Revelando, imortalizando histórias e talentos
16.7.10

 

O Instituto Nação recebe no dia 18 de Julho (Domingo) às 15 horas, o grupo de samba Quinteto em Branco e Preto em mais uma edição do projeto Escola do Samba que homenageia o sambista Cartola. O evento acontece na sede do Espaço AFROBASE.

O Escola do Samba visa resgatar e difundir o samba de raiz através de um evento cultural gratuito no bairro do Rio Pequeno, em São Paulo, com a finalidade de reunir sambista, artistas e admiradores da cultura brasileira para prestar homenagem a grandes compositores da história do samba.

Essa é a segunda vez que o Quinteto toca neste projeto. Em 2008, o grupo homenageou o sambista Candeia. Osvaldinho da Cuíca, Toninho Carrasqueira, Tião Carvalho, Dinho Nascimento e Renato Anesi também já homenagearam outros sambistas brasileiros.

Angenor de Oliveira, ou Cartola, nasceu na cidade do Rio de Janeiro no dia 11 de Outubro de 1908. Aos 15 anos, com a morte de sua mãe, abandona os estudos e vai trabalhar como servente de obra, local onde ganhou esse apelido por utilizar um chapéu de coco como proteção do cimento que caía de cima. Em 1928 fundou uma das mais tradicionais escolas de samba do país, a Estação Primeira de Mangueira, onde compôs o primeiro samba para escola. Na década de 30 teve os seus sambas interpretados por Araci de Almeida, Carmem Miranda, Francisco Alves, Mário Reis e Silvio Caldas.

Mesmo após o sucesso, Cartola fica vários anos longe do cenário musical até que, em 1956, o jornalista Sérgio Porto o reencontra lavando carros em Ipanema. Cartola, enfim, volta a cantar e a compor. Casado novamente, agora com a Dona Zica, o sambista abre o restaurante Zicartola. O local vira ponto de encontro entre os sambistas do morro e da zona sul carioca.

Cartola gravou o seu primeiro disco-solo aos 66 anos de idade. Até a sua morte – ocorrida em 30 de Novembro de 1980 – gravou mais três discos. Suas composições como “As Rosas Não Falam” e “O Mundo é um Moinho” continuam encantando os sambistas da nova geração. Foto: Divulgação


Escola do Samba: Quinteto Branco e Preto homenageia Cartola
Local: Espaço AFROBASE - Rua Joaquim Seabra, 856 – Rio Pequeno (Butantã)
Quando: 18 de Julho (domingo) às 15 horas
Entrada: Grátis - Apoio: O AUTOR NA PRAÇA
Site: www.nacao.org.br

Informações:                             (11) 2539-3555        
(11) 2539-3555        
 (11) 2539-3555         (11) 2539-3555
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:38  comentar

Mataram 42 jornalistas no mundo desde janeiro


Mortes e agressões a jornalistas são cometidas pelo Estado ou seus prepostos

 

Segundo o Instituto Internacional para Segurança da Imprensa - Insi, com sede em Londres - Inglaterra, informou em 28 de abril que 42 jornalistas foram mortos em todo o mundo desde o início de 2010.

 

Somente no mês de abril foram registrados 17 assassinatos de profissionais da imprensa, o que representa duas mortes a cada três dias. O período, de acordo com o estudo, é o mais violento para media nos últimos cinco anos.

 

"O alto número de mortes em abril põe o assunto em maior evidência, e todos os casos demonstram a necessidade premente de ação no cenário mundial", diz Rodney Pinder, Diretor do Insi.

 

O relatório aponta que desde janeiro de 2010, sete jornalista foram mortos em Honduras, seis no México, quatro no Paquistão, três na Colômbia e três na Nigéria. Foram registrados pelo menos um assassinato em diversos países entre eles Nepal, Chipre, Rússia, Venezuela, Equador e Turquia.

 

O Insi revela que dos 42 casos de morte registrados 27 estão ligados diretamente ao trabalho de imprensa. O estudo revela também que de cada dez assassinato contra jornalistas, oito não são punidos.

