Revelando, imortalizando histórias e talentos
18.5.12

Lourival Tavares encontra Mazinho e Toninho

Apresentação do grupo de Samba-rock Bala de Troco, na Vitrine da Dança, Galeria Olido centro de São Paulo, atrai gente de municípios da grande São Paulo.
Mazinho, Toninho convidaram Lourival Tavares a posar  /Foto: F. Martins
Duas figuras bem populares no ramo de discos e outros segmentos culturais da cidade de Santo André, Mazinho e Toninho vieram assistir a apresentação de Tuca Graça e banda Bala de Troco nesta quinta-feira, 17. No término do show, um encontro entre o cantor Lourival Tavares que estava na galeria com seu produtor Fram Martins, sendo Mazinho e Toninho amigos de Martins algo superior a duas décadas, e aproveitaram para colocar o papo em dia.
Toninho e Mazinho são proprietários de bancas na região central da cidade de Santo André. O primeiro está estabelecido ao lado do terminal de ônibus enquanto Mazinho encontra-se na Rua Senador Flaquer, perto do teatro Carlos Gomes. Os dois points fazem parte da cultura dos andreenses que recorrem sempre que procuram um disco ou revista com preço acessível ou um produto raro. Carinhosamente chamado de James Brown, Mazinho, é grande conhecedor além de colecionar jazz. Toninho, chamado de o "chique despojado", é quase autoridade quando o assunto é reggae, MPB e rock nacional. Sempre ao cair da noite rola um bate papo musical entre os frequentadores das bancas que tem uma peculiaridade: são os únicos locais onde punks, rapper, carecas se encontram e convivem numa boa. Gente influente da região frequentam seus espaços diariamente entre eles Vlad, o precursor do punk rock no Brasil e fundador da banda Ulster, atualmente empresário no ramo de resinas.
 
Lourival Tavares figura notória no cenário musical nacional como cantor e compositor, logo foi reconhecido pelos andreenses devido a procura de seus discos em suas bancas. Com sete discos gravados entre os quais "No batuque do coração" , "Miragem", "Nudez de um fonograma" , o cantor se prepara para cumprir uma agenda de apresentações no Maranhão e Piauí no mês de junho. Seu trabalho recebe elogios de críticos renomados exemplo Tárik de Souza, Marcos Villarinho e Donizete Costa. Músicas como "Pequeno Concerto que virou canção" (Geraldo Vandré), "Velha Calça de xadrez" (Lourival Tavares, Josias Sobrinho e Éden Bentes), "Solidão das lamparinas" (Lourival Tavares) e " Canto razão" (Lourival Tavares) dão o tom de sua personalidade musical. (AgênciaFM).
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 16:13  comentar

 

Comissão não tem poder de punir ninguém o que caracteriza caça às bruxas, revanchismo e exibicionismo. Até quando o Brasil vai ser um país do 'faz nas coxas' ?
 
Foto: jornal floripa
Para início de conversa doa a quem doer, qualquer negócio onde somente um lado leva vantagem, não é honesto é uma sacanagem, e esse mofo existe na Comissão da Verdade.  é preciso explicitar que, as organizações e grupos de guerrilhas armadas jamais lutaram em prol de democracia, jamais reivindicaram a democracia em suas matanças, assaltos e torturas. É isso mesmo, os grupos guerrilheiros mataram e torturaram tanto quanto os militares. A função dos bandos armados nada mais era do que uma ideia fixa de derrubar o governo militar, e assim implantar sua própria ditadura, seu próprio esquema. Ou seja, trocar seis por meia dúzia.
 
 
A guerrilheira e assaltante de banco e quartel Dilma Rousseff, atual presidenta do Brasil, aprovou nesta quarta-feira, 16, a Comissão da Verdade que deverá apurar supostas violações dos Direitos Humanos período de 1946 até 1988 cometidos durante o governo militar. Prometendo uma apuração justa e sem revanchismo, a velha guerrilheira sabe que isso não acontecerá e jorra lágrimas de crocodilo durante anúncio. As investigações se insurgirão apenas contra os militares e jamais sobre os guerrilheiros o que deixa à vontade os integrantes da comissão.

Dilma compromete Comissão da Verdade


 
A partir deste ponto de vista a isenção nas investigações é algo a ser descartada. O revanchismo ficou evidênciado quando Dilma subiu ao púlpito e descarregou sua falsa emoção em público. A presidenta induziu, sugestionou e apontou os rumos que as investigações deverão seguir com este gesto. Não existe verdade unilateral como a Comissão da Verdade pretende. Exageros existiram de ambos os lados, e deveriam ser apuradas de forma a esclarecer os brasileiros o que realmente pensavam, o que realmente pretendiam tanto os guerrilheiros quanto os miliatres.
Mas o que se pode perceber que nesta comissão cheia de paixões e idolatria imputando aos guerrilheiros um perfil superior a de um santo, não resta dúvida de que serão maquiados de ovelhas alvas e os militares de ovelhas negras. O resultado está óbvio além de apontar de que lado a corda vai arrebentar, o lado dos militares. Mais uma vez quem perde nesta história é a nação brasileira pois continuará sem saber a verdade e as intenções dos guerrilheiros.

Sem sombra de dúvida não era a democracia a prioridade dos guerrilheiros porque matar não é democrático. Roubar também não é coisa de democracia. Como os guerrilheiros flertavam nas duas frentes, deixemos a liberdade de fora de suas aptidões. A Comissão da Verdade vai durar dois anos e foi assinada pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio da Silva, Fernando Collor de Mello, José Sarney. O Clube Naval do Rio de Janeiro, que comemora do ano comemora o golpe de 64, criou uma comissão paralela para acompanhar as investigações e tentar evitar injustiças. (Francisco Martins).
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 16:12  comentar

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