Revelando, imortalizando histórias e talentos
26.12.15

Leandro Hassum em "Até que a Sorte nos Separe 3" fecha franquia

“Até que a Sorte nos Separe”, que, após levar um público de mais de 3 milhões em cada longa da franquia, agora, chega ao seu terceiro e último,  isso segundo os  produtores.

 

Foto: TV Tribuna

 

SÃO PAULO (SP) BRASIL - A constante fórmula visual da televisão observada no gênero está aqui nesta película, assim como a repetição da mesma estrutura dos outros filmes que compõem a“trilogia”: o dinheiro surgindo de meios fáceis e, igualmente, se esvaindo rapidamente por ineficiência e gastos descontrolados, em geral, de Faustino (Leandro Hassum). Mas se na sequência anterior a cópia era mais visível, há uma diferenciação aqui no contexto e nos agentes da falência final descrita no slogan.

 

De volta aos dias de pobreza, a vida do protagonista e de sua família é novamente alterada quando ele é atropelado por Tom (Bruno Gissoni), filho do homem mais rico do país, e o herdeiro, por sua vez, começa a namorar sua filha, Teté (Júlia Dalávia). Convidado a trabalhar na corretora do bilionário pai de seu genro, Rique Barelli (Leonardo Franco), o atrapalhado Tino acaba decretando a derrocada da empresa, a quebra da bolsa e o estopim da crise econômica brasileira.

 

Contudo, a equipe de criação não se furta a resgatar elementos do primeiro filme, como a cena no aeroporto, a volta do designer Adelson (Ailton Graça) e o estranho boneco do carro de Amauri (Kiko Mascarenhas), concluindo de maneira deslocada a piada não realizada antes.

 

Roberto Santucci continua dirigindo a franquia, agora ao lado de Marcelo Antunez, com quem também comandou “Qualquer Gato Vira-Lata 2”, tendo seu parceiro Paulo Cursino como roteirista – com a colaboração de Léo Luz – mais uma vez neste longa, que começou a ser filmado em meados de setembro e depois de três meses já chega às salas de cinema. (AgênciaFM\Br.reuters). 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 17:52  comentar

Museu de arte é o mais antigo de São Paulo; assista o vídeo sobre o museu

 

Construída em 1905, a Pinacoteca é responsável por informar e formar famílias e cidadãos, não só de São Paulo, mas dos quatro cantos do País e do mundo. Ao adentrar o equipamento cultural, os visitantes deparam-se com obras de arte de diversos momentos históricos.

Para além das obras, a arquitetura do Museu é uma preciosidade à parte. O prédio foi projetado no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo e sofreu uma ampla reforma com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, no final da década de 1990.

Todas essas características explicam o porquê de a Pinacoteca ser um dos museus mais amados de São Paulo, capaz de despertar paixões a todos os visitantes. "É um lugar mágico, cheio de inspiração", opina o visitante Rafael Kawakubo.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 17:51  comentar

Dezembro 2015
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3
4
5

6
7
8
9
11

15
17
19

22
25

27
29


SITES INDICADOS
Buscar
 
blogs SAPO
subscrever feeds