Revelando, imortalizando histórias e talentos
17.5.16

Com 12 anos de estrada e 25 espetáculos encenados, Os Bruxos da Corte surgiram em 2004 na cidade de Palhoça, em Santa Catarina.

Foto: Alessandro Bortolosso

 

 

#FamiliaReunidaNaGuerra é uma adaptação do texto Pic-Nic no Front, de Fernando Arrabal, e conta a história de Zapo, um soldado que está entediado em sua trincheira até receber a visita de seus pais. 

 

Como é domingo, a família se reúne nesse cenário inusitado para fazer um piquenique e, quem sabe, tirar uns selfies para bombar nas redes sociais. De maneira leve e bem-humorada, a encenação busca através de um tema, infelizmente, sempre atual – a guerra – fazer o público pensar e se divertir.

 

 

De 8 de junho a 11 de junho de 2016 Horário: 19:00 às 19:45 

Local: Teatro Glauce Rocha - Av. Rio Branco, 179 – Centro, Rio de Janeiro (RJ).

 

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‘Maria Borralheira’, na Funarte SP

 

Em montagem da trupe 42 Coletivo Teatral, o espetáculo Maria Borralheira, do músico, ator, diretor e dramaturgo Vladimir Capella, faz uma releitura do conto de fadas Cinderela, de Perrault, numa versão brasileira colhida pelo folclorista Silvio Romero.

 

A encenação, que chega ao palco da Sala Carlos Miranda do Complexo Cultural da Funarte pelo Programa Cena Aberta, leva a assinatura da diretora do coletivo, Erika Bodstein, e presta uma homenagem ao autor, considerado um dos melhores da dramaturgia infantil contemporânea nacional. Vladimir Capella morreu em abril de 2015, aos 63 anos, em São Caetano do Sul (SP), sua cidade natal.

 

Maria Borralheira é todo ambientado no Brasil Império, um período da história pouco visto em espetáculos teatrais. É nesta época que vive a protagonista Maria, “uma menina simples e apaixonada que acredita nos próprios sonhos, mesmo em meio às dificuldades”.

 

De 28 de maio a 29 de maio de 2016 Horário: 17:00 às 18:15 

Local: Sala Carlos Miranda do Complexo Cultural Funarte São Paulo. 

Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos, São Paulo, SP.

 
EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:14  comentar


Cauby Peixoto faleceu na noite de domingo, 15, aos 
85 anos. Ele estava internado devido a uma pneumonia desde segunda-feira passada, dia 9 de maio, no Hospital Sancta Maggiore, no Itaim Bibi, em SP. O corpo do cantor Cauby Peixoto foi velado no salão nobre da Assembleia Legislativa de São Paulo, no Ibirapuera, Zona Sul da capital, na manhã desta segunda-feira (16). O corpo chegou ao local às 8h45. Por volta das 15h20, o caixão foi fechado.

Foto: Maurício Cardim\AgênciaFM

 

 

Cauby estourou em meio à geração dos cantores de rádio, na virada para os anos 1950, época que consolidou a gênese da moderna música popular brasileira. A repercussão veio com Blue Gardenia, versão brasileira da canção do repertório de Nat King Cole que lhe valeu a entrada no elenco da Rádio Nacional.

 

 

Em 1956, gravou pela primeira vez a música Conceição (Jair Amorim/ Dunga), grande sucesso de sua carreira ("Eu mesmo fui uma Conceição", disse em entrevista a Zero Hora em 2001, referindo-se à personagem pobre que sonhava com uma vida melhor). Repetindo o fenômeno do célebre cantor Orlando Silva, Cauby tinha uma popularidade comparável à de uma grande estrela pop internacional. 

 

 

 

Ainda nos anos 1950, viajou aos Estados Unidos como plano de uma carreira internacional. Ganhou reportagens nas revistas Time e Life como o "Elvis Presley brasileiro" e chegou a fazer temporada de um ano de shows.

 

Nascido em Niterói (RJ), em uma família de músicos, Cauby era primo do cantor Cyro Monteiro, que havia popularizado, em 1937, o samba Se Acaso Você Chegasse, de Lupicínio Rodrigues. O pai era violonista, e o tio, o pianista de samba Romualdo Peixoto, conhecido como Nonô. Os irmãos também seguiram a carreira musical.

 

 

Com a ascensão da bossa nova, nos anos 1960, o estilo de canto impostado passou a ser considerado anacrônico. Entrou em um período de relativo ostracismo, embora não tenha deixado de gravar, e voltou aos holofotes em 1980 com o disco Cauby! Cauby! (Som Livre), que marcava os 25 anos de carreira e incluía sucessos como Bastidores (Chico Buarque) e Loucura (Joanna e Sarah Benchimol).

 

Desde então, teve reservado para si um espaço singular na música brasileira na categoria dos "últimos românticos", onde também está Angela Maria, com quem realizou seu último show em Porto Alegre, em maio de 2014, no palco privilegiado do Teatro do Sesi.

 

EDITORIAS:
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