Revelando, imortalizando histórias e talentos
24.6.10
Descrente de tudo, ele resolve abandonar a vida de corretor da bolsa parisiense e investe na arte. Concebeu uma das mais belas obras, a 18ª da série indicada por Formas&meios.



Apesar de ser descrente, Cristo Amarelo, era uma das obras cristã preferidas de Gauguin. Essa de sua fase Pont-Aven, data do século dezesseis, uma figura pálida, rústica, amaciada e altamente estilizada em um velho carvalho. Tem um toque de sentimentalismo na expressão, algo que sempre foi do agrado do artista. Nessa outrora localizada na parede norte da capela, é impregnada de arte popular, não aquilo que é ensinado em academias, revelando as tendências e os medos das pessoas simples tementes a Deus.

Esta escultura não causaria grande impressão se estivesse em um museu ou mesmo em uma catedral, mas sim, na capela construída por lavradores, em Trémalo onde foi concebida e a decorou por vários anos. A obra está entre as mais belas de suas produção em terras bretãs.

Gauguin este por três vezes na Bretanha, a primeira em 1886, quando tinha 38 anos. Entretanto, "Cristo Amarelo" foi feita em sua segunda estada na Bretanha, período de 1889. A escultura que entra no roll das 20 obras-primas de todos os tempos, segundo o site Formas&Meios, encontra-se no Museu de Buffalo, nos Estados Unidos da América.



Única obra de Leonardo da Vinci está entre as vinte obras-primas de todos os tempos indicadas por Formas&Meios

Ginevra de Benci é uma obra de 1457, em homenagem a uma dama da aristocracia do século XV, de Florença, Itália. Ela é matéria de uma das poucas pinturas ainda existentes atribuídas a Leonardo da Vinci. Feito em óleo; foi adquirido permanentemente pela National Gallery of Art, em Washington, Estados Unidos da América, em 1967, por 5 milhões de dólares pagos a Casa dos Príncipes de Liechtenstein. Era uma jovem bela, a Ginevra, cuja beleza e pele alva fora realçada de forma impressionante por Da Vinci.

Na época a família Benci foi ao estúdio de Andréa del Verrocchio encomendar um retrato, com o próprio Leonardo para comemorar o noivado da jovem Ginevra - na época com 15 anos. Então o retrato fora feito a Óleo sobre uma tábua de 38.8 x 36.7cm de dimensão.

Duas curiosidades envolvem esta tela, primeira é que Ginevra di Benci sua única obra nas Américas e a segunda é que no reverso do quadro, há outra pintura também feita por Leonardo, com a seguinte inscrição em Latim.: VIRTUTEM FORMA DECORAT "A beleza adorna a virtude".
EDITORIAS:
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Ricardo Guilherme comemora 40 anos de carreira com Bravíssimo, em temporada gratuita, em S.Paulo

 

 

 

Ator dotado de grande flexibilidade interpretativa

(Clóvis Garcia, crítico, O Estado de São Paulo - São Paulo/SP, 1982)

 

Como ator, Ricardo Guilherme mostra que tem recursos de ator muito diversificados. Ele tem uma garra interpretativa digna de todo o respeito

(Yan Michalski, crítico teatral – Rio de Janeiro/RJ, 1982)


 

 

 

Estreia em 1º de julho de 2010, na Caixa Cultural Sé, com entrada franca, o espetáculo “BRAVÍSSIMO”, que tem como base as crônicas de Nelson Rodrigues, publicadas entre 1950 e 1970, nas quais o escritor analisa arquétipos de identidade do povo brasileiro. O projeto foi um dos selecionados pelo edital de Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural para o ano de 2010.

 

A concepção cênica configura o discurso rodrigueano em duas personagens emblemáticas com suas respectivas visões opostas de perceber o Brasil: “a grã-fina das narinas de cadáver” e “a vizinha gorda e cheia de varizes”. A primeira representa aqueles que menosprezam o Brasil; já a segunda, os que acreditam na transfiguração do país.

 

"Bravíssimo" estreou em fevereiro de 2000, em Fortaleza (CE). Ricardo Guilherme já circulou com outros espetáculos por diversas cidades brasileiras: Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Maceió, Curitiba, entre outras. No exterior, apresentou-se em: Paris (França); Roma (Itália); Lisboa (Portugal); Madri (Espanha); Koln (Alemanha); Havana (Cuba); San José (Costa Rica); e Luanda (Angola).

