9000 ou 9571-5270
agenciafm@gmail.com
O movimento musical Metrópole Brasil prepara seu novo show que acontecerá dia 22 de maio, sábado, às 19h30.


SÃO PAULO, 01/05 - Encabeçado por Carlinhos Freire e Joab Morais, este será o terceiro show do MB que estreou dia 6 de março passado. Realizado sempre no mesmo local, no aconchegante Espaço Metrópole Café, as apresentações dos cantores e compositores vem sendo não somente aplaudidas pelos 'seguidores' como elogiadas também pelo público em geral.

Mostrando canções autorais e, esporadicamente canções de outros autores, Carlinhos Freire e Jaob Morais sempre contam com dois convidados especiais, tornando, assim, as apresentações do MB aguardadas pelos apreciadores da boa Música Popular Brasileira antiga, e principalmente, a contemporânea feita por eles.

O público vem crescendo significativamente a partir do mais recente show ocorrido em 17 de abril. A plateia a cada dia vem identificando-se com as letras introspectivas do compositor Carlinhos Freire, contrabalanceadas pelas levadas mais enérgicas de Joab Morais. Na foto por Antônio Bandecchi, Carlinhos Freire e Joab Morais, ao fundo, a bandeira-símbolo do MB feita por Juarez das Artes. Mais: http://www.metropolebrasil.blogspot.com/

Informações à Imprensa:
formasemeios@ig.com.br



O que?
Show Metrópole Brasil

Quando?
Dia 22 de maio às19h30

Quanto? R$ 10,00

Onde?
Espaço Metrópole Café – piso 2
Praça Dom José Gaspar, 106
Centro de São Paulo

Como comprar ingresso?
11/ 3129-9000 ou 9571-5270
SHOW FAMÍLIA MINEIRA




Evento já está na terceira edição e apresenta cantores mineiros que vivem na cidade paulistana


Desde 2007 que o paulistano tem a oportunidade de assistir ao "Show Família Mineira". O evento é uma homenagem aos mineiros que vivem na cidade de São Paulo, graças a uma Lei aprovada na Câmara dos Vereadores de São Paulo, cuja iniciativa foi do vereador e cantor mineiro Agnaldo Timóteo.

O show acontecerá no dia 21 de abril, dia de Tiradentes, e conta com grandes artistas mineiros como Raimundo José, Martinha, Vanusa, Wanderléa, Moacir Franco, Eduardo Araújo, Sílvio Brito, Nalva Aguiar, Maria Alcina, Célio Roberto e o próprio Agnaldo Timóteo.


Serviço:

Local: Vale do Anhangabaú - cento -São Paulo
Horário: a partir das 10h00 - grátis
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:02  comentar

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