Exceto Dom Luiz Lugado, agrade-o ou não, a saga da família LUGADO lembra o ganso: O ganso nada mas não é um pato. Vôa mas não é um condor. Canta mas não é um rouxinol. Resumo, continua sendo só um ganso.
Família Lugado: ao centro João, Maria Faraone e prole |
A história da família LUGADO não é diferente das demais famílias brasileiras a não ser pela arrogância e preconceito peculiar. Se acham o último copo d'água do deserto. "Foi preciso apenas dois malditos baianos entrarem na nossa família para estragar tudo", essa frase é repetida por Luiz Lugado e endossada pelos demais da família. Mas, será que procede dada infâmia? Não teria sido ao contrário? Eis a primeira parte da história dos LUGADO, que sem dúvida alguma tem um lugar garantido no céu, como ovelhas que são alvas enquanto os outros são ovelhas negras. Claro, como Dom Luiz Lugado imaginou. Mas, aqui, sai da forma em que toda biografia deveria ser contada, sempre falando a verdade doa a quem doer. Afinal, ninguém é perfeito. Para se ter a real importância da família Lugado, que foi varrida dos mais longíquos recantos daquele país. Não há resquícios de tal nome.
A vinda da família Lugado começou com a imigração do patriarca João Lugado quando tinha por volta de 11 anos. Viajando no porão de um navio da Itália para o Brasil, mais especificamente, São Paulo, e aqui chegando, foi morar em Itatiba, interior do Estado, onde conheceu sua esposa Dona Antonia Maria Faraone (depois Lugado), que imigrou para o Brasil ainda criança de colo. Casaram-se e tiveram dez filhos entre eles Nicola, 97, Luiz, 88, Maria Aparecida Lugado Nones, 80 e Luzia, nascida em 28/02/1927, em memória.
" Tudo é sempre difícil; tudo dá sempre errado para família Lugado", faz questão de asseverar Luiz Lugado, o trigo dos LUGADO. E ele não somente tem razão como sempre assume que estraga tudo. Isso foi incrustado em sua mente desde tenra idade para ele assumir os erros dos parentes próximos. " Sabe Luiz, lembra-se daquela fulana de Itatiba? Ela gostava do meu pai mas como meu pai não dava bola, então ela rogou uma praga na nossa família", disse Sr. Nicola, 97, ao irmão Luiz Lugado, em 3/09/2011.
"A vida em Itatiba era uma miséria só. Nós trabalhávamos na roça, meu pai fazia algumas garrafinhas de vinho para vender e tentar sustentar a família", afirma Nicola Lugado, 97 anos de pura lucidez. "A gente não aguentava mais tanta pobreza. Mas fazer o que? É como se alguém tivesse feito uma macumbra muito forte, comentam os dois irmãos, Nicola e Luiz Lugado. E isso vai de encontro ao pensamento de Luiz.
O tempo passa e, Nicola, inconformado, resolve mudar de vida e vem tentar a sorte na capital paulistana. Aqui fez de um tudo, encanador, torneiro mecânico etc... se aposentou pela empresa de material de Construção Di Cicco, onde até hoje tem metade de seu seguro saúde pago, segundo ele. Vendo que a família continuava de mal a pior no interior, ele arranjou uma casa e mandou buscá-los pra capital. Mesmo assim, a vida continuava dura. "A gente esperava o ano todo para tomar um único copo de refrigerante no natal. Quanta miséria", queixa-se Luiz Lugado com lágrimas nos olhos".
Esta situação de pobreza não foi superada ao longo do tempo. O pior, a família somou a pobreza material à pobreza espiritual, arrogância, petulância como forma de defesa. Fizeram um mundo onde quem não é Lugado ou italiano não presta. Também acredita-se que até esta geração dos LUGADO, prestes a ser extinta pela idade, que inclui Nicola Lugado, Natalina Lugado (Natalina Lugado Paulani. A mesma nega veementemente ser irmã de Luiz Lugado), Luiz Lugado (ator, fotógrafo e bancário) e Luzia Lugado (industriária), esta família até poderia ter um comportamente exemplar apesar dos pesares. Talvez dai o comportamente de um LORD esbanjado por Luiz Lugado. Sem oportunismo, FINA ESTAMPA.
