Evento acontece em vários pontos da cidade e tem como objetivo promover um pouco da cultura britânica no país.

O evento terá como tema central a British Invasion – movimento de artistas britânicos que causou revolução cultural no Reino Unido, apresentando ao mundo artistas como The Beatles, Rolling Stones, Queen, Iron Maiden, The Cure e Oasis, além das Amy Winehouse e Adele.

O evento tem entrada franca e conta com uma programação diversificada com shows das bandas Kaiser Chiefs, Staff Only e Finger Hooks, mostras de cinema com os premiados documentário Amy e o filme The Lobster, exposições como a British Invasion Experience, uma mostra interativa que levará o público presente a um passeio histórico pela música britânica, e atividades de teatro e dança como o prestigiado espetáculo performático Bromance, do grupo teatral Barely Methodical Troupe. 

No final de semana dos dias 4 e 5 de junho, concentram-se as atrações especiais para a criançada que pode dançar e soltar a voz e dando um verdadeiro show na Cultura Inglesa de Pinheiros. Além disso, o evento também tem parceria com a 99taxis, e durante todo o Festival, quem utilizar o cupom “CULTURAINGLESAFESTIVAL” ganhará 30% de desconto nas corridas pagas pelo aplicativo com cartão de crédito. A Cultura Inglesa Festival também criou playlists mega especiais no Spotify só com artistas britânicos. (Fonte: Amanda Quaresma). 

Serviço:

20º Cultura Inglesa Festival

Data: até 12 de junho de 2016.

Preço: entrada gratuita.

www.culturainglesasp.com.br

A comunidade mundial ainda tem que encontrar uma resposta adequada à destruição cultural como a demonstrada pela demolição deliberada de locais antigos na Síria e no Mali por radicais islâmicos, disse a chefe da organização cultural da ONU.

CABUL - Irina Bokova, diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) disse que demorou algum tempo para as autoridades responderem de forma significativa ao que os grupos extremistas estavam fazendo.

Esses grupos normalmente procuram limpar o terreno para perseguir minorias e consolidar o poder pela "limpeza cultural", removendo vestígios de outras culturas, disse ela à Reuters em uma entrevista em Cabul.

Quinze anos atrás, o Taleban afegão deu um dos exemplos mais notórios recentes quando explodiu duas estátuas gigantescas antigas de Buda em 2001, decretando que eram anti-islâmicas.

Mas a destruição de santuários medievais em Timbuktu por jihadistas do Mali em 2012 e, em seguida, a destruição por militantes do Estado Islâmico de partes da antiga cidade de Palmira na Síria no ano passado ressaltaram o perigo, disse Bokova, que está entre os candidatos para assumir no final do ano a secretaria-geral da ONU. "Eu tenho que dizer que no início da crise síria não fomos levados a sério quando começamos a denunciar essa destruição", disse Irina, ex-ministra das Relações Exteriores da Bulgária.(be.reuters\FraM Martins).