 

“BRAVÍSSIMO” tem texto, direção e atuação de Ricardo Guilherme, ator, diretor e dramaturgo nascido em Fortaleza (Ceará).  Realizou mais de cem espetáculos em quase quarenta anos de atividade no Brasil e no exterior. Destacam-se: a ópera “Bis” (peça baseada na obra de Nelson Rodrigues) e “A Divina Comédia de Dante e Moacir” (ambas dirigidas por ele e encenadas no Sesc Ipiranga, em São Paulo), além de “Valsa Nº 6” (1990); “Sargento Getúlio” (1991); “Flor de Obsessão” (1993); e a “A Cantora Careca” (1994).

 

Ficha Técnica:

Atuação, Direção e Dramaturgia: Ricardo Guilherme a partir de crônicas de Nelson Rodrigues Assistente de Direção: Dryca Lima Iluminação: Cizo de Souza Programação gráfica: Adriana Hitomi Produção Executiva e Montagem: Darihel Souza Assistente de Produção: Jukyara Felipe Coordenação de Produção: Erlon Bispo e Cizo de Souza Realização: Grupo Pesquisa/Teatro Radical (Fortaleza/CE) e CZ Produções

 

Serviço:

Espetáculo Bravíssimo

Datas: de 01 a 11 de julho de 2010

Horário: de quinta-feira a domingo, às 19h

Local: CAIXA Cultural São Paulo - Praça da Sé, 111 – Grande Salão

Entrada: franca (os ingressos poderão ser retirados na bilheteria com uma hora de antecedência)

Capacidade: 100 lugares

Duração: 60 min 

Classificação etária: 14 anos

Informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas - Tel: (11) 3321-4400

Acesso para pessoas com necessidades especiais

Patrocínio: Caixa Econômica Federal

 

Material de Apoio:

Críticas recebidas

 

Guilherme revela as suas potencialidades vocais com uma gama de recursos cada vez mais rara nos atores brasileiros. (Macksen Luiz, crítico, Jornal do Brasil - Rio de Janeiro/RJ, l982)

 

Guilherme é, sem dúvida, um artista por excelência, um verdadeiro homem de teatro, pelo seu mérito intelectual e, sobretudo pelo significado que tem conseguido imprimir à sua criatividade. (Millôr Fernandes, escritor – Rio de Janeiro/RJ, l985)

 

Poderoso intérprete que põe em ação todos os seus notáveis recursos de ator (Moema Silva, jornalista, O Sete - Lisboa/Portugal, l985)

 

Dificilmente se poderá deixar de aplaudir esse imenso saber que permite a Ricardo Guilherme transformar o seu corpo numa tão bela oficina teatral. Sua criação ficará como referência indispensável ao estudo do trabalho do ator em Portugal (Carlos Porto, crítico teatral, Diário de Lisboa – Lisboa/Portugal, l984)

 

Não há espectador – por mais embrutecido, cínico ou insensível que seja – que não se toque com a carga emocional de Ricardo Guilherme. Seu trabalho é cerebral e instigante (Jaguar, escritor, O Pasquim – Rio de Janeiro/RJ, 1982)

 

Ricardo dá uma lição  admirável de interpretação na qual a sua voz é utilizada com uma gama riquíssima de matizes e a expressão corporal é desenvolvida plenamente  e com uma aparência admirável de ausência de esforço (Carlos Miguel Suarez Radillo, crítico teatral  - Madri/Espanha, 1984)

 

Ricardo é um acontecimento teatral de alto nível (Lia Salvarani, La Reppublica – Roma/Itália, 1984)

 

Ricardo interpreta com extraordinária e impressionante originalidade (Helmut Feldman, brasilianista – Koln/ Alemanha, 1984)

 

Vê-se uma brilhante interpretação de R. Guilherme (Cherif Khaznadar, diretor da Maison des Cultures du Monde Paris/França, 1985)

 

Ricardo Guilherme consegue o prodígio de manter os espectadores pendentes de cada um dos seus gestos e palavras (José Mena Abrantes, crítico, Jornal de Angola - Luanda - 1989)

 

Canal Aberto Assessoria de Imprensa - Marcia Marques

 

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EDITORIAS:
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O encontro entre música e natureza marcam o VII Festival Música na Ibiapaba de 24 a 31 de julho
 
O Festival acontece em Viçosa do Ceará com a realização de 72 oficinas para mais de 1000 estudantes inscritos, Roda de Som dos alunos, Encontro dos Mestres e grandes nomes da música brasileira popular 