"Mesmo morando na capital nossa vida era decadente, se passava necessidade constante. A gente não tinha dinheiro nem pra comprar uniforme escolar, lápis de cor etc. Certa vez levei uma reguada na mão quando tentei pegar um lápis para colorir meu desenho", diz Maria Aparecida Lugado Nones, 80, em carta de próprio punho enviada ao Programa Eli Correa, em 17 de janeiro 2011. " Eu fiz minha primeira comunhão usando 'congas', não podia comprar sapatos, reclama Maria Aparecida, melhor tia Doca como prefere ser chamada a ex-cobradora de ônibus na Cidade de São Paulo, que concluiu apenas a 4ª série do ensino fundamental. Chance de estudar tinham mas, seu pai não podia bancar o material escolar. Sua irmã Luzia fez alguns cursos como datilografia, tentou ser atriz ao lado do competente ator, o irmão Luiz Lugado. Entretanto, seguiu trabalhando em fábrica de linhas.
Luzia conhece Vital
Nem mesmo uma história de amor fica sem uma dose de mal estar nesta família. Segundo Maria Aparecida em sua carta, ela afirma que sua irmã Luzia era muito bonita. Certo dia em uma quermesse igreja São José do Ipiranga, seu coração foi fisgado por Vital. Durão, seu pai não deixava suas filhas sairem sozinhas. Cabia, então, tia Doca, a caçula, acompanhar a bela Luzia Lugado. Porém, como eles sempre posam de injustiçados, de vítmas, vamos entender que, aquela sina de tudo ser mais complicados para os Lugado do que pra outra família seja verdade; segue implacável. Apaixonados, Luzia e Vital pensam em casamento. A família dele, com posses e bom emprego a acusa de tê-lo desviado do caminho correto, os estudos. Vital lutou contra tudo e todos e seguiu seu coração.
Mais uma vez o destino fatídico ou providencial entraria em cena ou os arrogantes Lugado começariam a pagar suas 'dívidas'?. Luzia e Vital viveram por 29 anos. Certo dia, foi despedido do emprego e, desgostoso, optou por se entragar à bebida, vindo morrer aos 50 anos de idade vitimado por Cirrose. Esposa dedicada, mas filhos nem tanto. Luzia começou a se desmilinguir, emagrecer e a se queixar de dores sem que ninguém fizesse nada, ninguém buscava ajuda, a não ser na fase terminal. "A gente pensava que ela iria regir. Não conseguiu", diz tia Doca mais uma vez em sua carta. Luzia veio a falecer no hospital Heliópolis, zona sul de São Paulo, com câncer no cérebro (Itatiba -1927 + Cidade de São Paulo, 17 de fevereiro de 1981) logo depois de seu marido, Vital. Deixaram duas filhas e um filho). Findando, assim, mais um capítulo na história dos Lugado.
Dom Luiz Lugado
Este sim, foi o Lugado de maior destaque apesar de ser submisso, até beirando a covarde incapaz de reagir aos maus tratos e desmando dos capo. Diplomado pelo hospital São Camilo por sua colaboração quando ator entre outras. A sua história é conhecida do público de http://www.agenciafm.com/
Dom Luiz, bem na foto, rindo atoa pois gostaria de endossar |
e de leitores de alguns jornais impressos do Brasil, haja visto que sua trajetória de colorista fotográfico e fotógrafo foram contadas com muita propriedade pelo jornalista Francisco Martins e o próprio Luiz: http://agenciafm.blogspot.com/2011/04/luiz-lugado-ator.html .
Luiz também não conseguiu superar a pobreza material por completa. Porém, buscou superá-la com muita leitura, bons filmes por exemplo. " Sempre quis morar sozinho para assistir filmes quando bem entendesse. Aos 77 anos consegui esta façanha, estou no paraíso", afirmava Luiz Lugado. Como quem sai aos seus não degenera, mal imagina ele que a nova geração dos Lugado (logo serão biografados aqui) motivados pela ganância e a inveja de vê-lo sempre bem na foto, prepararam para ele mais uma armadilha em nome de falsa proteção e somente interesse no pouco que Luiz conseguiu. MAIS links sobre cárcere de LUIZ LUGADO: http://agenciafm.blogspot.com/2011/09/luiz-lugado-ainda-em-carcere-privado.html /
Após trabalhar com o maior encenador brasileiro, Osmar Rodrigues Cruz, e fazer peças teatrais de importantes dramaturgos brasileiros e estrangeiros, a necessidade de um trabalho estável para saciar os parentes saúvas falou mais alto. Abandonou o que tanto amava, a arte. Tentou conciliar teatro e banco, não deu certo. Então, enterrou sua carreira de uma vez por toda. " Eu me sinto bem vindo com você, Francisco, a estes espetáculos teatrais e musicais. Minha alma continua de artista. Sou muito grato a você sempre meu bom amigo", falava isso sempre com um sorriso nos lábios o grande Luiz Lugado, que documentou em autógrafos que logo serão mostrados, nossa curta e proveitosa trajetória.
