Revelando, imortalizando histórias e talentos
13.12.15

Pink Floyd teve psicodelia revivida por David Gilmour

 

 

A psicodelia de Pink Floyd está mais viva do que nunca. Foi isso o que o público pode assistir nesta sexta-feira,11, em São Paulo. O guitarrista David Gilmour, que trouxe para sua primeira visita à América do Sul os acordes da banda que o impulsionou ao olimpo do rock progressivo. 

                   Foto: Pierre Andrieu

 

 

O show parecia mais se tratar de um tributo dp Floyd. David Gilmour percorreu as melodias do que foi, para muitos, um dos grupos mais influentes do século XX. Porém, o guitarrista deixou claro durante entrevista coletiva prévia à turnê que não tinha "nenhum interesse em voltar a trabalhar" com seus antigos colegas.

 

Com um público eclético, no estádio Allianz Parque, formado por cerca de 40 mil pessoas, pareceu agradecer a escolha do repertório sem parar durante as mais de duas horas que durou o concerto. Mas,  o primeiro acorde do repertório que Gilmour apresentará depois em Curitiba,Nrasil, Porto Alegre, Buenos Aires e Santiago do Chile, saiu de 'Rattle that Rock', a música que dá nome a seu último trabalho.

 

Quase não tinha começado a tocar 'Wish you were here', que o público já tinha enlouquecido ao identificar a inconfundível pegada de Pink Floyd. Com a faica Money, Gilmour tratou log de hipnotizar os presentes.

 

A famosa vinhetinha com as moedas começou duas vezes em vão e quando todos pensavam que Gilmour estava brincando, o músico teve que confessar um pequeno "falha técnica". A partir de então não houve como sufocar os gritos, que não deixaram de cantar o nome do grupo britânico enquanto o artista, visivelmente nervoso, tratava de apaziguar os ânimos. Mas quando viu que era uma luta perdida, deixou o instrumento de lado para desfrutar, ao fim, do banho de gente.

 

João de Macedo Mello, brasileiro, 23 anos,  saxofonista que acompanha Gilmour, deixou várias pessoas de boca aberta ao protagonizar em 'US and them' um dos momento mais marcantes da noite.

 

Após um intervalo de vinte minutos, o guitarrista retornou ao palco pisando forte e dissipando as dúvidas sobre o segundo espetáculo - de entradas esgotadas- que daria no sábado,12, na capital paulista. "Bom, basta!", exclamou entre risos. Mas não bastou, porque os insaciáveis admiradores não fizeram mas do que aumentar seu ensurdecedor clamor. Nesta vibe, o mito David Gilmour retornou a se aproximar do microfone para a música final, 'Comfortably Numb'. Delírio total. (Francisco Martins). 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:21  comentar

23ª edição do Salão de Artesanato da Paraíba homenageia algodão colorido orgânico

 

 

 

O algodão colorido orgânico – produzido no interior da Paraíba – vai ser a tipologia homenageada na 23ª edição do Salão de Artesanato. O evento acontece de 8 a 31 de janeiro, no Espaço Cultural José Lins do Rego, na Capital, e destaca peças produzidas com as variedades safira, topázio e rubi.

 

Com o tema “O espaço é do povo e o algodão colorido é paraibano”, pela primeira vez a organização do Programa de Artesanato da Paraíba (PAP) vai homenagear o algodão que se tornou símbolo regional em lojas de artigos para turistas e, também, ganhou o status de peças de luxo em feiras nacionais e internacionais nos mercados de exportação para países europeus como a Itália, Espanha, Alemanha e França. O produto também já chegou ao  Japão e Estados Unidos.

 

Cultivo sustentável – No Agreste paraibano, o cultivo se tornou a principal fonte de renda para cerca de 30 famílias do Assentamento Margarida Maria Alves (maior produtor local), no município de Juarez Távora, a cerca de 100 km de João Pessoa.

 

Etapas da produção – Como o produto já nasce colorido, a fibra dispensa o uso de produtos químicos para tingir o tecido economizando água no processo de acabamento da malha. O algodão é beneficiado em uma usina no próprio assentamento com descaroçadeira. A máquina separa a semente da fibra que segue para as indústrias de fiação e, logo em seguida, para teares mecânicos rústicos presentes ainda em muitos municípios.

 

Novas cores – Após mais de 20 anos de melhoramento genético, com o apoio da Emprapa, foi obtido uma variedade de plumas coloridas englobando cinco tonalidades que vão do verde-claro aos marrons claro, escuro e avermelhado. Ainda está previsto para os próximos anos uma outra variedade marrom, com melhor qualidade de fibra para a indústria têxtil.  Uma outra linha de pesquisa também busca obter o algodão de cor azul já que ele não existe na natureza. No entanto, isto será apenas possível recorrendo à biotecnologia para transferir o gene que fornece a cor azul para a fibra do algodão, o que reduziria significativamente o uso de tinta na indústria.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 21:23  comentar

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