Revelando, imortalizando histórias e talentos
5.7.16

 


A Linha da Cultura do Metrô oferece, durante o mês de julho, várias atrações para os usuários habituais do transporte metroviário e também para o público em geral. 

 


O roteiro dá a oportunidade, por exemplo, de se aproximar da figura mitológica da Medusa, do habitat de animais selvagens, da arte milenar japonesa do Ikebana, além de peças de teatro e apresentações musicais.

 

No dia 6, às 17h30 e 18h, os atores Lucas Romano, o Luciano da novela "Amor à Vida", e Gustavo Vierling, de "Tarzan - O musical", trazem à Estação Santa Cecília a peça "Mente Mentira", clássico do americano Sam Shepard.

 

A Medusa, grande personagem da Mitologia Grega, ocupa a Vitrine da Estação São Bento, a partir do dia 10, sem que observadores corram o perigo de serem transformados em pedra, conforme a crença original. Nesta obra de Lara Iglesias, o objetivo é chamar a atenção para as diversas potencialidades do ser humano e suas limitações no dia a dia. 

 

Na Estação Sé, as 29 fotografias de Luciano Candisani em "Floresta Viva" revelam a natureza praticamente intocada da Reserva Votorantim - Legado das Águas Vivas. São imagens de animais como a onça parda, muriquis, cobras e uma série de outros bichos ameaçados de extinção, flagrados em seu habitat natural por meio de diversos equipamentos de última geração.

 

No dia 21, na Estação Liberdade, os usuários terão a oportunidade de montar um arranjo floral na Oficina de Ikebana, às 12h.

 

Na Estação Marechal Deodoro, dia 19, ao meio-dia, tem apresentação de "10 minutos de Ópera", onde as canções de Heitor Villa-Lobos ganham a interpretação dos solistas da Academia de Ópera do Theatro São Pedro. O repertório inclui vários trechos de obras clássicas do consagrado compositor brasileiro.

 

No dia 28, às 17h, a Estação República tem a visita especial de Eduardo Kusdra, que apresenta seu trabalho mais recente: "Terra, Ar, Água e Fogo". O músico de composições instrumentais é também produtor e arrajandor independente com mais de 30 anos de carreira.

 

EDITORIAS: ,
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:58  comentar

 


"Procurando Dory" não só continua essa tradição, como dá um passo à frente e trata de um assunto complexo: o transtornos mentais.

 

Animação não é coisa somente para criança, e a Pixar faz questão de deixar isso claro. A empresa vencedora de 8 Oscars, e consagrada como uma das apostas de Steve Jobs, adora mesclar temas sérios com desenhos bonitnhos.

 

Wall-e, por exemplo, é uma forma lúdica de falar sobre poluição. Procurando Nemo, a história de um pai solteiro que atravessa o mundo atrás de seu filho que tem sequelas de um acidente, é uma grande trama sobre a superproteção e a aceitação da deficiência física.

 

A versão infantil de Dory é uma das coisas mais adoráveis do cinema recente. É pequena, é inocente, é divertida, mas não é irritante como um Minion que repete incansavelmente a palavra "banana", até você desistir de ver o filme.

 

O roteiro é extremamente construído, enquanto Dory não lembra o que aconteceu, você também não fica sabendo. E quando ela consegue recuperar a memória sobre determinado fato, um flashback aparece na tela, criando uma segunda linha temporal com clima de mistério.

 

Além de uma aula sobre inclusão, o filme é, no fim das contas, bom pra caramba. Dá para rir com as piadinhas inteligentes - na versão dublada existem algumas sacadas pensadas exclusivamente para o público brasileiro. 

 

 Vale a experiência de ir ao cinema só para lembrar que sempre dá para cantar "continue a nadar, continue a nadar, continue a nadar, nadar, nadar".

 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 18:55  comentar

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