Segundo Maria Aparecida Lugado Nones, o seu irmão mais novo, conseguiu concluir um curso de Direito.
Assim como Luiz Lugado que jamais festejou um aniversário em toda sua vida, muitas outras privações perseguem os Lugado. "Nunca, nem eu e nem meus irmãos tivemos brinquedos", diz Maria Aparecida, a tia Doca, também na carta de janeiro de 2011.
" A gente queria comprar roupas boas e não podia. Ficava sempre olhando aqueles outros rapazes com ropuas finas, dava inveja", diz Luiz com olhos lacrimejando. Como se vê, os LUGADO desta geração não foram muito aquem da arrogância. Será que a segunda ou terceira mudará alguma coisa? Só vendo.
Alguns Lugado 2ª geração: Assassinatos e falsa adoção
Vamos chamá-lo este próximo biografado apenas de Carlos (em respeito à memória de Luiz Lugado). Carlos era companheiro de Luiz Lugado nas baladas culturais - como as que fazia com o jornalista Francisco Martins-. Filmes, teatro e restaurantes. A pesar de modestos os restaurantes frequantados pelo tio e sobrinho eles estavam sempre na pauta dos dois (coisa suspeita não? Tio e sobrinho).
Vamos ao que interessa. Segundo Luiz, Carlos era inteligente e ambicioso e chamava os nordestinos de Modelo 19 (carteira de estrangerio). Ele arranjou um grande amigo, um empresário do ramo de confecção no Brás, zona leste da cidade, com quem foi trabalhar. Estava lá há alguns anos mas, uma certa desconfiança paraiva no ar. O patrão tinha duas suspeitas sobre Carlos. A primeira era que Luiz e Carlos tinham algo muito além de uma simples relação entre tio e sobrinho. A outra era que o empregado, Carlos, estava furtando à empresa,"palavras do próprio Luiz Lugado que relembra com saudades". aliás, sempre que a família quer chantageá-lo mostra-lhe uma foto do tal Carlos.
O patrão, então, resolveu dar um fim nas dúvidas: seria Luiz namorado do próprio sobrinho? Estaria Carlos furtando a empresa? O patrão recorreu ao modo mais drástico. "Ele matou meu sobrinho com 12 tiros de uma arma automática e depois se jogou do prédio", afirma Luiz Lugado. Boletim policial afirma que pairavam suspeitas de relação homoafetiva na mente do empresário e patrão assassino.
Segundo Luiz, a família preferiu ficar com a hipótese de furto. Resultado, mais um episódio trágico para aprendizado dos maravilhossos Lugado.
Esta moça da foto é Maria Ângela Paulani, se intitula turismóloga e formada pela Faculdade Ibero Americana de Letras e Ciências Humanas. Com todo respeito a dama encalhada, pra se ter uma ideia de sua importância na tradução brasileira, ela foi convocada para traduzir os diálogos entre os animaizinhos na Arca de Noé. Entretanto, no seu perfil insinua ser formada, trabalhar com turismo, mas na hora H, os perfis estão sempre vazios. http://www.facebook.com/pages/Faculdade-Ibero-Americana-de-Letras-e-Ci%C3%AAncias-Humanas/108098442555859
Lourdes Tadeu Lugado, acredita-se que seja este nome dela, pois se tratando de LUGADO da segunda e terceira geração tudo deve ser conferido e reconferido pois os perfis jamais aparecem. Sempre se colocam em lugares de destaque no trabalhos ou nos estudos, entratanto, não divulgam nada. Mais uma vez vamos ao que interessa. Segundo depoimento no dia 3/09, do único Lugado confiável, o Dom Luiz, esta pessoa tinha um filho soldado da Polícia Militar/SP, e em menos de cinco anos de carreira foi brutalmente assassinado. Como sempre, devido o estilo diplomático, eles recorrem ao Luiz para encobrir os podres. Apesar de conivente com mais uma situação criminosa a seguir, Luiz é transparente, assume. Segundo Luiz, após ter o filho assassinado, Lourdes Lugado (assinante lista telefônica 11/3903-7695) saiu em busca de outro filho. Não de fazê-lo outro, mas encontrar para adoção. Como um Lugado a última gotinha de coca-cola no deserto não se encaixa nas exigências do Conselho Tutelar no quesito adoção? INJUSTIÇA!
