Revelando, imortalizando histórias e talentos
11.12.14

MON lança catálogo e promove mesa-redonda sobre mostra da artista  Eliane Prolik

Foto: Sérgio Guerini

 

CURITIBA (PR) BRASIL - O Museu Oscar Niemeyer (MON) lança na sexta-feira (12), às 19 horas, o catálogo “Da matéria do Mundo”, da artista Eliane Prolik. O título é homônimo à exposição que está nas salas 1 e 2 do museu. Em seguida, o público poderá conferir uma mesa-redonda sobre a mostra, com Eliane Prolik, Denise Bandeira, Artur Freitas e o curador da exposição, Ronaldo Brito. O evento acontecerá no miniauditório.

 

A instalação “Atravessamento”, de 160 metros quadrados de eletrocalhas, envolve e captura o espectador com seu engenho, rumor e desvios. “Metafórica e concretamente, as esculturas de Eliane Prolik convidam a um verdadeiro embate físico que pode muito bem vir a se transformar em disponibilidade lúdica”, analisa o curador.

 

MESA-REDONDA – Graduada em Pintura, a artista Eliane Prolik possui especializações em História da Arte do Século 20 pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap). Desde o final dos anos 1980, trabalha com escultura, objeto e instalação. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais e recebeu premiações no Salão Nacional e Salão Paranaense.

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Serviço

 

Lançamento de catálogo e mesa-redonda

“Da matéria do mundo”, Eliane Prolik

 

Mesa-redonda: Eliane Prolik, Denise Bandeira, Ronaldo Brito e Artur Freitas

Horário: 19h

Local: Miniauditório

Entrada: gratuita

 

Exposição “Da Matéria do Mundo”

Até 1 de fevereiro de 2015

Salas 1 e 2

R$ 6 e R$ 3

Terça a domingo, das 10h às 18h

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:02  comentar

 “Infância Roubada – Crianças atingidas pela Ditadura Militar” – A obra traz uma série de depoimentos e histórias de mães e filhos de presos políticos, perseguidos e desaparecidos durante o regime militar, em vigor de 1964 a 1985 no Brasil. 
 

O livro reúne 44 testemunhos de filhos de presos políticos, perseguidos, assassinados e desaparecidos durante a ditadura militar. Há, também, depoimentos das mães das crianças atingidas, com impressões sobre como viram a violência a qual seus filhos foram vitimados. Cada testemunho é acompanhado de fotografias, de acervo familiar e arquivos públicos, com o objetivo de resgatar a memória das famílias e a contextualizar o momento histórico, época em que crianças eram fotografadas e fichadas pelos órgãos de repressão. Há casos de crianças que, além de fichadas como “subversivos” e “terroristas”, foram banidas do país. 
 
Como Ernesto Carlos Dias do Nascimento, com dois anos; Zuleide Aparecida do Nascimento, quatro; Luis Carlos Max do Nascimento, seis, e Samuel Ferreira, nove; que foram banidos do país em 15 de junho de 1970, junto com 40 militantes políticos acusados de terrorismo. O decreto com o banimento foi assinado pelo então presidente Emílio Médici e pelo ministro da Justiça Alfredo Buzaid. A publicação da Comissão da Verdade, presidida pelo deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP), é resultado de um ciclo de audiências públicas realizado em 2013, com o objetivo de jogar luz e dar visibilidade às violências cometidas contra crianças durante a ditadura. Ainda não se tem dimensão do enorme espectro de abusos aos quais foram submetidos.
 
As histórias colhidas na série de audiências eram, até então, em sua maioria, inéditas. “Neste momento privilegiado da história, em que se busca pela verdade, memória e justiça em relação ao período da ditadura, revelar essas histórias cruéis é fundamental para fortalecer a nossa incipiente democracia”, observa Adriano Diogo, presidente da Comissão da Verdade “Rubens Paiva”. “Só assim poderemos garantir um futuro melhor às novas gerações de crianças e adolescentes de nosso país”. (Texto da redação do Portal Vermelho com Carta Capital e Ponte). Para obter um exemplar do livro, enviar email para comissadodaverdade@al.sp.gov.br.
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:58  comentar

O Autor na Praça, Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, Centro Santo Dias de Direitos Humanos apresentam o “Relatório Anual de Direitos Humanos no Brasil 2014” e mostra do livro “Infância Roubada – Crianças atingidas pela Ditadura Militar”.

 

SÃO PAULO (SP) BRASIL - No momento que é lançado o Relatório da Comissão da Verdade no Brasil e a Lei da Anistia mantêm impunes os que cometeram crimes de Tortura durante a Ditadura Militar, que segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos e Cortes internacionais são crimes contra a Humanidade e imprescritíveis, o projeto O Autor na Praça, em parceria com a Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, o Centro Santo Dias de Direitos Humanos e a Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva” organizam uma tarde de lançamento do “Relatório Anual de Direitos Humanos no Brasil 2014”, do livro “Dom Tomás é terra e dignidade” e mostra do livro “Infância Roubada – Crianças atingidas pela Ditadura Militar”, com as presenças de Aton Fon da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, Luciano Santos, presidente do Centro Santo Dias de Direitos Humanos e Adriano Diogo (a confirmar), presidente da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva”. Este evento integra o “Festival de Direitos Humanos da cidade de São Paulo” organizado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania. Contaremos com a participação do cartunista Junior Lopes. 

