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16.3.16

ESTREIA– “O Presidente”, uma fábula política  de Mohsen Makhmalbaf  

 

 “O Presidente”, filme do iraniano Mohsen Makhmalbaf, tece uma parábola política repleta de boa vontade, embora às vezes ingênua.

 

 

O filme começa com um envelhecido ditador (interpretado pelo georgiano Mikheil Gomiashvili) de um país sem nome mostrando ao seu pequeno neto (Dachi Orvelashvilli) o que é o poder. Ao seu gosto, manda ligar e desligar a energia elétrica da cidade, deixando toda a população no escuro simplesmente para mostrar que pode. A partir de um único gesto, se diz muito. Ele pode tudo, quando bem quiser.

 

Mas, quando pede para a energia ser religada, isso não acontece: a Revolução chegou! Tratado por todos como Sua Majestade, ele então obriga toda sua família a fugir, mas o neto se recusa, pois os dois são muito apegados. Simbolicamente, o menino funciona como a materialização do infantilismo que governa os mandos e desmandos do ditador. 

 

Mohsen Makhmalbaf, de algum modo assinando o roteiro com sua mulher, a cineasta Marziyeh Meshkiny, que faz de “O Presidente” uma alegoria. Porém, é um filme didático, cheio de boas intenções, mas exagerado em seus ensinamentos e sua pouca sutileza. Sua mensagem sobre a corrupção do poder e, especialmente, da tirania é necessária, mas óbvia. Assim como o modo como ele retrata a Revolução: haverá um inevitável derramamento de sangue promovido por um povo oprimido e traumatizado.

 

As crianças são presenças constantes na obra deste iraniano, entretanto, o menino em destaque acaba soando mais como um pretexto para fazer questionamentos simples exemplo O que é tortura?, O que é morte? A presença deste menino não vai além das perguntas. Assim,  “O Presidente” esvazia-se de seu promissor potencial crítico mostrado no início. (Francisco Martins\AgênciaFM). 

EDITORIAS:
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Adeus a Nicolau Breyner, o senhor contente
 

Era um nome incontestável da ficção portuguesa, na televisão e no cinema. O ator, realizador e produtor morreu aos 75 anos. O ator foi encontrado sem vida em casa na tarde desta segunda-feira. Vários meios avançam que a causa da morte terá sido um ataque cardíaco.

 

Sempre pioneiro, apresentou diariamente o concurso na televisão "Jogo de Cartas" entre 1989 e 1992, que se tornou um sucesso graças ao seu carisma e à relação de cumplicidade desenvolvida com Felipa Garnel. Na televisão participou em "Vila Faia", "Nico D' Obra", "Eu Show Nico" ou "Gente Fina é Outra Coisa" e mais recentemente nas novelas "O Beijo do Escorpião" ou "Jardins Proibidos". Atualmente, encontrava-se a rodar a novela "A Impostora", da TVI. EDITORIAS: atualidades, cinema antigo

 

 

SÃO PAULO, BRASIL -  - Beatlemaníacos, fiquem ligado! No segundo semestre, São Paulo sedia a maior e mais completa exposição do mundo sobre o quarteto de Liverpool.

 

 

A The Beatles Experience acontecerá entre os dias 20 de agosto e 8 de novembro no estacionamento do Shopping Eldorado, na zona oeste da cidade, e mostra aos fãs um misto de memorabilia, shows e recriações de locais que marcaram a carreira da banda a partir de tecnologia 3D. EDITORIAS: expo-inter, exposições

 
 

Espetáculo é uma adaptação para o teatro de animação do monólogo escrito por Nelson Rodrigues, em 1951

 

RIO DE JANEIRO, BRASIL - O espetáculo Valsa nº 6, da Companhia Teatro Portátil, estreia dia 11 de março (sexta-feira) no Teatro Dulcina, no Rio. A peça ficará em cartaz de sexta a domingo, até 27de março, com ingressos a preços populares: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada).

 

Em cena, Flávia Reis, Julia Schaeffer e Guilherme Miranda (também diretor musical) manipulam a protagonista do espetáculo: a boneca Sônia. Sem descaracterizar o monólogo, a boneca contracena com seus manipuladores para dar vida a este universo poético. EDITORIAS: teatro

 

 
Memória a dois , sobre ator brasileiro Sérgio Brito

 

Escrito entre abril e maio de 2011, meses antes da morte do artista, o livro é uma espécie de diálogo entre ele e o sobrinho, Paulo Brito.  

 

Em Memória a dois, Sergio Britto exercita sua memória, relembra momentos de sua vida como a adolescência, os estudos de medicina, parte de sua trajetória profissional, além de movimentos importantes do teatro brasileiro e artistas com quem compartilhou experiências marcantes, como Fernanda Montenegro, Ítalo Rossi, Nathalia Timberg, entre outros. EDITORIAS: livros 

 
 

"Leny, a  fabulosa" marca estreia do repórter e ator Ney Inácio como documentarista e sinaliza uma carreira muito promissora.

