Revelando, imortalizando histórias e talentos
10.11.11

Ganhadoras e vencedores do Oscar olha a maldição da estatueta

bette davis /foto original AgênciaFM
Segundo pesquisa as atrizes vencedoras do prêmio mais cobiçado do cinema, o Oscar, 68 por cento delas depois da conquista tem chance de se separar. Isso indica que nem sempre receber uma indicação à estatueta mais cobiçada da indústria cinematográfica significa uma honraria aos astros e estrelas do cinema. Depois da honraria, prestígio, avalanche de propostas de trabalhos aparecem, mas junto com as propostas e altos cachês tem um preço a ser pago pelas celebridades.
Agora, pesquisa cientificamente comprovada, o prêmio é um destruidor de casamentos. A vida conjugal de 751 vencedores e indicados ao prêmio de melhor atriz ou ator, realmente tem impacto sobre o casamento. Segundo os pesquisadores das universidades de Toronto, Canadá, e Carnegie Mellon, nos Estados Unidos que chegaram a esta conclusão.
Os homens casados com mulheres indicadas ou vencedoras do prêmio sentem dificuldades de aceitar o sucesso de suas mulheres. A confirmação é de Colleen Stuart, economista com doutorado em comportamento organizacional e autora dos estudos. Outra tese é que, as mulheres uma vez vencedora sentem-se renovadas e incentivadas a buscar um parceiro de melhor gabarito do que o atual, segundo moises Groisman, terapeuta da International Family Therapy Association (Associação Internacional de Terapia Familiar). Ele também acredita que ganhar o prêmio acelera o divórcio. A situação é mais acentuada das mulheres vencedoras às indicadas. As atrizes vencedoras do Oscar, o casamento tem duração menor de 5,3 anos em realção às indicadas.
O divórcio mais recente provocado pela estatueta foi de Sandra Bullock, 46, vencedora do prêmio em 2010 por "Um sonho possível". Sandra era casada com o motoqueiro e apresentador de televisão Jesse James,41. No dia do recebimento do prêmio ela fez um discurso longo e até elogioso ao marido que chegou ser filmado todo emocionado. Menos de duas semanas depois da festividade, rumores de infidelidade por parte de Jesse indicaram o final do casório, que já durava cinco anos.
Mais relatos


Divas de outros tempos também provaram da saga 'maldita' da estatueta.

Bette Davis, vencedora do Oscar de 1938, "Jezebel" separou-se no mesmo ano após ganhar Oscar.


Joan Crowford vencedora do Oscar em 1946, por Alma em Suplício (18ª edição),

divorciou-se dois meses após ser premiada.

A bela Halle Berry, premiada em 2002, pelo filme Monster's Ball ,separou-se no ano de 2003.


Hilary Swank conquistou sua segunda estatueta em 2005,  Menina de Ouro, e pediu divórcio no ano seguinte.


Em um total de 74 cerimônias, 751 indicados ao prêmio de melhor ator ou atriz foram analizados entre 1936 e 2010.

68 por cento é em quanto aumentam as chances de separação das mulheres que vencem o Oscar de melhor atriz.

A duração media do casamento é de 9,6 anos entre as mulheres indicadas ao Oscar contra 4,3 anos das vencedoras da categoria.
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:11  comentar

A luta das mulheres e da sociedade civil contra a Máfia siciliana”, da jornalista Lúcia Helena Issa

 

 

 

“Quando Amanhece na Sicília... A luta das mulheres e da sociedade civil contra a Máfia siciliana”, primeiro livro escrito por uma jornalista brasileira, conta como as mulheres sicilianas foram determinantes no enfraquecimento da máfia no país

 

 

 

Lúcia Helena Issa, jornalista investigativa que morou durante seis anos na Itália, fez uma verdadeira imersão na região da Sicília, cidade ao sul do país. Seu objetivo: dar voz às histórias das mulheres sicilianas (juízas, mães, professoras, jornalistas) que foram fundamentais no enfraquecimento do estado paralelo, existente desde a primeira metade do século XIX, através da onipresença da Cosa Nostra, a máfia siciliana.

 

 

O resultado desse aprofundamento no tema poderá ser conferido em “Quando Amanhece na Sicília... A luta das mulheres e da sociedade civil contra a Máfia siciliana”, primeiro livro-reportagem sobre a Sicília escrito por uma jornalista brasileira.  Publicado pela editora carioca Multifoco, o livro terá lançamento nacional no dia 21 de novembro de 2011, das 19h às 21h30 na Livraria Cultura Pompeia, no Shopping Bourbon, em São Paulo, além do Rio de Janeiro e Bahia.

