Revelando, imortalizando histórias e talentos
31.10.14

Bob Dylan, a lenda viva do rock lançará um novo disco em 2015. As suspeitas de que faria noovo trabalho aconteceu em maio passado quando publicou o "cover" da canção "Full Moon and Empty Arms", de Frank Sinatra.

Foto: Christopher Polk/AFP

Este será o 36º álbum de estúdio desse roqueiro de 73 anos. A imprensa especializada especula que o novo trabalho poderá ser uma coletânea de "covers" de temas clássicos. O último álbum de estúdio de Bob Dylan, "Tempest", é de 2012.

Dylan anunciou a novidade alguns dias antes do lançamento, na próxima terça, 4 de novembro, de "The Basement Tapes Complete: The Bootleg Series, Volume 11" - uma caixa de seis CDs com gravações restauradas de 1967, com seu grupo The Band.

Uma nota na caixa do pacote revela: "'Bob Dylan, Shadows in the Night', novo álbum, em breve para 2015".

 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:29  comentar

O ator Felipe Folgosi e a cantora Consuelo de Paula são os convidados do Bate papo 03-11

 

O programa “Bate Papo com Cris Pinho” de 03-11, ao vivo está incrível. Informação e cultura, é o nosso compromisso com você! Participe On Line.

 

Cristina Pinho recebe o ator e roteirista Felipe Folgosi que começou a fazer teatro aos quinze anos e estreou aos dezessete na televisão. Após anos estudando a linguagem do roteiro nos EUA, lança agora o projeto “Aurora”, cuja ideia surgiu à 10 anos, e do momento inicial até o roteiro final foi um longo período de criação e pesquisa, que une duas das suas maiores paixões: cinema e quadrinhos. Aurora está sendo transformado numa Graphic Novel em parceria com o Instituto HQ numa campanha no Catarse para lançamento no mercado brasileiro e internacional.

 

 A apresentadora Cris Pinho conversa com a cantora Consuelo de Paula sobre  seu novo trabalho, O Tempo E O Branco,  concluindo assim mais uma fase de sua obra autoral. Provocada pelo universo poético de Cecília Meireles – que aqui entra como inspiração livre – Consuelo constrói canções que mais uma vez surpreendem o ouvinte pela leveza quase insondável de seu lirismo; coloca sua sensibilidade própria, livre, a serviço da arte, o que acaba por lhe exigir rigoroso apuro interno para descobrir as palavras certas no momento de articular sentimentos, ritmos, tons, o claro e o escuro, a ave e o vento, a pedra e o rio, o espaço e o tempo. Seu estilo e sua forma de expressão são mais uma vez reveladores da sua exigência e despojamento humanos.

 

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Esperamos por você às 18h, ao vivo, na TV Geração Z (TVGZ), acervo UOL

www.tvgeracaoz.com.br   ou www.tvgz.com.br  ou  http://mais.uol.com.br (busca: bate papo com cris pinho)

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:26  comentar

 

"Tim Maia” retrata ascensão e queda do famoso cantor carioca que foi preso nos EUA por furto

 

Babu Santana se arrisca, e se sai muito bem, em canções  interpretando com a própria voz exemplo “Ela partiu”, “Sossego”, “Azul da cor do mar” e “Não quero dinheiro”. Nessas horas, parece até que o verdadeiro Tim entro nele.

 

Dezesseis anos depois de sua morte, finalmente surge uma cinebiografia de um dos maiores e mais polêmicos ídolos da música popular, “Tim Maia”, assinada por Mauro Lima (“Meu Nome Não é Johnny”, “Reis e Ratos”).

 

Nem uma minissérie com vários capítulos daria conta de todos os aspectos da vida do talentoso artista, que nasceu pobre, numa família carioca da Tijuca, com numerosos filhos, em 1942. Aluno num colégio católico, ainda menino se aproximou da música e da confusão.

 

Desde garoto, Sebastião Rodrigues Maia (Robson Nunes, na juventude) não era de dar mole a ninguém quando perdia a calma. Uma característica que o acompanhou até a morte precoce, aos 55 anos, em 1998. O talento, no entanto, era diretamente proporcional ao fogo de seu temperamento. Mas ser negro e pobre atrapalhava tudo. Ele passou muito tempo entregando marmitas para sua mãe, atividade que complementava a sobrevivência da família.

 

A aprtir daí em diante, vêm o sucesso, as drogas, os altos e baixos emocionais, o casamento instável com Janaina (Alinne Morais, também uma fusão de várias mulheres da vida dele), a decadência profissional (houve uma época em que ninguém sabia se ele ia aparecer nos poucos shows que conseguia) até a morte. 

 

São muitas situações complexas e o filme tenta abarcar essas passagens de tempo com diversos cenários de reconstituições de época, em que se sucedem penteados e figurinos, em geral, bem cuidados --marca da direção de arte de Claudio Amaral Peixoto, numa produção com orçamento de 10 milhões de reais. Em raros momentos, o casting do protagonista ao coadjuvante n]ao é perfeito

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 21:05  comentar

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