Revelando, imortalizando histórias e talentos
12.12.15

 

 

Será inaugurada uma réplica da escultura Arma em Nó (Non-Violence), um dos mais famosos símbolos de ações contra a violência, no Museu Paranaense. 

 

 

A escultura original – um revólver com um nó no cano - foi criada pelo artista sueco Carl Fredrik Reuterswärd em memória ao cantor John Lennon, assassinado a tiros em 1980. 

 

Curitiba, Brasil, é a primeira cidade do Brasil a ganhar uma réplica da escultura. Ela foi doada ao Museu Paranaense pela ONG Non-Violence Project e ficará exposta no jardim de forma permanente. A entrada para visitação é gratuita.  “A ideia é usar a escultura para tratar da não-violência. Uma boa parte do acervo do museu é de objetos relacionados à guerra, portanto a estátua fará um contraponto”, explica o diretor do Museu Paranaense, Renato Carneiro. 

 

 

A OBRA - A escultura Arma Atada foi criada por Reuterswärd e entregue à viúva de John Lennon, Yoko Ono. Ela doou a obra a Organização das Nações Unidas (ONU). Atualmente, a original está em exposição permanente no jardim da ONU, em Nova Iorque. 

 

Outros países

 

Réplicas estão expostas em Estocolmo, Gotemburgo e Malmö (Suécia); Lausanne (Suíça); Pequim (China), Londres (Reino Unido); Nova Iorque, Miami, Los Angeles, Honolulu e Washington (Estados Unidos); Berlim (Alemanha), Cidade do Cabo (África do Sul), Moscou (Rússia), Caen (França), Madri (Espanha) e agora em Curitiba. As réplicas representam o trabalho da Non-Violence Project nestes países. 

 

Serviço 

 

 

Inauguração da escultura Arma em Nó 

Data: quinta-feira (17), às 11h 

Local: Museu Paranaense (Rua Kellers, 289, São Francisco, Curitiba) 

Visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h. Sábado e domingo, das 10h às 16h. 

Entrada gratuita 

Telefone: (41) 3304-3300 

 

 

 

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Aos 79 anos, ator Burt Reynolds afirma que sua melhor atuação ainda está por vir. Burt disse a frase durante coletiva de imprensa sobre sua autobiografia "But Enough About Me"

 

 

LONDRES, INGLATERRA - A carreira de Reynolds dura mais de 50 anos, e já interpretou um machão que encarou cachoeiras a bordo de uma canoa, um piloto que fugiu da polícia em uma perseguição de carros pelo sul dos Estados Unidos e um diretor de filmes pornográficos.

 

Cada papel foi significativo para o astro de Hollywood. "Amargo Pesadelo" foi o que o destacou, "Agarra-me Se Puderes" foi um sucesso memorável e "Boogie Nights" lhe rendeu uma indicação ao Oscar.

 

 

 


Mas o artista de 79 anos, conhecido tanto por seu trabalho quanto por seus romances na vida real, disse que sua melhor atuação ainda está por vir. "Acho que tenho uma atuação a mais em mim. E é boa", afirmou Reynolds. "Não sei se encontrarei esse roteiro. Tenho esperança".

 

 

 

Em uma entrevista relacionada à divulgação de seu livro de memórias "But Enough About Me", Reynolds falou sobre a carreira, que o fez trocar os palcos da Broadway por Hollywood na juventude e aceitar – e também recusar – papéis marcantes.

 

O astro, famoso por seu bigode, foi para a televisão depois de fazer dezenas de faroestes, filmes de ação e comédias sobre o mundo esportivo, assim como dramas – dos quais conta ter orgulho de poucos.

 

Sobre a comédia "Encontros e Desencontros", de 1979, que trata de um homem dividido entre sua namorada e sua ex-esposa, ele afirma ser um de seus favoritos.

 

 

Início

 

Nascido Burton Leon Reynolds, Jr., mas conhecido por Burt Reynolds (Waycross, Geórgia, 11 de fevereiro de 1936) é um premiado actor norte-americano.[1] Alguns de seus papéis memoráveis incluem Lewis Medlock em Deliverance, Bobby "Gator" McCluskey em White Lightning, Paul "Wrecking" Crewe em The Longest Yard, o treinador Nate Scarborough na refilmagem de 2005 de The Longest Yard, Bo 'Bandit' Darville em Smokey and the Bandit, J.J. McClure em The Cannonball Run, a voz de Charlie B. Barkin em All Dogs Go to Heaven, e Jack Horner em Boogie Nights. Ele é uma das personalidades norte-americanas de televisão e cinema mais reconhecidas, com participação em mais de 90 filmes e 300 aparições na televisão. (FraM Martins\Br.reuters).