 

200: ano mais violento

 

Apesar de toda mortandade de 2010, o ano mais violento para história recente da imprensa mundial, quando foram contabilizados 172 mortes de jornalistas, seguido de 2006, com 168 assassinatos a maioria deles na Guerra do Iraque. No ano de 2003, época da invasão dos Estados Unidos Americanos, centenas de correspondentes foram mortos na região. Já os assassinatos cometidos em 2010 estão ligados a temas que envolvem corrupção ou criminalidade.

 

O Diretor do Insi, conclama a todos os países membros da ONU (Organização dos Estados Unidos) a se unirem em esforço global para conter o derramamento de sangue e também dar um basta na impunidade aos assassinos.

 

No Brasil

 

Segundo a Comissão Nacional de Direitos Humanos e Liberdade de Imprensa, da Fenaj, (Federação Nacional dos Jornalistas), divulgou em 27 de março o "Relatório de Violência e Liberdade de Imprensa - 2009". O relatório foi realizado a partir casos divulgados pelos sindicatos de jornalistas, pela Fenaj e por veículos de comunicação de todo o país.

 

Segundo o relatório, entre janeiro e dezembro de 2009 foram registrados 58 casos de agressões a profissionais da imprensa. Grande parte dos casos foram cometidos por agentes do Estado ou a mando destes, tal como nos registros de 2007 e 2008.

 

O relatório mostra que 26 do total dos agredidos pertencem a media impressa, 9 de emissoras de televisão; dois de emissoras de rádio; oito da internet. O estudo mostra também o aumento da utilização de recursos judiciais para impedir a divulgação de notícias. O relatório foi encaminhado a entidades nacionais e internacionais de defesa de jornalistas, ao Ministério da Justiça, à Secretaria de Defesa dos Direitos Humanos da Presidência da República, ao Conselho Nacional de Justiça , ao Senado e a Câmara dos Deputados.

 

Caso inédito

 

Em 14 de janeiro de 1998, o fundador e editor do jornal Região, de Itabuna, Bahia, Manoel Leal de Oliveira, foi morto por denunciar casos de corrupção entre políticos e autoridades do judiciário do estado. O policial civil Mozart Brasil, o assassino, foi condenado em 2007 a cumprir 18 anos de prisão. Em 13 de janeiro passado, o governador da Bahia, Jacques Wagner, aprovou Lei 11.637 que indeniza os filhos e a viúva de Leal em R$ 100 mil. Vale ressaltar que, a indenização é um caso inédito no País.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:38  comentar

 


LOS ANGELES (Agência FM) Este filme não é em 3D, não tem alienígenas, vampiros ou robôs, e mesmo assim é o lançamento mais comentado da temporada.

O que "A Origem", o filme que estreia na sexta-feira, 16, nos EUA, tem além de Leonardo DiCaprio no papel principal, são as idéias do diretor Chris Nolan, o suficientes para afundar navios. Trata-se de uma ficção de alto custo sobre ladrões de sonhos, que lança o espectador situação obscura, algo que perturba o inconsciente de cada um; onde nada é o que parece ser. Tem cenas assustadoras entre elas, a mulher do protagonista Dom Cobb (interpretado por Marion Cotillard) que comete suicídio na frente dele. Não seria apenas na cabeça de Dom Cobb? Percepções, memórias, sonhos permeiam o mundo de Nolan que já tratou desse tema em "Amnésia".

Nolan mexe com a percepção da platéia, e para isso, usou alguns equipamentos bizarros de tortura, principalmente nas cenas de levitação. É como se o diretor quisesse que a o público se perguntasse o que está acontecendo exatamente. Nenhum crítico teve coragem, e conhecimento para explicar do que realmente se trata o filme. (Francisco Martins).
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:35  comentar

Julho 2010
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3

4
5
6
7
8
9
10

11
13
14
15
17

18
20
21
22
23
24

25
26
27
28
29
31


SITES INDICADOS
Buscar
 
blogs SAPO
subscrever feeds