Revelando, imortalizando histórias e talentos
27.11.14

NOVA ORLEANS, USA  - O museu nacional que relembra a experiência norte-americana na Segunda Guerra Mundial irá abrirá exposição no próximo mês que pretende mostrar os sons e as sensações do conflito às novas gerações.

 

 

A mostra é voltado especialmente aos jovens, a missão do Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, sediado em Nova Orleans, é ilustrar o propósito, a execução e o significado duradouro da guerra global encerrada em 1945.

A mostra “A Estrada para Berlim”, que deve ser inaugurada em 13 de dezembro, é a primeira de duas exposições planejadas para o amplo complexo do pavilhão “Campanhas da Coragem”. A mostra “A Estrada para Tóquio” deve estrear em 2015.

A exibição começa em um cômodo feito para se parecer com uma cabana do norte da África e explica por que os Estados Unidos, depois de serem atacados pelo Japão na base de Pearl Harbor, no Havaí, começaram seu esforço de guerra não no oceano Pacífico, mas combatendo os nazistas no norte africano, uma campanha bem mais fácil de ser vencida. 

A visita prossegue por oito salas repletas de filmagens imitando o noticiário da época, objetos do período, como uma peça de artilharia Howitzer além de vestuários de inverno dos soldados alemães e norte-americanos etc.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:08  comentar

Quase famosa, Deborah Secco interpreta portadora de HIV em "Boa Sorte". É até provável que muita gente se impressione com a drástica mudança física da atriz Deborah Secco, que ficou 11 quilos mais magra para compor uma portadora de HIV autrodestrutiva em “Boa Sorte”. Sua interpretação é boa, trata com profundidade e sentimento à sua personagem, Judite. 

 

O filme é baseado num conto do cineasta gaúcho Jorge Furtado, “Frontal com Fanta” – roteirizado por ele e seu filho, Pedro Furtado – e dirigido por Carolina Jabor (estreando em ficção; no seu currículo, o documentário “O Mistério do Samba”), “Boa Sorte” transita entre o delicado retrato de duas almas desesperadas, cujo encontro pode ser a salvação, e o didatismo. 

Há alguns excessos de explicações – especialmente sobre o destino dos personagens – enfraquece aquilo que fala por si mesmo. Mas, o filme é maduro, mais interessante, e sem preocupação em querer “ser fofo” (isso é desprezível)  – ponto para o longa brasileiro.

 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:04  comentar

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