 

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:46  comentar

"Cast a Giant Shadow " (em português, "A sombra de um gigante") é um filme americano de 1966 dirigido por Melville Shavelson, uma produção de grande orçamento de ação[1] baseada na vida do coronel Mickey Marcus, com Kirk Douglas, Senta Berger, Yul Brynner, John Wayne, Frank Sinatra e Angie Dickinson. Shavelson adaptou, produziu e dirigiu a obra. 

 

 

Data de lançamento: 30 de março de 1966 (mundial)

Direção: Melville Shavelson

Duração: 2h 26m

Música composta por: Elmer Bernstein

Roteiro: Melville Shavelson, Ted Berkman

 

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O Terceiro Homem

 

The Third Man é um filme noir britânico de 1949, do gênero suspense, dirigido por Carol Reed, baseado na obra homônima de Graham Greene e Alexander Korda.

 

Um escritor americano chega a Viena, após a Segunda Guerra Mundial, e descobre que seu amigo Harry Lime foi morto em circunstâncias misteriosas. Ele passa a investigar o caso e descobre várias inconsistências nas explicações dos amigos de Harry.

 

 

 

 

 

Data de lançamento: 31 de agosto de 1949 (Reino Unido) sob direção: Carol Reed, múscia de Anton Karas. O roteiro é de Orson Welles, Carol Reed, Graham Greene

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:20  comentar

Já se passaram cem anos desde que Frank Sinatra nasceu, 75 anos de seu primeiro número na lista de mais tocadas, e 35 de seu particular canto do cisne, "New York” New York", mas a voz e a figura do "Blue Eyes" não só não se apagaram, como permanecem como uma pedra fundamental da música e da cultura popular do século XX.

 

 

LOS ANGELES (CAL) USA- Ícone e estrela lendária do swing e do jazz, foi capaz de resistir à tentação do rock e a de se tornar somente um ator de comédias fáceis, Sinatra encarna a imagem do sonho americano, do talento e da ambição sem medida, mas também a do personagem cheio de mistérios.

 

Nascido em 12 de dezembro de 1915 em Hoboken, em New Jersey, sua infância foi marcada pelas origens italianas, pela rigidez de sua mãe e pela pobreza durante a Grande Depressão.

 

Sinatra ficou fascinado pelas canções de Bing Crosby que ouvia no rádio, que se tornaram um modelo de referência para o cantor, que se beneficiaria dos cada vez melhores microfones para fundar um estilo que foi mil vezes copiado. Depois de Sinatra os vocalistas já não precisavam gritar para se sobrepor às orquestras, podiam cantar relaxados, sussurrando, saboreando cada nota.

 

 

Já na década de 30 fez parte do quarteto Hoboken Four, e depois alcançaria a fama à frente das orquestras de Harry James e de Tommy Dorsey, embora rapidamente tenha decidido seguir carreira solo. Já então a febre por Sinatra era uma realidade, com milhares de jovens (as bobby-soxers, por suas característicos meias soquetes) suspirando pelo magnético vocalista, lindo, atraente, de voz cálida e olhar malicioso. Nessa mudança de registro rumo a um Sinatra mais maduro, que já não só canta o amor feliz, mas também a solidão e a melancolia, o cinema teve uma importância crucial.

 

Entre os astros 

 

Após passar por comédias como "Marujos do Amor" (1945), deu uma surpreendente virada com um papel dramático em "A Um Passo da Eternidade" (1953), que valeu um Oscar de melhor ator coadjuvante. No entanto, a imagem do canalha incorrigível persistiu, já que nunca abandonou os vícios e as aventuras, quase sempre acompanhado por seus colegas do "Rat Pack" em Las Vegas: Dean Martin, Sammy Davis Jr., Peter Lawford e Joey Bishop. No tema "Love and Marriage", Sinatra cantava que "não se pode ter um sem o outro", e em sua vida aplicou o verso com rigor: se casou quatro vezes, sem que isso o tenha privado de ter outros relacionamentos, como com a atriz Lauren Bacall.

