Revelando, imortalizando histórias e talentos
14.5.12

Entre novelas e minisséries atuou em 25, trabalhou em 15 filmes e 40 peças de teatro. Flagrado na Feira de Arte da Praça da República, bateu um papo e posou para AgênciaFM.

 

 

Ator Paulo Hesse/Foto: F. Martins

 

Paulista de Caçapava, nascido em abril de 1942, Paulo César Boeta, adotou o pseudonimo Paulo Hesse, é ator brasileiro formado pela Escola de Arte Dramática (EAD). Sua estreia aconteceu no coro do espetáculo Antígona (de Sófocles), em 1966, levado no Teatro Municipal de São Paulo sob direção de Benjamin Cattan. Entre seus trabalhos na televisão estão "Venha ver o sol nascer na estrada", TV Record. Em seguida O Machão, Cinderela 77, O sheik de Ipanema, Salário Mínimo, Gaivotas, O velho, o menino e o burro (75\76) na TV Tupi.

 

 

 

Em 80, trabalha na TV Bandeirantes em 'Dulcinéia vai à guerra', e 'As cinco panelas de ouro' e 'O desconhecido, na TV Cultura'. No ano de 1984, faz no SBT 'Meus filhos minha vida', na TV Globo, a série 'Rabo de Saia' (personagem Solon Marcelo), contracenando com Ney Latorraca. Retorna ao SBT para trabalhar na novela 'Jerônimo'. 'Volta à Globo no mesmo ano e faz 'Anarqusitas Graças a Deus' (série entre 82 e 83), 'Selva de Pedra', 1986. Após um hiato de quase oito anos fora da telinha, atua em "Éramos Seis", 1994, e "Razão de viver", 1996, ambas no SBT. Em 1997, depois de muito tempo volta a trabalhar na TV Record em "Direito de vencer". Com a abertura do núcleo de dramaturgia da TV Manchete, Paulo Hesse atua no grande sucesso da extinta emissora "Mandacarú", em 97. Nos anos 2000 atuou em " O cravo e a rosa", Desejo de Mulher, ambas na TV Globo, onde voltaria nas novelas 'Paraíso Tropical', em 2007. "Água na boca" , 2008, última produção em telenovela da TV bandeirantes trouxe Paulo Hesse em um dos principais papéis.

 

Teatro

 

No currículo de sua formação na EAD atuou em: O Relicário (Coelho Neto), A Incelença, (Luiz Marinho), As alegres comadres de Windsor (Willian Shakespeare), Entre quatro paredes (Jean Paul Sartre), Joana D'arc (Claudel), Balada de Manhattan (Léo Gilson Ribeiro), Pedro Pedreiro (Renata Pallotini), Os espectros (Henrik Ibsen), O mestre (Ionesco) e Terror e miséria do III reich (Bertold Brecht).

 

Com seu DRT nas mãos (Delegacia Regional do Trabalho), dava início a uma grande carreira no teatro. Atuou em peças como 'Macbeth', de Shakespeare sob direção de Fauzi Arap, 'Fim de Jogo', de Samuel Beckett (direção Oswaldo Mendes), 'Pena que ela seja uma p... '(de Joh Ford) com direção de Roberto Vignati, todas em 1970. Em 1971 atuaria em duas boas produções: 'Natal na Praça' (H. Gheon) com direção de Ewerton de Castro, e 'As aventuras de Peer Gynt' (Henrik Ibsen) e direção de Antunes Filho.

 

Em 1972 fez "O santo milagroso" (Lauro César Muniz) e direção de Lauro César Muniz," Auto da compadecida" (Ariano Suassuna), sendo direção de João Cândido, "Abelardo e Heloisa" (R. Millar) direção Flávio Rangel. De 1973 até 2007 atuou em mais 23 peças entre as quais Bent (1982), Tá boa santa (82), O feitiço (1977), Onde canta o sabiá (1988), Sua excelência o candidato (1994) e uma temporada de 2006 a 2007 com a peça "O inimigo do povo".

 

Cinema

 

"Sonhos tropicais", 2002, "Baiano Fantasma, 1984", "O homem do pau Brasil", 1982, "Império das taras", e "O desconhecido, 1980", "Damas do prazer", 1978, "Pintando o sexo", "A Arvore dos sexos", 1977, "O Ibrahim do subúrbio", 1976, "A super fêmea", "O sígno de Escorpião", "A casa das tentações', ambos em 1974. "O quintal, 1973 e "Livre sol", 1972. (Francisco Martins).

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 01:09  comentar

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