Revelando, imortalizando histórias e talentos
8.3.14

 

Arcangelo Ianelli - pintor

 

 

Desde cedo iniciou-se no desenho para mais adiante, em 1940, dedicar-se a estudos de pintura, mural e afresco. Entre 1940 e 1960, desenvolveu uma pintura figurativa. Passou por lenta evolução e por diferentes fases, iniciando a abstração a partir de 1961.

 

 

Durante os anos de 1966 e 1967 vai para Europa em razão do Prêmio de Viagem ao Exterior. Participou ativamente do movimento artístico brasileiro como expositor, membro de júri, de comissões organizadoras de certames artísticos. A partir de 1974, quando realizou em São Paulo um mural em concreto de 20 metros de extensão começou a trabalhar em maquetes para esculturas em mármore e madeira. http://formasemeios.blogs.sapo.pt/?skip=1&tag=artes+pl%C3%A1sticas

 

  

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Yolanda Monteux trabalhou com materiais radioativos no Instituto de Pesquisas Tecnológicas, de São Paulo, brasil. 

 

A primeira mulher a se formar em Física no Brasil e a primeira a se formar em Matemática no Estado de São Paulo foi pesquisadora do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Yolanda Monteux é um marco na história das pesquisadoras brasileiras ao construir sua carreira em um universo então predominantemente masculino.

 

Nascida em Paris em outubro de 1910, Yolanda chegou ao Brasil com três anos de idade. Em 1934, a criação da Universidade de São Paulo (USP) abriu a possibilidade da participação das mulheres na Ciência e Tecnologia. Em 1935 Yolanda ingressou na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) da USP para cursar Física e Matemática.

 

Em 1937, mesmo ano em que se formou na universidade, naturalizou-se brasileira. Trabalhou em pesquisas sobre raios cósmicos, tornando-se uma das pioneiras na área. Em 1941 Yolanda foi contratada pela USP como assistente da cadeira de Física Geral e Experimental, e pela cadeira de Física Teórica e Física Matemática, em 1942.

 

Em 1943 foi convidada a estagiar no Laboratório de Espectroscopia do IPT com Oscar Bergstrom Lourenço, na Seção de Química. Nessa época, o corpo técnico do instituto contava apenas com duas mulheres: Yolanda e a química Frida Ana M. Hoffmann, situação que perdurou por quase duas décadas.

 

Na década de 1950, conquistou no IPT o cargo de engenheira tecnologista e interessou-se pelos materiais radioativos com o pesquisador Paul Philipp. Em 1956 foi criada a Seção de Matérias-primas Nucleares para a qual Yolanda foi transferida. Três anos depois aceitou o convite para trabalhar no Instituto de Pesos e Medidas em Paris, transferindo-se em seguida para o Imperial College em Londres.

 

Seu trabalho na área de Ciência e Tecnologia foi importante para que o IPT ampliasse a presença feminina em seus quadros. Atualmente o Instituto conta com 131 pesquisadoras e, após quase 115 anos, tem pela primeira vez em sua história uma pesquisadora ocupando a diretoria de inovação - Zehbour Panossian, que por coincidência, também graduada é em Física.

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:05  comentar

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