 

Pontos obscuros fazem o mito

 

Nancy Barbato, Mia Farrow e Bárbara Marx, esta última sua mulher até a morte, em 1998, foram três de suas esposas, embora a mais lembrada seja Ava Gardner, com quem teve uma relação extrema, vulcânica e tormentosa. Outro ponto obscuro da biografia de Sinatra é sua relação com a máfia, sustentada por sua ascendência italiana, sua presença constante em Las Vegas e sua relação com capos como Lucky Luciano e Sam Giancana, ao ponto de a investigação do FBI ter montado um arquivo com 1.275 páginas de investigação sobre ele.

 

Resistente ao início do rock, música que desprezava, como apontou o documentário da HBO "All Or Nothing At All", Sinatra demonstrou uma longevidade admirável ao permanecer durante quatro décadas no topo das listas com canções como "I've Got You Under My Skin", "Fly Me To The Moon" e "My Way".

 

Após uma aposentadoria frustrada em 1971, seguiu sua carreira até morrer de um ataque cardíaco, o fim de uma estrela que deixou gravadas 1.300 canções, e que teve sua vida definida assim por um de seus três filhos, Frank Sinatra Jr.: "Suas imperfeições eram irritantes, mas foi um artista genuíno e sua obra perdurará enquanto as pessoas puderem escutar, refletir e sentir". 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:03  comentar

Para a crítica do direito - reflexões sobre teorias e práticas jurídicas, e História do menino que lia o mundo, dois bons lançamentos  das editoras Expresão Popular e Outras Expressões.

 

 

Celso Kashiura, Oswaldo Akamine e Tarso de Melo conseguiram reunir 30 artigos de bastante fôlego, em sua maioria inéditos, escritos por 35 autores de diversas partes do país, para dar conta de um amplo conjunto de questões teóricas e práticas do universo jurídico a partir de uma perspectiva crítica.

 

A intenção é mostrar – num volume – o vigor da produção acadêmica crítica em nossa época, não para consagrá-la, mas fundamentalmente para intervir nos debates atuais e fazer com que ela se multiplique, se fortaleça, se renove. 

 

MAIS no site da editora: www.expressaopopular.com.br

Autor: Celso Naoto Kashimura Jr., Oswaldo Akamine Jr., Tarso de Melo (orgs.)

Número de páginas: 816

ISBN: 978-85-6442-193-6

Editora: Outras Expressões

Categoria: Lançamentos! Direito

Peso: 1180 g

R$ 50,00

 

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História do menino que lia o mundo

 

 

 

Esta História do menino que lia o mundo conta a vida de um grande homem que não deixou de ver o mundo com os olhos esperançosos de um menino. 

 

 

 

Paulo Freire, um dos mais notáveis pensadores da pedagogia mundial, teve uma infância pobre, tendo que conviver até mesmo com o sofrimento da fome. Cresceu e se tornou educador, desenvolvendo um dos métodos mais eficazes para alfabetização, sobretudo de adultos, por levar em conta o universo semântico dos estudantes. 

 

Essa forma de ensinar, baseada nas chamadas “palavras geradoras”, fomenta não apenas a apreensão da leitura e da escrita, mas também a discussão da realidade social dos envolvidos.

 

O livro de Carlos Rodrigues Brandão conta os passos e percalços desse trajeto que une o menino de Recife ao homem de longas e brancas barbas, que declarou, em sua última entrevista, ter o desejo de “ser lembrado como alguém que amou o mundo, as pessoas, os bichos, as árvores, a terra, a água, a vida”! 

 

Ao final, o autor propõe uma atividade, que pode ser trabalhada em sala de aula, intitulada “Jogo das Palavras-Semente”, em que os princípios do Método Paulo Freire são empregados para que os alunos componham um texto criativo. 

MAIS no site da editora: www.expressaopopular.com.br

 

 

Autor: Carlos Rodrigues Brandão

Número de páginas: 70

ISBN: 978-85-7743-242-4

Editora: Expressão Popular

Categoria: Lançamentos!Biografias

Educação

Peso: 130 g

R$ 15,00

 

 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:02  comentar

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