 


 
 
Na última semana das férias de julho, o que os mais de 1.000 jovens que se encontram em Viçosa do Ceará mais querem é estudar. Na cidade da Serra da Ibiapaba, que é uma das mais belas do Estado, com sua natureza privilegiada e patrimônio arquitetônico preservado, os passeios com os amigos dão lugar aos encontros nas salas de aula do Festival Música na Ibiapaba, que de 24 a 31 deste mês chega à 7ª edição. A realização é do Instituto de Arte e Cultura do Ceará – IACC/Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, dentro do Programa Dragão do Mar Educativo, sua política de formação voltada para o segmento da música, no caso do Festival, direcionada para o fortalecimento e valorização da música brasileira popular.
 
No lugar de jogos, praias, cinemas ou shoppings, o que atrai estes jovens de vários cantos do país a Viçosa do Ceará para o Festival são as lições e ensaios de flauta, percussão, trombone, violão, acordeão, teclado, bateria, coral, guitarra, contrabaixo, entre outras oficinas, nos níveis médio e avançado, ministradas por renomados professores do Ceará e de outros estados. As aulas acontecem pela manhã e à tarde. Ao por do sol, a música de bandas e orquestras das noves cidades do Maciço da Ibiapaba convida o público à Praça da Matriz. À noite, é no Polo Turístico da Igreja do Céu, um dos mais encantadores pontos turísticos do interior cearense, que acontecem os shows de grupos de alunos, mestres e grandes nomes da música brasileira popular. Toda a programação é gratuita.
 
ANTES DO FESTIVAL: CASULINHOS
 
O ponto alto do Festival é na última semana de julho, mas antes disso, de 19 a 22, uma ampla ação de formação é realizada em parceria com os municípios do Maciço da Ibiapaba – Ipu, Guaraciaba do Norte, Carnaubal, Croata, São Benedito, Ibiapina, Tianguá, Ubajara e Viçosa do Ceará – e colaboradores. São os CASULINHOS, oficinas de iniciação musical para crianças e jovens nas nove cidades. Dessa forma, em um futuro próximo, estes estudantes poderão participar das aulas de níveis médio e avançado ministradas durante o Festival.
 
ANTES, DURANTE E DEPOIS: FORMAÇÃO EM MÚSICA
 
Este ano ações formativas na área da música acontecem no Maciço da Ibiapaba e nas cidades do Vale do Acaraú desde maio. Trata-se do Projeto de Apoio a Festivais da FUNARTE. Este projeto consiste na realização de oficinas em diversas linguagens. No caso da Ibiapaba, o foco está na música. São oficinas, cursos e palestras sobre luthieria, novas tecnologias, DJ, curso de produção, projetos culturais na área da música, entre outros. Estas ações já foram iniciadas e irão em Viçosa do Ceará durante o Festival e outra após o evento na região da Ibiapaba e Acaraú.
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OS MESTRES DA 7ª EDIÇÃO
 
Alguns professores que estarão em Viçosa do Ceará para ministras oficinas no VII Festival Música na Ibiapaba já vivenciaram esta experiência em edições anteriores, de forma positiva tanto para os alunos como para os próprios mestres. Outros vêm pela primeira vez, enriquecendo o Festival com novas bagagens artísticas e pedagógicas. Todos com experiência e grande reconhecimento no meio da música brasileira, seja nos palcos ou em salas de aula.
 
Alfredo Barros (PE/CE), Almir do Vale (CE), André Protásio (RJ), Angelita Ribeiro (CE), Ary Dias (RJ), Cristiano Pinho (CE), Gilvando Pereira “Azeitona” (PB); Heriberto Porto (CE), Itamar Assiére (RJ), José de Arimatéia (PB), Lucile Horn (CE), Maestro Poty (CE), Marcos Maia (CE), Nélio Costa (CE), Orlângelo Leal (CE), Ranilson Farias (RN), Ricardo Pontes (CE), Rodolf Forte (CE), Rogério Lima (CE), Sandoval Moreno (PB), Suzana Machado (RJ) e Tarcísio Sardinha (CE) são os professores que já participaram e retornam a Viçosa do Ceará para o Festival.
 
