Revelando, imortalizando histórias e talentos
19.9.13

Charles Chaplin imortalizou o chapéu coco e muitas de suas obras. O tradicional english man acabando depois por se expandir para o resto da Europa e a todas as classes sociais. 



 

Falar em chapéu de coco é lembrar quase de imediato do Charlie Chaplin, criador do intemporal Charlot, que, juntamente com o seu bigode, grandes sapatos e uma bengala, se tornou um ícone cultural. 


Os protagonistas de E ... o vento levou (Gone with the wind) e Casablanca usaram também este adereço aos personagens e no seu dia-a-dia. 




Jhonny Depp, usou o chapéu para imortalizar sua arte em o Chapeleiro Maluco, personagem de Alice in Wonderland, de Lewis Caroll, provavelmente a cartola mais extravagante e apreciada de toda a literatura. 




Outra estrela que também se utilizou da indumentária, o chapéu, foi a diva Marlene Dietrich, que mostrou que uma mulher de caráter forte e singular, pode perfeitamente adotar este tipo de chapéu. 

 

 




 

Glenn Close fez uso do chapéu para dar vazão a sua personagem Cruela, em 101 Dalmatas. Páreo duro para Depp, no quesito extravagância da indumentária. Ou seja, de Chaplin a Boggart, de Depp á Glenn Close, o chapéu faz parte da telona. 




Já o arqueólogo Indiana Jones, vivido por Harrison Ford, usa um chapéu mais tradicional para dar aparência ao seu look de caçador de tesouros. O chapéu é confeccionado no Brasil, pela Chapéus Cury, fundada em 1920, na cidade de Campinas, São Paulo.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:31  comentar

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