Revelando, imortalizando histórias e talentos
22.5.16


O Memorial da América Latina terá uma programação sobre o Holocausto. As atividades são em comemoração ao mês de maio, mês em que Israel rememora o genocídio, e abordam exposição, lançamento de livro, sarau e debate. 

 

SÃO PAULO (SP) BRASIL - O encontro é aberto ao público e terá a participação de convidados do meio artístico, cultural, intelectual e político. A programação tem início às 19h desta segunda-feira (23) na Biblioteca Latino-Americana.

 

PROGRAMAÇÃO:

 

Mesa de Reflexão - Com: João Batista de Andrade (presidente do Memorial), Gershon Knispel (artista plástico), Fábio Magalhães (curador e crítico de arte), José Luiz Goldfarb (Professor da PUC-SP e gestor cultural), José Aníbal (presidente do Instituto Teotônio Vilela) e o rabino David Weitman (Instituição Beneficente Israelita Ten Yad e Editora Maayanot).

 

Sarau Solidário - Leitura pelos atores Pascoal da Conceição e Rey Lima:- Poema "Cruzada das Crianças 1939", de Bertolt Brecht;

- Trecho do livro "Estrela das Cinzas", do israelense K-Tsetnik, o "escritor do Holocausto";

 

- Poema "Quando os Canhões Trovejam as Musas não se Calam", de Haroldo de Campos, dedicado à obra de Gershon Knispel.

 

Exposição (até 3 de junho) - 24 serigrafias de Gershon Knispel e Oscar Niemeyer, criadas conjuntamente, entre 2003 e 2008, denominadas "Por um mundo melhor";

 

- Série de gravuras de Gershon Knispel dos anos 60 para o poema "Cruzada das Crianças 1939", de Bertolt Brecht;

 

- Série de gravuras de Gershon Knispel dos anos 60 para o poema "Estrela das Cinzas", do poeta israelense K-Tsetnik;

 

- Série de gravuras de Gershon Knispel a partir das quais o poeta Haroldo de Campos escreveu, nos anos 90, o poema "Quando os Canhões Trovejam as Musas não se Calam".

 

Lançamento do livro "Knispel - A Retrospectiva: 60 anos de Criação de Gershon Knispel" - Coleção de textos de Fábio Magalhães, Natan Zach, Ron Bartosh, Gideon Ofrat, João Batista de Andrade, Gila Ballas e do rabino David Weitman, além de poemas de Haroldo de Campos. Publicado pela Editora Maayanot, a impressionante obra trilíngue de 496 páginas (português, hebraico e inglês) tem apoio da Fundação Memorial da América Latina e patrocínio do Banco Itaú, por meio da Lei de Renúncia Fiscal do Ministério da Cultura.(Direto Sala de Imprensa). 

 

SERVIÇO

 

Programação sobre o Holocausto no Memorial da América Latina

Segunda-feira, 23 de maio, às 19h

Local: Biblioteca Latino-Americana no Memorial

Rua Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda 

(ao lado da estação do Metrô/CPTM) - São Paulo

Entrada gratuita

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O documentário "Cinema Novo", de Eryk Rocha, sobre o movimento cinematográfico nascido no Brasil nos anos 1960, ganhou neste sábado o Olho de Ouro no 
Festival de Cannes, na França, anunciaram os organizadores.

Cena de "Cinema Novo" 

 

"Cinema Novo é um filme-manifesto sobre a vigência de um movimento cinematográfico quase esquecido dos anos 1960", indicou o júri do prêmio, disputado pelos documentários apresentados em Cannes.

 

O filme é um ensaio poético sobre o movimento cinematográfico, e inclui trechos de filmes da época e depoimentos de seus principais expoentes, como Nelson Pereira do Santos, Leon Hirszman, Joaquim Pedro de Andrade, Ruy Guerra, Walter Lima Jr., Paulo César Saraceni e Glauber Rocha, pai do realizador. Este é o sétimo filme de Eryk Rocha ("Jard", 2013), que, aos 38 anos, produziu, principalmente, documentários.

 

"Senti necessidade de retornar às raízes cinematográficas do meu país, de olhar um pouco para a história do seu cinema e sua história política, para me perguntar por que faço cinema", explicou Rocha durante uma entrevista à AFP em Cannes. "O Cinema Novo sempre foi uma referência essencial na minha formação e no meu desejo de fazer cinema, foram filmes muito importantes na minha vida."

 

Exibido na seção Cannes Classics, o documentário mergulha na aventura criativa daqueles diretores que criaram uma nova maneira de fazer cinema, para aproximá-lo do povo, na efervescência dos movimentos de contestação daquela época. comum muito importantes.


Enquanto a fracassada atriz Sônia Braga e os atores e diretores do filme "Aquárius" ficaram fazendo politicagem, defendendo criminosos, o staff de Erik ficou trabalhando, ganhando prêmios.

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