A estes juntam-se:
 
André Boxexa (RJ) - membro do sexteto Água de Moringa, com cinco discos lançados e com o qual realizou turnês pelo Brasil, América do Sul, Portugal e França. Em 1995 passou a integrar a banda do maestro Wagner Tiso, tocando e gravando com orquestras de todo o país, além de acompanhar os maiores artistas da MPB. Entre 1994 e 2001 foi o baterista de Bibi Ferreira e desde 2003 faz parte do grupo musical que se apresenta com a pianista Lilian Barreto e a bailarina Ana Botafogo. É timpanista solista da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense, sendo atualmente o líder do naipe de percussão. Integrou também a Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e participa de concertos com a Petrobrás Sinfônica e a OSB. É professor de percussão e bateria do CEIM na UFF e da Escola de Música Villa-Lobos.
 
Aparecida Silvino (CE) - Cantora, compositora, pianista, regente, arranjadora e preparadora vocal. Fez inúmeras apresentações ao lado de artistas como Fagner, Nana Caymmi, Suely Costa e Belchior. Em 2003 e 2004 foi agraciada com o Prêmio Nelsons da Música Cearense como Melhor Intérprete Cearense e Melhor Intérprete Feminina. Em 2006 ganhou o título de Melhor Intérprete no Festival da Meruoca / CE, defendendo a música “Curta a vida”, composta em parceria com José Edu Camargo. Apresentou-se em diversas cidades brasileiras, dentre elas, Rio de Janeiro e Brasília, e ainda em Hannover, na Alemanha. Seus trabalhos de cantora e compositora estão registrados no vinil “Vidro & Aço” e nos CDs “Presente” e “Sinal de Cais”.
 
David Castelo (CE) - Professor da Universidade Federal de Goiás, é diplomado em flauta doce pela Faculdade Santa Marcelina /SP. Estudou no Conservatório Real de Haia (Holanda), de 1998 a 2003, onde obteve, entre outros certificados, o “Masters of Music” (Solist Diploma), sendo esta a mais alta titulação concedida a um instrumentista na Europa. Como Intérprete e palestrante, tem atuado nas principais capitais brasileiras, bem como na Holanda, Alemanha e Itália. Entre 2001 e 2003 foi membro do Conselho Diretor da European Recorder Teachers Association – ERTA.
 
David Ganc (RJ) - Flautista, saxofonista e arranjador. Formado em Flauta pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, bacharel em Professional Music – Flauta e Saxofone (Magna Cum Laude) na Berklee College of Music, EUA. Tem quatro CDs solo lançados e extenso trabalho de estúdio de gravação, com incontáveis discos de música instrumental e de cantores de MPB. É co-autor, com Mário Sève, do livro/CD Choro Duetos – Pixinguinha e Benedito Lacerda, Vol. 1 (Irmão Vitale, 2010), com transcrição dos contrapontos criados pelo sax tenor de Pixinguinha e organizados juntamente com a melodia para serem estudados em diversas formações instrumentais. 
Marcelo Gomes (SP) - Guitarrista, compositor, arranjador, pesquisador e professor na UNIFIAM-FAAM e na Fundação das Artes de São Caetano do Sul / SP. Bacharel em composição, especialista em Metodologia do Ensino Superior. Mestre em História da Cultura e doutorando em música pela UNICAMP. Sua trajetória artística inclui apresentações nos EUA, Canadá, Alemanha, Portugal, Espanha, Brasil e duas indicações ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Instrumental em 2004 e 2006. Em sua carreira solo ou junto ao grupo que fundou, Terra Brasil, já se apresentou ao lado de Johnny Alf, Tom Zé, Cida Moreira, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Roberto Sion, Sérgio Gomes e outros.
 
Marcelo Mariano (SP) - Baixista autodidata e produtor. Iniciou a carreira de músico aos 14 anos acompanhando sua mãe, a cantora Marisa Gata Mansa. Também sob influência de seu pai, o pianista e arranjador César Camargo Mariano, sempre conviveu com músicos, compositores e cantores, tendo a oportunidade de fundamentar suas escolhas musicais ouvindo o que havia de melhor e mais importante no âmbito nacional e internacional. Como músico instrumentista, gravou shows e acompanhou vários artistas, como César Camargo Mariano, Dianne Reves, Djavan, Ed Motta, Flávio Venturini, Gal Costa, Ivete Sangalo, Jorge Aragão, Chico Pinheiro, Nivaldo Ornelas, entre outros.
 