 

 

A obra traz entrevistas com autoridades, especialistas, ativistas, cidadãos comuns, juízas, e histórias envolventes relatando a transformação da Sicília, o confisco dos bens de mafiosos que permaneceram foragidos durante décadas e a transformação dessas apreensões em escolas, parques e projetos para a comunidade onde atuavam. O livro tem entrevistas feitas em Roma, com historiadores, sobre a ligação de alguns membros do Vaticano com a Cosa Nostra.

 

 

Do início do trabalho de investigação até a conclusão do livro foram seis anos morando na Itália, mais de 90 entrevistas com sicilianos (as) e um ano de trabalho no Brasil, na lapidação do livro. A autora participou de vários atos civis contra a máfia e conversou na Sicília com mulheres como Felicia Impastato, mãe do jornalista Guiseppe Impastato, assassinado pela Máfia, com ativistas como Letizia Battaglia e com outras ainda, que denunciaram os próprios maridos mafiosos à justiça, revelando informações da organização à polícia, e recebendo uma nova identidade através de programas de proteção à testemunha. Condição valiosa, já que os tentáculos da Cosa Nostra são infindáveis e surgem de onde menos se espera.

 

“Quando Amanhece na Sicília...” certamente é um dos relatos mais contundentes e emocionantes a respeito de uma facção criminosa detentora de conexões nacionais e internacionais, inclusive brasileiras. “Reportagem das boas, com um toque de literatura e um olhar brasileiro para a Itália, Quando amanhece na Sicília... é um trabalho de puro jornalismo investigativo e ao mesmo tempo uma narrativa testemunhal, uma grande contribuição para o entendimento do poder do crime organizado na Itália e no próprio Brasil (...) um recorte temporal fantástico, escrito por quem testemunhou in loco os fatos que narra (...)”, declarou Joaquim Maria Botelho, Presidente da União Brasileira de Escritores.

 

“O objetivo maior desse trabalho investigativo é revelar como a Sicília tem conseguido sair do ciclo de violência, terror e impunidade que a caracterizou por tanto tempo... E mostrar para os brasileiros também que a sociedade civil e as mulheres sicilianas - juízas, mães, professoras, jornalistas - foram e estão sendo parte fundamental dessa transformação social na Sicília...", revela a jornalista Lucia Helena Issa.

 

Trecho do livro - “Quando Amanhece na Sicília... A luta das mulheres e da sociedade civil contra a Máfia siciliana”. “Uma vez aceito na organização, o novo uomo d’onore passa por um ritual que permanece imutável há quase dois séculos. Um dos membros da Cosa Nostra pede que ele escolha um santo de sua devoção. A imagem sagrada, em forma de “santinho”, é quase sempre a da Madonna dell’Annunziata, Nossa Senhora da Anunciação, “padroeira” dos mafiosos. Escolhida a imagem, o padrinho lembra que ainda é tempo de desistir, pois o afilhado está prestes a tomar um caminho sem volta, simbolizado por um juramento perene.

 

Nesse momento, diante dos outros homens, o padrinho faz um pequeno corte no dedo indicador do afilhado e deixa que o sangue seja derramado sobre a imagem sagrada. O santinho é então queimado diante de todos, enquanto o iniciado repete solenemente: “Que minha carne sangre e queime como esta imagem sagrada se eu não for fiel até a morte à Cosa Nostra”. Renascimento. Batismo. Sacralidade. Tudo isso está simbolizado naquele momento. Um ritual já repetido milhares de vezes na Sicília. Nos Estados Unidos. E no Brasil”.

 

 

Breve resumo biográfico da autora

 

 

Lucia Helena Issa é jornalista por formação, com graduação em Comunicação Social e especialização em Linguagem e Semiótica pela Universidade Livre de Roma. Morou durante seis anos na Itália, de onde colaborou com alguns dos principais veículos de comunicação do Brasil, tais como Folha de São Paulo, Jornal do Brasil e revista Istoé. Já esteve em mais de 40 países do mundo, alguns deles palcos de conflitos reportados por ela in loco (focando na situação das mulheres refugiadas, no imediato pós-guerra), como Líbano, Sérvia e Bósnia. Atualmente vive entre o Brasil e a Itália, onde cursa o mestrado em Políticas e Culturas Euro-Mediterrâneas, com foco em Mediação de Conflitos; é membro da organização internacional Reporters san Frontieres (Repórteres Sem Fronteiras), correspondente para o Brasil da organização Peace Reporter (Repórter pela Paz) .

 

 

 

 

Serviço

 

Lançamento: dia 21 de novembro, das 19h às 21h30

 

Local: Livraria Cultura Pompéia, no Shopping Bourbon –

Rua Turiassú, 2100 – Piso Perdizes – 3º Piso

 

Preço: R$ 40,00

Número de páginas: 240

 

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques

 

Fones: 011 2914 0770/ 3798 9510

Celular: 011 9126 0425

MSN: claramm@hotmail.com

SKYPE: canal.aberto

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