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21.10.15

 

Programa Moitará: exaltação da riqueza cultural indígena Na próxima segunda-feira (26)

 
 

 

BRASÍLIA (DF) BRASIL - Na próxima segunda-feira (26), a Fundação Nacional de Artes (Funarte) lança, no Memorial, o Moitará, um programa de trocas culturais que exalta as matrizes indígenas brasileiras. Durante três meses, o espaço será palco de ampla programação de troca cultural, com arte, dança, música, literatura e debates. A abertura contará com a presença do presidente da Funarte, Francisco Bosco, e do diretor do Memorial dos Povos Indígenas, Álvaro Tukano.

 

O presidente da Funarte, que participou pessoalmente da concepção do projeto, explica que a ideia do Moitará é ser a primeira ação de um projeto mais longo e continuado cujo objetivo é consolidar o Memorial dos Povos Indígenas como espaço de referência da cultura indígena no Brasil. O evento busca promover a arte dos povos indígenas em um lugar de visibilidade, abrir espaço para o diálogo entre índios e não índios e chamar a atenção da sociedade não indígena para a riqueza e diversidade cultural desses povos.

 

Opções variadas 

 

A programação incluirá conversas semanais sobre literatura, música, cinema e arte. Os eventos ocorrerão em duas sessões: uma diurna, voltada ao público escolar, e outra noturna, para o público em geral. Os debates serão mediados por especialistas em conhecimentos sobre cultura indígena. Além das conversas, interessados poderão ler poemas do paulista André Vallias em um totem construído no gramado, além de comprar e vender diferentes publicações na feira de livros. 

 

A instalação acústica Rito Polifania Trama Ameríndia, de Paulo Vivacqua, preencherá o terreiro central do Memorial com sons tradicionais indígenas para proporcionar uma percepção profunda e abstrata do universo ameríndio. Durante o programa Moitará, também será aceso o fogo sagrado no terreiro para receber o público em geral e os convidados indígenas.

 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:19  comentar

Morreu no Rio de Janeiro, Brasil -, na manhã desta terça-feira (20), a atriz Yoná Magalhães, aos 80 anos. Yoná estava internada, desde o dia 18 de setembro, na Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio. Em nota, o hospital informou que, no dia em que deu entrada na unidade, a atriz foi submetida a uma cirurgia para corrigir uma insuficiência cardíaca.

 

 

Atriz ganhou fama em "Deus e o Diabo na Terra do Sol" (1964), Yoná Magalhães entrou para a vida artística para ajudar a família quando o pai ficou desempregado.

 

Yoná  fez muito teatro e cinema, trabalhou num marco do cinema mudo, foi do elenco original de 'A partilha', do Falabella, mas o grande meio de expressão dela foi a TV. Eu acho que ela tinha o retorno do público. Essa morte é uma comoção popular. Foi presente na TV desde o comecinho dos anos 50, comecinho da TV no Rio de Janeiro. Mesmo depois do cinema ela se torna uma estrela das primeiras novelas da TV Globo.  

 

A atriz fez parte do primeiro elenco da TV Globo, a partir de 1965, e é considerada a primeira mocinha de sucesso das novelas da emissora. Em 1966, formou ao lado de Carlos Aberto o principal casal romântico da época, em " Eu Compro Essa Mylher". 

 

Ao longo de mais de 60 anos de carreira, trabalhou em novelas como "Saramandaia"  (1966), "Roque Santeiro"  (1985), "Tiêta" (1989), "Sangue Bom" (2013). Além das novelas, Yoná esteve nas minisséries "Grande Sertão Veredas" (1985), adaptação para a TV do clássico romance homônimo escrito por Guimarães Rosa, e "Um só coração"(2004). (Francisco Martins).

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:17  comentar

 

Para celebrar os 750 anos de nascimento do grande poeta Dante Alighieri, a Fundação Biblioteca Nacional, em parceria com o Instituto Italiano de Cultura do Rio de janeiro, promove, a partir de 21 de outubro de 2015, a mostra "Dante (1265-2015): o poeta de toda a vida", com curadoria da arquiteta e pesquisadora Maria Pace Chiavari e do professor e tradutor Davi Pessoa.

 

 

RIO DE JANEIRO, BRASIL - Tendo como ponto de partida as coleções da Biblioteca Nacional, a exposição pretende proporcionar ao espectador um percurso que leva em consideração o acervo literário de Alighieri, assim como de escritores que renderam homenagem ao poeta. Também serão apresentados acervo iconográfico, com ilustrações, retratos, xilogravuras que se relacionam com sua imagem física e com o imaginário da sua obra-prima, a Divina Comédia. 

 

Os espectadores irão percorrer, durante a visita à mostra, cinco ciclos, que apresentam um campo abrangente de investigação, com o intuito de oferecer a todos a rica e complexa

rede que envolve a obra do primeiro e maior poeta italiano. Em paralelo à exposição, será realizado um seminário sobre Dante, nos dias 21 e 22 de outubro. Composto por uma conferência do professor, crítico literário, escritor e jornalista italiano Giulio Ferroni, da Universidade Sapienza de Roma; por uma mesa redonda com pesquisadores e intelectuais brasileiros; e por leituras dramatizadas de trechos de obras de Dante em italiano e português. 

 

O Seminário espera discutir com o público presente a riqueza do pensamento e da obra do "sumo poeta".  As inscrições são gratuitas e as vagas, limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo email eventos@bn.br

 

Os seminários terão transmissão ao vivo pelo site da FBN e pelos seguintes links: Instituto Embratel/TVPontoCom e Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

 

Confira a programação:  

 

21 de outubro

 

18h 

Inauguração da Exposição "Dante (1265-2015): o poeta de toda a vida"

Local: Salão de obras raras da Biblioteca Nacional

Endereço: Avenida Rio Branco, 219, 3º andar

Aberto para visitação: 

Segunda a Sexta, das 10h às 17h

Sábado, das 10h30 às 14h

 

19h 

Conferência "O Ponto e o Círculo: a geometria da experiência na comédia"

Professor Giulio Ferroni (Università "La Sapienza", Roma)

Local: Auditório Machado de Assis

Endereço: Rua méxico, s/nº (entrada pelo jardim)

 

22 de outubro

14h30 

Mesa Redonda: "Máquina, mundo – uma viagem de trem ao inferno"

Manoel Ricardo de Lima (UNIRIO)

"Haroldo de Campos e a interpretação luciferiana"

Andrea Lombardi (UFRJ)

"La Divina Mimesis de Pasolini: o mundo amarelado"

Davi Pessoa (UERJ)

"Modos do inferno: Dante, primo Levi"

Renato Lessa (Biblioteca Nacional/UFF/Universidade de Lisboa)

Local: Auditório Machado de Assis

Endereço: Rua México, s/nº (entrada pelo jardim)

 

17h 

Leitura dramatizada dos cantos da divina comédia

Alessandra Vannucci e Elisa Lucinda

Local: Auditório Machado de Assis.

 

Endereço: Rua México, s/nº (entrada pelo jardim)

 

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:15  comentar

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