Revelando, imortalizando histórias e talentos
13.9.11

"(...) No drama da adoção, um belo enredo que arranca lágrimas (...)”Guilherme Udo - Guia da SemanaFinal de temporada de“MEU FILHO SEM NOME”com Aparecida Petrowky e Chris Brasil.

 

 

Aparecida  Petrowky e Chris Brasil/Foto Marcos Alberti 

Espetáculo aborda o tema adoção sob as óticas das mães biológica e adotiva, seus amores e razões. De quando nasceu até ser adotado, aos 6 meses, o menino foi chamado de Vítor, Gabriel e André. Faltava a ele, além de um lar, uma identidade. Esse é um dos pontos tratados no espetáculo Meu Filho Sem Nome, dirigido pelo premiado Marcelo Romagnoli (ganhador do APCA - melhor direção e Femsa - autor de texto original em 2010 com o espetáculo jovem Espoleta), que está em temporada até 18 de setembro de 2011, no Teatro Brigadeiro, em São Paulo. A peça tem no elenco as atrizes Aparecida Petrowky (novela “Viver a Vida”) e Christiane Brasil, além de Lu Grecco na cenografia e figurinos, Claudia Dorey na trilha sonora e Cizo de Souza na iluminação.

 

Mesclando ficção e realidade, a autora Izilda Simões inova ao resgatar as possíveis razões da mãe biológica ao abandonar seu filho, criando no imaginário do público a possibilidade real da criança ter sido amada, em algum momento, por quem a gerou, apesar do abandono, da falta da certidão de nascimento, da falta de um nome.

 

Sinopse

 

O espetáculo discute de forma poética o tema da adoção de crianças no Brasil. Mostra a história de duas mães: Cida (Aparecida Petrowky), que alimenta o desejo de ter um filho, mas vê o sonho ruir com a impossibilidade do marido, e Cris (Christiane Brasil), uma menina de 15 anos que descobre a gravidez, o medo e a dúvida. São duas mulheres em conflito, que procuram em si e no mundo, uma identidade para o filho.

 

A montagem“ É um drama de duas mulheres, duas mães, em diferentes lados e tempos da vida. A protagonista é uma mulher em transformação, com grande sentimento de maternidade. A peça discute alguns aspectos desse estado de maternidade, o afastamento e o encontro com um recém-nascido”, define Romagnoli. No palco, cada uma das mães vive mais um personagem: dona Dina, a funcionária da creche e Berenice, a diarista. As histórias das duas mães são contadas paralelamente, no mesmo instante, ao mesmo tempo. Porém, nunca se cruzam, nunca se entrelaçam. Cada uma vive seu drama, expondo suas realidades e sentimentos com leveza e esperança.

 

A cenografia e o figurino são assinados por Lu Grecco, responsável pela criação dos cenários dos programas “Castelos Rá-Tim-Bum”, “Cocoricó”, “Musikaos”, “Bem Brasil”, “Vitrine”, “Turma da Cultura, “RG” e “Ilha Rá-Tim-Bum”. No palco, malas multifuncionais compõem o cenário e, manuseadas pelas atrizes, podem transformar-se em vários ambientes, como um quarto, um vagão de trem ou mesmo um berçário.” ”A mala é um símbolo da transitoriedade. Ilustra os vários processos de mudança das personagens”, explica o diretor.

 

Com narrativa poética e fortes pinceladas lúdicas, Meu Filho Sem Nome é um espetáculo que se baseia no trabalho do ator, na cenografia e na trilha sonora – assinada e especialmente criada pela cantora e compositora Claudia Dorey - que dialoga diretamente com a expressividade dos personagens e com a força narrativa da história.

 

O texto Meu Filho Sem Nome teve colaboração técnica do Grupo Acesso - Estudos, Intervenção e Pesquisa em Adoção, da Clínica Psicológica do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo.

 

 

Ficha técnica

Direção e adaptação: Marcelo Romagnoli - Texto: Izilda Simões

 

Elenco: Aparecida Petrowky e Christiane Brasil

Cenografia e figurinos: Lu Grecco Programação Visual: João Batista Correa

Fotógrafo: Marcos Alberti - Iluminador: Cizo de Souza

Trilha Composta: Claudia Dorey

Assessoria de Imprensa:  Canal Aberto

 

Assistente de Assessoria de Imprensa: Lau Francisco

 

Direção de Produção: Daniel Palmeira

Produção Geral: Izilda Simões

 

Serviço

 

Meu Filho Sem NomeTeatro Brigadeiro –

Av. Brigadeiro Luís Antonio, 884 – Bela Vista

Tel (11) 3115-2637 – Bilheteria (11) 3107-5774

Venda pela internet: www.ingresso.com.br

Bilheteria: de terça a domingo, das 14h até o horário da última peça

Temporada: de 6 de agosto a 18 de setembro de 2011

Sessões: Sábado às 18h, domingo às 17h

Ingresso: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meio entrada)

Lotação: 700 lugares

Duração: 60 minutos

Recomendação: 14 anos

 

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

 

Fones: 011 2914 0770/ 3798 9510

Márcia Marques: 011 9126 0425

Lau Francisco: 011 8807 6467

msn: claramm@hotmail.com/

Site: www.canalaberto.com.br

/ Twitter: canalaberto /

Skype: canal.aberto

 

 

 

 

 

 

 

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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 14:55  comentar

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