 

 

O documentário não somente traz à tona a história de uma das mais celebradas cantoras do Brasil e de parte dos Estados Unidos da América, como faz a ressurreição da cantora, Hilda Soares Campos, que adotou o pseudônimo Leny Eversong, para mostrar seu talento musical. Trabalhando com a realidade das imagens de época, pesquisas bem embasadas e com a colaboração de Alvinho, filho da cantora -, Ney Inácio conseguiu também depoimentos de figuras expressivas exemplo Bibi Ferreira, Ângela Maria, Cauby Peixoto, Agnaldo Rayol entre outros. EDITORIAS: atualidades, internacional

   
  
 
 Pela segunda vez a cidade de São Paulo receberá a Vila do Chaves. A exposição vai até o dia 27 de março, no Memorial da América Latina, ao lado do metrô Barra Funda. 

 

 

Em 2014 uma versão reduzida da exposição esteve no Memorial da América Latina, mas eram menos cenários disponíveis. A exposição atraiu muitos fãs e chegou a ser prorrogada. Quem não conseguiu ir naquela época, pode prestar suas homenagents a Roberto Bolaños, criador e intérprete do Chaves, agora. EDITORIAS: exposições

  

 
 

 Unidades fazem cadastros para quem canta sozinho ou tem uma banda, agende sua data.

 

Quem estiver interessado em gravar sua música pode se inscrever para utilizar os estúdios de gravação das Fábricas de Cultura. Estão abertas as inscrições para as gravações 2016, totalmente gratuitas. O agendamento será feito presencialmente na unidade escolhida. EDITORIAS: atualidades, cursos&oficinas

  

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link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 01:01  comentar

Era um nome incontestável da ficção portuguesa, na televisão e no cinema. O ator, realizador e produtor morreu aos 75 anos. O ator foi encontrado sem vida em casa na tarde desta segunda-feira. Vários meios avançam que a causa da morte terá sido um ataque cardíaco.

 

Sempre pioneiro, apresentou diariamente o concurso na televisão "Jogo de Cartas" entre 1989 e 1992, que se tornou um sucesso graças ao seu carisma e à relação de cumplicidade desenvolvida com Felipa Garnel. Na televisão participou em "Vila Faia", "Nico D' Obra", "Eu Show Nico" ou "Gente Fina é Outra Coisa" e mais recentemente nas novelas "O Beijo do Escorpião" ou "Jardins Proibidos". Atualmente, encontrava-se a rodar a novela "A Impostora", da TVI.

 

 

Entre os seus papéis mais memoráveis (e teve mais de 50 no cinema) contam-se os do Inspector Malarranha, em “Os Imortais” (2003), de António-Pedro Vasconcelos, e os do avô alentejano de “Atrás das Nuvens” (2007), de Jorge Queiroga, mas também espalhou talento em fitas tão diversas como “O Rei das Berlengas” (1978) e “O Barão de Altamira” (1986), de Artur Semedo, “Jaime” (1999), “Call Girl” (2007) e “Os Gatos Não Têm Vertigens” (2014), de António-Pedro Vasconcelos, “Kiss Me” (2004) de António da Cunha Telles, “Crónica dos Bons Malandros” (1984) e “O Fio do Horizonte” (1993), de Fernando Lopes, ou “Adeus Princesa” (1994) e O Mistério da Estrada de Sintra” (2007), de Jorge Paixão da Costa.

 

Em "Afirma Pereira" (1995, Roberto Faenza), Nicolau Breyner contracenou com Marcello Mastroianni no seu último filme, um dos muitos contactos com atores de renome internacional que, como recordou Herman José, não lhe pouparam elogios. Jeremy Irons foi um dos mais recentes depois de trabalharem em "Comboio Noturno Para Lisboa" (10213), de Bille August.

 

O ator nasceu a 30 de Junho de 1940, em Serpa. Na adolescência começa por estudar ópera na Juventude Musical Portuguesa e é pensando numa carreira como tenor que entra, em 1959, no Conservatório Nacional, embora acabe por terminar a sua formação no curso de interpretação.

 

Em 1962 está no Monumental e a partir daí inicia uma carreira no teatro de revista que o havia de o levar ao primeiro plano do teatro nacional.

 

Alguns dos seus números de revista ficaram ficaram antológicos: o Marquês de Pombal (em "Ó Zé aperta o Cinto" - no teatro Maria Vitória, em 1971), os travestis de Vera Lagoa e Golda Meir (este em "Pró Menino e prá Menina" - no Teatro ABC, 1973). (Francisco Martins\Sapo). 

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