Maurício Maas (SP) - Ator, músico instrumentista e professor de teatro e de música. É formado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo – USP, professor de Pedagogia em Artes na Universidade de Sorocaba. Desde 2000 atua no Barbatuques, grupo musical pioneiro na área da percussão corporal, que vem se apresentando e ministrando workshops pelo Brasil e pelo mundo, tendo se apresentado ao lado de nomes como Bobby McFerrin, Camille, Keith Terry, One Giant Leap, André Abujamra (foto)  Markus Ribas, Badi Assad, Robertinho Silva e Stenio Mendes. É também diretor musical, sonoplasta, educador musical de atores e criador de trilhas sonoras. Desde 1997 desenvolve uma pesquisa sobre as possibilidades de integração entre as linguagens cênicas e musicais.
 
AS OFICINAS
 
São quatro os Núcleos Pedagógicos que compõem o VII Festival Música na Ibiapaba, cada um com uma série de oficinas: Musicalização, Vocal, Instrumental, Estruturação e História, Didática Musical e Projetos Especiais.
 
Musicalização (atividades de iniciação do público infanto-juvenil no universo musical vocal e instrumental); Vocal (atividades visando ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de alunos voltados para a música vocal em suas diferentes manifestações, tais como canto solo, canto coral, grupo vocal, expressão cênica para canto e regência); Instrumental (atividades visando ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de alunos voltados para a música instrumental, envolvendo desde o estudo solo às mais variadas formações, a exemplo de pequenos e médios grupos e orquestras); Estruturação e História (conjunto de atividades didáticas de cunho mais teórico, em seus mais diferentes níveis - do básico ao mais avançado -, de natureza formativo-informativa como condição básica e necessária para o fazer musical); e Didática Musical (conjunto de atividades especialmente voltadas para professores de música e arte-educadores, visando subsidiar suas práticas de educação musical). Há ainda o núcleo de Projetos Especiais, que compreende atividades com interação com outras linguagens artísticas.
 
VIÇOSA DO CEARÁ
 
A cidade localiza-se a 384 km da capital Fortaleza, a uma altitude de 720 metros, em um santuário ecológico, com paisagem primitiva e de exótico relevo, em perfeita harmonia com seu clima agradável de Serra, que encanta moradores e visitantes. Tudo isso unido à música faz do Festival uma celebração que transformará a cidade em um laboratório vivo para as vozes e instrumentos veiculadores dessa arte universal.
 
OS PARCEIROS
 
O Festival Música na Ibiapaba é o primeiro projeto do Norte e Nordeste centrado na formação em música brasileira popular e que mantém uma intensa programação artístico-pedagógica gratuita. Para a realização da sétima edição, o IACC tem patrocínio do Banco do Nordeste e parceria do Café Santa Clara, Rede Ibiapaba de Turismo – RITUR, Escola de Cultura, Comunicação, Ofícios e Artes - ECOA, as Prefeituras de sete municípios do Maciço da Ibiapaba, de Sobral e municípios do Vale do Acaraú.
SERVIÇO
VII Festival Música na Ibiapaba – De 24 a 31 de julho em Viçosa do Ceará. Informações sobre Viçosa do Ceará – Secretaria de Turismo, Meio Ambiente, Cultura e Desporto: (88)3632-1580. Informações sobre o Festival - Instituto de Arte e Cultura do Ceará - IACC: (85) 3488-8601. E-mail: presidencia@dragaodomar.org.br.
 
 
SUGESTÃO DE ENTREVISTAS:
 
DIREÇÃO GERAL:
Maninha Moral (Presidente do IACC/ Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura)
Contato: 85-3488.8601 / maninhamorais@dragaodomar.org.brIvoncleiton Eduardo Gomes (Secretário de Turismo, Meio Ambiente, Cultura e Desporto de Viçosa do Ceará)
Contato: 88-3632.1144
COORDENAÇÃO ARTÍSTICO-PEDAGÓGICA:
Angelita Ribeiro - 9118.6421 - angelitacrt@gmail.com Lucile Horn - 9987.3829 / 8787.1402 - lucilehorn@yahoo.com.br
Marcos Maia - 8887-0177 - jazzmaia@uol.com.br
 
 
12/Julho/2010
 
DÉGAGÉ
Assessoria de Imprensa
Jornalistas Responsáveis: Sônia Lage e Eugênia Nogueira
Tel: (85)3252.5401 e 8853.4444 (Dégagé) / 9989.5876 (Sônia)
degage@degage.com.br / www.degage.com.br

