Revelando, imortalizando histórias e talentos
14.11.14

"Saint Laurent", cinebiografia não convence também

 

Esta é a segunda cinebiografia sobre o famoso estilista francês lançado no Brasil neste ano. "Saint Laurent", de Bertrand Bonello, é um pouco melhor do que a realizada por Jalil Lespert.

No papel título Gaspard Ulliel ("Hannibal – A Origem do Mal") este novo filme foi o escolhido pela França para representar o país no Oscar, além de ter sido exibido em competição no Festival de Cannes. O filme, então volta no tempo em sete anos, para 1967, quando ele e sua equipe estão no seu ateliê, onde todos vestem jalecos brancos e se comportam como cirurgiões de cuja precisão vidas dependem. Saint Laurent está não apenas entediado, mas também sem muita inspiração.
A contraposição do filme está na solidão melancólica do estilista com seu passado esfuziante, quando sua entourage incluía além de seu parceiro, Pierre Bergé (Jérémie Renier), também responsável pela administração do ateliê, uma modelo (Aymeline Valade), e uma espécie de melhor amiga e agregada, Loulou (Léa Seydoux).
"Saint Laurent" acompanha o grupo entre uma loucura boêmia e outra – e depois da terceira ou quarta noitada numa boate com álcool e drogas, fica bem claro que Bonello ("L'Apollonide - Os Amores da Casa de Tolerância") não tem muita noção do que quer fazer de seu filme. O filme dá meros lampejos de como ele revolucionou a moda (isso, aliás, parece um.a verdade absoluta, mas nunca muito explicada) ou o que isso significa para o mundo da moda.
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:43  comentar

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