Então, amparada pelo marido e um canalha que exibe uma OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), e o tio TUTU (Luiz Lugado), resolveram fazer do modo facilitado. Fizeram amizade com uma mulher que tinha uma linda criança branquinha. Certo dia, segundo Luiz, raptaram o bebê, cujo nome atual é Victor. É ai que entra o canastrão advogado: ele sugeriu que levassem o bebê para uma cidade do interior paulista, e lá, fariam um registro de nascimento constando como filho natural de Lourdes Tadeu Lugado, nascido de parto feito por uma parteira e não em hospital. Dito e feito. Victor (talvez Vitor): Luiz Lugado (Maria Aparecida Lugado Nones (Avenida Pe. Arlindo Vieira, 1217, bloco 3, ap, 21, Vila das Mercês -SP/SP), Tarcísio Nones, Vanessa Nones, Sílvia Tadeu Lugado, Maria Helana Lugado, Nicola Lugado etc... sabem da história. Afinal, o programa do Ratinho está ai pra isso, fazer DNA. Hoje, o garoto está com 14 anos, 1,88 de altura, cursa o último ano do ensino fundamental, e teria treinado futebol no Esporte Clube Corinthians Paulista, palavras do próprio Victor no dia 3 de setembro de 2011, no aniversário de tia Doca.
Um pouco só da 3ª geração
Por falarmos em tia Doca, ela tem uma uma filha chamada Bernardete, adotiva, que foi criada como irmã de Tarcísio Nones. Os dois são como água e óleo, não se misturam. Tanto que, no aniversário de 80 anos de sua mãe, comemorado no dia 3/09 (nasceu em 1/09), Bernardete fora proibida de comparecer. " Se ela for convidada eu não organizo a recepção de aniversário", ameaçou o marrudo Tarcísio.
Bernardete foi quem apresentou a Tarcísio sua esposa, Vanessa Nones, pois estudavam na mesma escola. Após o casamento de Bernardete com Fábio - segundo Tarcísio um malandro, ume stelionatário -, as coisas desandaram. Fábio, teria pedido para o sogro postiço, Francisco Nillo Nones, comprar um automóvel para que pudesse trabalhar como vendedor. Tudo bem, o sogro acatou. Houve um quiprocó e o carro foi furtado e a dívida em nome de Francisco Nillo Nones deveria ter sido paga por Fábio, que segundo cobranças apresentadas não o fez até o mês passado.
Entretanto, Fábio recorre outra vez ao sogro para comprar outro carro. Nillo Nones volta a ceder e compra o carro para o genro. Segundo Maria aparecida Lugado Nones, mãe de Tarcísio, esta seroa a bronca dele com sua folha adotiva, que espera-se uma adoção dentro da Lei.
Cartão do Carrefour, há isso segundo Tarcísio a irmã Bernardete vinha de Guarulhos, grande São Paulo, pra fazer a festa. Resultado, o invejoso Tarcísio bloqueou o cartão da mãe da mesam forma que fez o bloqueio do telefone dela e do do tio Luiz Lugado. "Sou apaixonado pela Bernardete. Francisco, tenho certeza que se você conhecer os dois você vai gostar e arranjar um trabalho bom para ela e ele também. O problema com a Bernardete é a mulher do Tarcísio, A Venessa, que mulherzinha, só atiça", reclama Luiz Lugado.
(Todos os dados são verdadeiros e tem como base depoimentos de Luiz Lugado, que durante sete meses foi amparado pelo jornalista Francisco Martins, além de ter sua relevância na história do teatro paulista realçada. Nicola Lugado, em 3 de setembro, e também carta escrita ao programa Eli Correia, Rádio Capital, em 17 de janeiro de 2011, registro BR nº 957.020.8332. (Francisco Martins frammartins@r7.com ).