Revelando, imortalizando histórias e talentos
21.12.15

Um dos maiores provocadores do rock, um experimentador e criador incontrolável, Frank Zappa, completaria 75 anos nesta segunda-feira,21. Ele  cruzou a partir do rock and roll todas as fronteiras musicais na segunda metade do século XX. Deixou um um legado tão singular quanto inimitável.

 

LOS ANGELES, CALIFÓRNIA - USA - Frank Vincent Zappa, de ascendência "siciliana, grega, árabe e francesa", segundo sua delirante autobiografia "The Real Frank Zappa", nasceu em 21 de dezembro de 1940 em Baltimore (Estados Unidos) e passou sua infância viajando de um lado a outro devido ao emprego de seu pai, um meteorologista que trabalhava para o exército.

Já instalado na Califórnia, Zappa começou a tocar bateria e violão e a desenvolver um incomum gosto musical: gostava tanto do rhythm and blues e do doo-wop como dos compositores de música clássica Edgar Varèse, Igor Stravinsky e Anton Webern.

Nos anos 60, quando já se intuía a revolução psicodélica, Zappa fundou o grupo Mothers of the Invention, cuja inflamável mistura de rock, jazz e experimentação inclassificável alcançou o estrelato com seu disco duplo de estreia, "Freak Out" (1966).

Com o Mothers of the Invention também começaram os problemas legais de Zappa, uma constante em uma carreira acostumada a pisar em todos os buracos e que teve um de seus momentos mais curiosos com a imitação da capa de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" (1967), dos Beatles, incluída no álbum "We're Only in It for the Money" (1968).

Afastado cada vez mais dos palcos, nos anos 80 dedicou seus esforços a defender no Senado dos Estados Unidos a liberdade de expressão contra o Parents Music Resource Center, um grupo de lobby contra o sexo e a violência na música.

Tão suculento material não foi desperdiçado por Zappa: extratos dessas sessões de debate, manipulados e editados, podem ser escutados na canção "Porn Wars", de seu álbum "Frank Zappa Meets the Mothers of Prevention" (1985).

Um túmulo sem lápide nem identificação acolheu os restos de Zappa no Westwood Village Memorial Park de Los Angeles, um pequeno cemitério onde também repousam Marilyn Monroe e Billy Wilder.

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:49  comentar

O que terá acontecido a Bette Davis depois de O que terá acontecido a Baby Jane? Nada menos que o renascimento de sua carreira. 

 

 

A Warner repetiu o feito em Alguém Morreu no Meu Lugar, em um filme repleto de suspense dirigido com estilo por Paul Henreid, que como ator viveu Victor Lázslo no clássico Casablanca. Davis interpreta gêmeas idênticas em situações bem diferentes. A divorciada Edith não tem dinheiro, nem futuro. A viúva Margaret tem uma fortuna fabulosa - e tudo devido ao casamento com o homem que ela roubou de Edith anos atrás. Como vingança, Edith mata Margaret e assume seu lugar. Mas novos amigos e ambientes, um guarda bisbilhoteiro (Karl Malden), antigo namorado de Edith, e a chegada de um amante secreto de Margaret (Peter Lawford, um dos membros do Rat Pack, a lendária gangue de Frank Sinatra na vida real) podem fazer cair sua máscara.

 

 

Harley Davidson and the Marlboro Man 

 

Harley Davidson and the Marlboro Man é um filme estadunidense de 1991, do gênero ação, estrelado por Mickey Rourke e Don Johnson. O filme foi escrito por Don Michael Paul e dirigido por Simon Wincer. Filme teve seu lançamento mundial em 23 de agosto de 1991. 

 

 

 

 

O filme da MGM foi um fracasso de crítica e público, faturando apenas $7 milhões em seu rendimento interno (o orçamento foi estimado em $23 milhões) e um índice de 24% de aprovação no Rotten Tomatoes. Tornou-se uma espécie de cult clássico após seu lançamento em vídeo. A película promoveu o estereótipo masculino do motociclista

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:40  comentar

Museu do Amanhã é inaugurado e promove programação cultural gratuita

 

RIO DE JANEIRO, BRASIL - Um espaço inovador que propõe reflexões sobre impacto das ações humanas nos próximos 50 anos.  Esse é um dos principais objetivos do Museu do Amanhã. Localizado no Pier Mauá, Rio de Janeiro, museu abre as portas ao público com uma ampla programação cultural gratuita. 

 

O público também poderá conhecer o Laboratório de Atividades do Amanhã, um espaço de inovação dentro do museu que discute, com seus visitantes, as consequências das novas tecnologias na transformação do mercado de trabalho e na forma como entendemos as profissões.

 

   

Exposição: A exposição principal, com curadoria do físico e doutor em cosmologia Luiz Alberto Oliveira, ocupa o segundo andar do museu. Lá, o público percorrerá cinco grandes áreas: Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Agora. 

 

 

Estrutura sustentável

 

O projeto do Museu do Amanhã segue a abordagem de uma construção favorável ao meio ambiente e utiliza recursos naturais do local, como água da baía, para diminuir a temperatura do interior. 

 

Com design futurista, o teto é formado por grandes abas, que abrem e fecham de acordo com a intensidade do sol e servem de bases para placas fotovoltaicas, responsáveis pela captação de energia solar. O Museu é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Fundação Roberto Marinho, do Governo do Estado do Rio de Janeiro e do Governo Federal. O projeto tem apoio do Ministério da Cultura (MinC), por meio da Lei Rouanet.

 

Serviço:

 

Ingressos

R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia entrada)

Às terças-feiras, o Museu do Amanhã tem entrada gratuita.

 

Horário de Funcionamento:

Aberto ao público a partir de sábado (19)

Terça a domingo, 10h às 18h (última entrada para a exposição às 17h) 

Endereço: Praça Mauá, 1 – Centro Rio de Janeiro – RJ

 

 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:38  comentar

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