Atriz, foi casada com Walter Pinto, relata os bastidores das revistas em uma homenagem ao homem que dedicou a vida ao teatro. Confira sua historia na TV e no cinema, também. 

Íris Bruzzi conheceu Walter Pinto quando atuava em Follies. ele já era  um importante empresário do teatro do Rio de Janeiro. Namoraram, casaram e tiveram três filhos. Neste vídeo-documento, Íris conta como eram os bastidores da vida dedicada ao teatro e das revistas daqueles anos.

Apontado como um profissional que copiava os espetáculos da Broadway, Íris garante que Walter jamais foi a Nova York e que as criações do ex-marido eram inspiradas nas produções parisienses, como as que se passavam no Moulin Rouge ou no Lido. “O Walter tinha uma orquestra com 70 músicos, chegava todo ano com 12 bailarinas do Colón de Buenos Aires. É fogo na jaca tinha quadros da Marina Marcel, todos de ponta. Uma grande tristeza do Walter é quando as pessoas falavam ‘teatro rebolado’. Ele falava ‘meu teatro não é teatro rebolado’”, destacou.

Segundo Iris Bruzzi, as produções de Walter Pinto (1954 a 1965), passavam o ano lotadas, no Teatro Recreio, no Rio de Janeiro, e seguiam para São Paulo, para temporada de 30 dias. A última etapa de criação de seus espetáculos era o nome das peças, definidos geralmente em longas conversas com o0 roteirista e diretor Luís Iglesias. 

Íris trabalhou em apenas uma peça de seu marido, 'O diabo que a carregue lá pra casa', a última do empresário. No ano seguinte, ele juntou os 22 anos de teatro, com todo o repertório das peças e fez uma excursão pelo Brasil, na qual Íris se tornou conhecida por todo o país.

O Teatro Recreio, na Praça Tiradentes, fazia parte do roteiro para os turistas internacionais. “Não existe nada no Brasil, e no mundo devem ter poucos. Era um teatro cujo urdimento era uma loucura, um teatro que poderiam entrar elefantes, tudo o que você pode imaginar”. declarou à atriz em vídeo-documento para Funarte. 

Íris Maria Brüzzi de Medeiros é uma atriz brasileira, nasceu em 16 de fevereiro de 1935 (80 anos), no Rio de Janeiro. Tem um filho, Marcelo Caruso. 

Na televisão

2013 - Pecado Mortal .... Nair

2013 - Balacobaco .... Horácia Pedrosa

2012 - Máscaras .... Olívia Motta

2010 - Ribeirão do Tempo .... Beatriz Castro do Amaral

2008 - Chamas da Vida .... Tuquinha Amaro da Silva

2006 - Vidas Opostas .... Lisinha Rocha

2005 - Belíssima .... Margarida Anunciata Silva

2003 - O Beijo do Vampiro .... Mirtes

2002 - Brava Gente .... Sueli

1998 - Pecado Capital .... Otília

1988 - Vale Tudo .... Eunice

1984 - Corpo a Corpo .... Vânia Fonseca

1983 - Voltei pra Você .... Clotilde

1981 - Jogo da Vida .... Guida Rivera

1969 - Seu Único Pecado

1969 - Algemas de Ouro .... Ana Lúcia

1968 - Ana ... Carmem

1966 - Almas de Pedra .... Ruth Ramalho (Naná)

1984 - É Proibido Amar .... Élida

1973 - Divinas & Maravilhosas .... Renée

1971 - Minha Doce Namorada .... Baby

1970 - Pigmalião 70 .... Malu

1970 - Mais Forte que o Ódio

1968 - Balança Mas Não Cai .... Ofélia

1967 - O Grande Segredo .... Sílvia

1967 - O Morro dos Ventos Uivantes .... Frances

Carreira no cinema

1958 - Massagista de Madame

1959 - Garota Enxuta

1960 - O Viúvo Alegre .... Mrs. Nikolaiev

1963 - Crime no Sacopã

1966 - As Cariocas

1968 - O Homem Nu .... Marieta

1968 - O Estranho Mundo de Zé do Caixão .... Tara

1969 - Golias Contra o Homem das Bolinhas

1970 - A Arte de Amar Bem .... Gardênia

1972 - Som Amor e Curtição

1974 - As Alegres Vigaristas

1974 - As Mulheres Que Fazem Diferente

1975 - Com Um Grilo na Cama

1975 - Um Soutien Para Papai

1977 - Este Rio Muito Louco

1977 - Pensionato das Vigaristas

1977 - Pintando o Sexo

1978 - Assim Era a Pornochanchada

1980 - Ariella .... Beatriz [5]

1982 - Amor Estranho Amor .... Laura

1982 - Aventuras de um Paraíba

1987 - Sonhos de Menina Moça

Este é terceiro incêndio em órgãos públicos somente este ano em São Paulo. Segundo secretário do Ministério da Cultura, filmes haviam sido duplicados. Filmes antigos são feitos de nitrato de celulose, material inflamável.