Lokua Kanza é a atração 2010 da Festa da Música

A edição 2010 da Festa da Música já tem data marcada: 26 de junho

O SESC-DF escolheu a região de Ceilândia para apresentar uma atração internacional. A festa é uma parceria com a Embaixada da França, e acontece partir das 18h, no estacionamento do Centro de Atividades SESC Ceilândia (QNN 27, lote B, Ceilândia Norte). Nesta edição quem se apresenta é o cantor Lokua Kanza. Suas composições mesclam influências do jazz e da música clássica com a música africana e o pop. Misturando o francês e o lingala – um dialeto africano, Lokua é considerado o grande representante do movimento afropop. Além de guitarra, Lokua também toca sanza, teclados, percussão, flauta, faz os arranjos de suas músicas e canta. Quem abre a festa é a orquestra popular MARAFREBOI. O acesso à Festa da Música é gratuito.

SOBRE O ARTISTA

Lokua KanzaLokua Kanza nasceu em Bukavu, na República Democrática do Congo (ex-Zaire) e aprendeu a cantar em coros de igreja. Sua música acústica, suave e sensível, abandonou os clichês da moda sobre rumbas e outros “soukouss” do Zaire. Lokua completou seus estudos no Conservatório de Kinshasa, onde aprendeu teoria musical, harmonia e composição, enquanto aperfeiçoava seus conhecimentos instrumentais. Em 1984, foi morar na França onde estudou em uma das maiores escolas europeias de jazz e colaborou com artistas renomados, como Ray Lema, Papa Wemba e Manu Dibango.
Em 1996, Lokua Kanza chegou a ganhar três indicações para as “Victoires de la musique”. Há mais de dez anos ele colabora em dueto com artistas brasileiros consagrados (com uns, ele compôs, com outros ele cantou, ou tanto compôs quanto interpretou), tais como com Gal Costa, Vanessa da Mata, Ney Matogrosso, Chico Cesar, Ana Carolina e Luiza Possi, entre outros. A Festa da Música em BrasíliaA Festa da Música é um evento tradicional há mais de 20 anos na França.
Celebrada no dia 21 de junho o evento marca, com diversas manifestações culturais, o início do verão nos países do Hemisfério Norte. Diferente do Brasil, onde acontecem as tradicionais festas juninas e outros eventos marcados pelo frio do inverno, na França o período é celebrado com shows ao ar livre de músicos profissionais e amadores.Neste dia, o país é invadido por músicos de todos os sons e instrumentos, tanto em salas apropriadas como em lugares improvisados como galpões, barcos e escolas, mas, sobretudo nas esquinas das ruas e nos parques e praças das cidades. Hoje a Festa da Música consolidou-se e faz parte do calendário cultural da França. A fórmula foi incorporada por outros países que fazem, cada um a seu modo, uma celebração nos moldes da Festa francesa.Promovida em Brasília desde 2004, a Festa da Música sempre foi organizada pelo SESC-DF, por meio de parceria com a Embaixada da França. Devido ao urbanismo e à arquitetura peculiar da cidade, o evento adotou um modelo um pouco diferente da tradicional Fete de La Musique celebrada em solo francês: grandes shows promovidos ao ar livre reúnem grupos do Distrito Federal e uma atração musical importante de países de língua francesa.

Os espetáculos já realizados, desde a primeira edição, foram promovidos no gramado em frente à Torre de TV e na Concha Acústica do Lago Paranoá. Em sua primeira edição, em 2004, a Festa da Música apresentou shows com três grupos locais, além do músico afro-francês Toma Sidibé, reunindo um público estimado de 10 mil pessoas. Em 2005, no show do músico franco-espanhol Manu Chao e do cantor costa-marfinês Tiken Jah Fakolly - apontado pela imprensa local especializada como um dos melhores do ano – o público foi estimado pela PMDF em 35 mil pessoas.(Fonte: Alessandra Cordeiro)

INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO SESC-DF
Andrea Ventura / Mariana FernandesTels.: 3218-9168 / 9165.

Green Day retorna ao Brasil



O Green Day volta para o Brasil depois de 12 anos, diretamente para o Anhembi. A apresentação acontece no dia 20 de outubro e pretende abalar a Arena com muita música.

O grupo tem como integrantes Billie Joe (guitarra e vocal), Mike Dirnt (baixo) e Tre Cool (bateria) e trará diversas músicas novas e alguns clássicos como She e Welcome To Paradise.

Serviço
Data: 20 de outubro, às 22h
Local: Arena Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209
Ingressos: entre R$ 180 e R$ 250
Informações: http://www.livepass.com.br
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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 21:28  comentar

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