 

Sobre o Relatório Anual dos Direitos Humanos no Brasil 2014 - A publicação da Rede Social, “Direitos Humanos no Brasil 2014”, tem como objetivo relatar e analisar a situação dos direitos humanos no país. O livro, que está na 15ª edição, é anualmente escrito a várias mãos, com textos de autores que atuam em movimentos e organizações sociais em busca de um mundo com justiça e equidade nas diferentes áreas abordadas, o que nos fornece um amplo panorama da atual conjuntura no Brasil. Nestes 15 anos de publicação, o relatório se constitui como registro histórico. 

 

Sobre o livro “Infância Roubada – Crianças atingidas pela Ditadura Militar” – A obra traz uma série de depoimentos e histórias de mães e filhos de presos políticos, perseguidos e desaparecidos durante o regime militar, em vigor de 1964 a 1985 no Brasil. O livro reúne 44 testemunhos de filhos de presos políticos, perseguidos, assassinados e desaparecidos durante a ditadura militar. Há, também, depoimentos das mães das crianças atingidas, com impressões sobre como viram a violência a qual seus filhos foram vitimados. Cada testemunho é acompanhado de fotografias, de acervo familiar e arquivos públicos, com o objetivo de resgatar a memória das famílias e a contextualizar o momento histórico, época em que crianças eram fotografadas e fichadas pelos órgãos de repressão. Há casos de crianças que, além de fichadas como “subversivos” e “terroristas”, foram banidas do país. 

 

Como Ernesto Carlos Dias do Nascimento, com dois anos; Zuleide Aparecida do Nascimento, quatro; Luis Carlos Max do Nascimento, seis, e Samuel Ferreira, nove; que foram banidos do país em 15 de junho de 1970, junto com 40 militantes políticos acusados de terrorismo. O decreto com o banimento foi assinado pelo então presidente Emílio Médici e pelo ministro da Justiça Alfredo Buzaid. A publicação da Comissão da Verdade, presidida pelo deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP), é resultado de um ciclo de audiências públicas realizado em 2013, com o objetivo de jogar luz e dar visibilidade às violências cometidas contra crianças durante a ditadura. Ainda não se tem dimensão do enorme espectro de abusos aos quais foram submetidos. As histórias colhidas na série de audiências eram, até então, em sua maioria, inéditas. “Neste momento privilegiado da história, em que se busca pela verdade, memória e justiça em relação ao período da ditadura, revelar essas histórias cruéis é fundamental para fortalecer a nossa incipiente democracia”, observa Adriano Diogo, presidente da Comissão da Verdade “Rubens Paiva”. “Só assim poderemos garantir um futuro melhor às novas gerações de crianças e adolescentes de nosso país”. (Texto da redação do Portal Vermelho com Carta Capital e Ponte). Para obter um exemplar do livro, enviar email para comissadodaverdade@al.sp.gov.br.

 

 

Capa do livro “Infância Roubada”

 

Sobre o livro “Dom Tomás é terra e dignidade” – A morte de Dom Tomás, dia 2 de maio de 2014, mesmo não tendo nos apanhado de surpresa, deixa-nos uma sensação ambiva­lente, ao mesmo tempo de vazio e de plenitude. Vazio por não po­dermos contar com sua presença física, tão iluminada e lúcida. Ele sempre tinha a palavra certa para a hora certa, sem medo de sujar as mãos e os pés se era para estar ao lado dos pobres dos pequenos e mais fracos. Sensação de plenitude, porque sentimos que ele completou seus dias na fidelidade a Deus e aos pobres, na busca incessante da construção de um mundo mais justo e fraterno. Isso que sentimos, foi o mesmo que muitos mundo afora, expressaram ao saber da notícia da morte deste grande pastor e ir­mão. Foram tantas e tão ricas as mensagens que a Diocese de Goi­ás, a Ordem Dominicana e a CPT receberam, que não era possível deixá-las no esquecimento. Por isso, decidiu-se enfeixar tantas flores, num buquê único, para que muitos possam partilhar da beleza e do perfume que elas trazem. Este é o objetivo deste livro. Textos escritos, anunciando sua partida, outros repercutindo o que esta passagem significou, fazem parte da publicação. E poe­mas. 

 

Diversos e belos poemas, que mostram a dimensão que a figura simples de Dom Tomás ganhou no espaço da Igreja e da sociedade. Mas, não poderíamos ficar na palavra sobre Dom Tomás. Era necessário voltar a ouvir a palavra dele. Foram garimpados textos que escreveu nos últimos anos e palavras dele. As mensagens chegaram às centenas. Foram selecionadas as que romperam as barreiras dos protocolos e da formalidade. As que deixaram o coração se manifestar para falar do homem, amigo, pastor, irmão que se foi. As que desvendam as pegadas por onde Dom Tomás andou. Editora Expressão Popular, R$ 15,00.

 

Serviço:

 

O Autor na Praça realiza tarde pelos Direitos Humanos

Espaço Plínio Marcos – Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto – Pinheiros

Dia 13 de dezembro, sábado, 15h. - Informações: Edson Lima – 3739 0208 / 95030 5577

Realização: Edson Lima & AAPBC Apoio: Max Design, Restaurante Consulado Mineiro e O Cantinho Português (Barraca de comida portuguesa na Feira da Benedito Calixto).

Apoio Cultural Formas&Meios \ AgênciaFM

EDITORIAS: ,
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:53  ver comentários (1) comentar

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