SÃO PAULO (SP) BRASIL - O incêndio que atingiu um galpão da Cinemateca Brasileira, na Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (3) atingiu rolos de filme e fitas de vídeo. A Cinemateca é vinculada à Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. O fogo atingiu um galpão que abrigava rolos de filmes antigos. O capitão Marcos de Mattos afirmou que apenas uma das quatro câmaras de 20 metros quadrados, do galpão de 80 metros quadrados, pegou fogo.

O fogo atingiu a câmara 3, onde são armazenadas originais das produções audiovisuais. Segundo o Ministério da Cultura, as obras atingidas possuem cópia. “Nenhuma outra estrutura da Cinemateca foi atingida”, segundo nota do Ministério.

Ainda de acordo com os bombeiros, o fogo deve ter sido causado pelo nitrato de celulose, material que compõe os filmes antigos e altamente inflamável. Para a corporação, a principal hipótese para o início do incêndio é a autocombustão dos filmes. "Chega até uma certa temperatura, tem um desprendimento de gases, e inicia [o fogo]. É lógico que tem uma perícia para isso. Mas a informação que nos foi dada é que esse material acontece isso [autocombustão]", disse o capitão do Corpo de Bombeiros, Marcos de Mattos.

A Cinemateca Brasileira tem um dos maiores acervos da América Latina. São cerca de 200 mil rolos de filmes, entre longas, curtas e cinejornais. Possui também um amplo acervo documental formado por livros, revistas, roteiros originais, fotografias e cartazes.

Museu Histórico Abílio Barreto promove oficina, baile para crianças e exposição sobre o Carnaval

BELO HORIZONTE (MG) BRASIL - Nesta quarta-feira, dia 3, no Museu Histórico Abílio Barreto (Avenida Prudente de Morais, 202, bairro Cidade Jardim), será inaugurada exposição “Quando é Carnaval”, uma pequena mostra com imagens contemporâneas do Carnaval de rua da cidade. 

Paralelamente à exposição, o museu oferece ainda uma série de oficinas de Carnaval e um bailinho para crianças na sexta, dia 5, a partir das 15h. As atividades são gratuitas. A exposição fica em cartaz até o dia 12 deste mês e pode ser conferida de terça a domingo, das 10h às 17h, e nas quartas e quintas até às 21h.

A exposição exibirá fotografias do artista Luiz Pontel e da fotógrafa Priscila Musa, bem como objetos de foliões ligados aos blocos de Belo Horizonte, como, por exemplo, o bloco Toca Raul. A exposição fará referência às marchinhas de Carnaval de BH e também apresentará objetos interativos ligados ao Carnaval. A concepção da exposição tem um caráter colaborativo e contará com a ajuda dos visitantes e foliões. O público poderá trazer seus objetos de Carnaval e contar suas histórias. 

Durante a mostra, o Setor Educativo do museu oferece uma série de atividades de produção de máscaras, apetrechos e acessórios de Carnaval, todos os dias às 10h e às 15h (exceto finais de semana e feriados).

Fãs de 'Os Dez Mandamentos' — O Filme  lotam as salas de cinema de todo o Brasil para assistir a saga que saiu da TV para telona.

Não conseguimos entrar na estreia, domingo (31),  assim como tem sido desde a estreia da superprodução, o público mostrou por que o longa-metragem é o mais aguardado do País. Na imagem, espectadores de Vitória, no Espírito Santo, acompanham com atenção a saga de Moisés nas telonas.

O fenômeno da televisão promete (cumpriu)  também ser um sucesso nos cinemas. Após vender mais de 400 mil ingressos durante a pré-venda, Os Dez Mandamentos - O Filme garantiu outro recorde impressionante.

Segundo o Filme B, o longa baseado na novela bíblica da Record será exibido em 1000 salas pelo país, se tornando o maior lançamento da história do cinema nacional. O anúncio foi feito pela Paris Filmes.

A adaptação conta a épica jornada de Móises (Guilherme Winter) na missão de salvar o povo hebreu da escravidão egípcia sob o governo de Ramsés (Sergio Marone). Escrito por Vivian de Oliveira e dirigido por Alexandre Avancini, o filme terá cenas inéditas e um final diferente do apresentado na novela, cuja segunda temporada está marcada para março.

The Ten Commandments 

(Os Dez Mandamentos original de 1923), épico norte-americano regravado em 1956 dirigido por Cecil B. DeMille, conta com Charlton Heston, Yul Brynner, Anne Baxter e Yvonne de Carlo no elenco. 

Claro que não há comparação para a suntuosidade e extravagâncias planejadas para a refilmagem. Mais, este da Record fica pouco atrás.