Revelando, imortalizando histórias e talentos
14.4.16

Os áureos tempos de Hollywood inspira, mais uma vez, os irmãos Joel e Ethan Coen.  “Ave, César”, traça uma sátira ambientada nos anos 50 com as peripécias de um gerente de estúdio, Eddie Mannix, papel de Josh Brolin, em um dia bem conturbado, em que o astro de sua nova superprodução bíblica, Baird Whitlock, interpretado por George Clooney, é raptado no set de filmagem por um misterioso grupo que se autodenomina  “O Futuro”.

 

 

SÃO PAULO (SP) BRASIL - Neste filme há inúmeras referências na história, começando pelo batismo de próprio Eddie Mannix, que  existiu de verdade, e foi um braço direito do chefão da Metro Goldwyn Mayer, Louis B. Mayer, nos anos 20.

 

Qualquer cinéfilo identificará a semelhança dos balés aquáticos da estrela DeAnna Moran , personagem da bela Scarlett Johansson, alusivos aos  números das produções da estrela Esther Williams.  

 

 

Intercalando essa série de incidentes com os problemas pessoais de Mannix, como as ameaças da TV e do macartismo à indústria do cinema hollywoodiano, sob uma penumbra cínica, "Ave Cesar" ganha corpo a cada minuto. Não se trata de uma comédia rasgada. Mas, Clooney está imbatível nesta sua quarta parceria com os irmãos Cohen, que solidifica cada vez mais sua imagem de galã além de astro de Hollywood dos últimos tempos.

 

O filme traz a magnifica atriz inglesa, Tilda Swinton, interpretando dois papéis Thora e Thessaly, que vai na pegada das mais representativas estrela do cinema.  Ralph Fiennes) e seu sotaque caipira comparece com diálogos sutis. (Francisco FraM Martins). 

 

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Mente Criminosa”, de Ariel Vromen

 

A película “Mente Criminosa”, de Ariel Vromen, inicia com a ideia que pede um pouco de boa vontade do público. Ou seja, as informações do cérebro de um homem morto até podem ser transplantadas para o de outra pessoa mas, desde que ele tenha o órgão perfeito para esse tipo de procedimento. Traduzindo, que certo defeito que permita a operação e lembrança das memórias.


 

 

A  ideia não é de todo ruim para um suspense, mas tudo se complica quando o diretor e os roteiristas Douglas Cook e David Weisberg preferem fazer um filme de ação.

 

Ryan Reynolds interpreta Bill Pope, um agente de campo da CIA que está envolvido na investigação de uma conspiração de ordem global, quando é torturado até a mesmo morte por um anarcoindustrial espanhol Xavier Heimdahl, papel de Jordi Molla.  Pope era a única pessoa que detinha uma gama de informações bem relevantes ao ponto de desvendar o caso, seu chefe Quaker Wells - Gary Oldman -  recorre ao neurocirurgião Dr. Franks, magistralmente vivido por Tommy Lee Jones, detentor de uma técnica revolucionária que permite o transplante de informações.

 

 

único receptor em vista é Jericho Stewart *Kevin Costner*, em papel recusado pelo não menos astro Nicolas Cage. Stewart é um preso com uma ficha histórica longa, além de extremamente violento. O comportamento é explicado por causa de sua incapacidade de sentir empatia, isso graças a um dano ocorrido em seu cérebro quando era criança.

 

 

Jericho Stewart, entretanto, recebe não apenas as informações relevantes para resolver o seu caso, que inclui uma ligação com um hacker internacional, chamado apenas de 'O Holandês, personagem de Michael Pitt, sendo que a localização era conhecida somente por agente falecido. Assim, a partir daí, “Mentes Criminosas” é uma sucessão de tiroteios e correrias (até parece as ruas do Brasil - especialmente Rio de Janeiro), transformando Jericho Stewart de um homem extremamente violento num pai de família cordato e sentimental. 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 01:27  comentar

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