Revelando, imortalizando histórias e talentos
10.9.11

Remando por Campos e Florestas: Memórias dos Marajós.

Como parte de um projeto de popularização da história e da arqueologia da ilha de Marajó, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) publicaram o livro didático Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós.
A professora da Universidade Federal do Pará (UFPA), Denise Pahl Schaan, que organizou a obra em parceria com Agenor Sarraf Pacheco e Jane Felipe Beltrão, diz que os livros didáticos distribuídos hoje nas escolas não se diferenciam de acordo com a regionalidade e as diferentes culturas existentes no Brasil. “Geralmente os didáticos são produzidos massivamente para adoção em escolas de todo o País, sem haver espaço para as diferenças regionais e as necessidades locais”, explica.
A professora explica que o livro foi feito sob medida para o Marajó, tendo sido redigido por professores das escolas onde será usado. “Esses professores conhecem a realidade local e a realidade de seus alunos”, revela.
Desenvolvido nos anos de 2008 e 2009, o projeto teve a participação de 24 professores marajoaras, que, por estarem presentes na sala de aula das escolas “marajós”, compreendem mais claramente a cultura local. O projeto busca incentivar a valorização do patrimônio cultural e sensibilizar as comunidades para a necessidade de proteção e preservação.
Marajó - O Marajó está entre os mais importantes cenários ecológicos do Brasil. Com cerca de três mil ilhas e ilhotas é o maior arquipélago flúvio-marítimo do planeta, além área de proteção ambiental (APA). Concentra uma exuberante riqueza natural espalhada em cerca de 50 mil quilômetros quadrados.
 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:01  comentar

 

Mostra sobre o 11 de Setembro sugere muito mais do que uma exposição
Os atentados ocorridos em 11 de setembro de 2001 foram o maior já testemunhado pela história. Talvez até por isso a nova exposição sobre o fatídico dia não tenha obras de arte, fotos, ou músicas retratando aquele fatídico dia.  "11 de Setembro", que será inaugurada no domingo no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, fazem referência às torres gêmeas do World Trade Center e ao céu azul e ensolarado daquele daquela manhã. Porém, cabe ao público estabelecer suas próprias conexões com os atentados.
 
 
 
 
Cerca de 70 obras incluídas na mostra datam de antes de 2001, e algumas são da década de 1960. Selecionadas entre uma ampla variedade de artistas contemporâneos, elas pretendem, sem falar explicitamente daquele dia, evocar as lembranças e emoções das pessoas, dez anos depois do ataque que matou cerca de 3.000 pessoas. A torrente de imagens do 11 de Setembro, disse Eleey, "complicou dramaticamente a forma como a arte poderia reagir". Por isso ele escolheu essa abordagem indireta.
A exposição inclui uma instalação de luzes de James Turrell, Diane Arbus, Alex Katz e Ellsworth Kelly. A mostra fica em cartaz até 9 de janeiro no PS1, filial do MoMA. 

Mais: www.moma.org

MoMa PS1: http://www.ps1.org/visit/

The Museum of Modern Art

11 West 53 Street New York, NY 10019
(212) 708-9400
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:56  comentar

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